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Marido assiste estupro coletivo da mulher!

1330 palavras | 5 |4.63
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Hélio notou que Renata ficava muito excitada, tarada mesmo na cama, sempre que assistia vídeos pornô de estupro!

Esta é a história é verídica e me foi contada há cerca de 10 anos, por um grande amigo, aqui chamado de Hélio, cuja mulher dele, Renata, uma gata que, na época com 28 anos, por onde passava era chamada de “gostosa”, “tesão”, “potranca” e outros adjetivos do gênero.
E não sem motivo: em seu 1, 70m e 65kg bem distribuídos, ela desfilava coxas grossas, uma bunda grande, firme e arrebitada, seios médios e durinhos e uma boceta carnuda, do tipo que o povo chama de “capô de fusca”. Na praia, de biquíni, não há quem não admirasse aquele volume no vértice das pernas de Renata, cujo rosto, moreno, como o resto do corpo, era lindo e emoldurado por belos cabelos negros compridos.
Pois bem, Renata, ao se dirigir diariamente ao banco em que trabalhava, ouvia os tais adjetivos de operários de uma obra próxima e dizia a Hélio que ficava chateada, constrangida. Porém, não contava ao marido que, ao mesmo tempo em que se indignava, sentia um calor subir-lhe as pernas em direção à vulva depilada, lisinha. Detalhe que ele veio saber muito depois.
O marido dizia-lhe que não ligasse, que relevasse, que fosse em frente fazendo de conta que não era com ela. “São sujeitos estúpidos, meu bem, brutos e não vale à pena a gente se meter com gente desse tipo. Agora, se algum dia um deles se meter a besta e tentar tocar em você, aí sim, vai ser muito diferente”, falava Hélio com firmeza.
A vida seguia e uma noite, em casa, Hélio, como sempre fazia, colocou no vídeo um pornô, o que desde que se casaram fazia parte das preliminares do casal. No filme, assaltantes estupravam uma mulher, que “sofria muito” nas mãos deles, a ponto de ter múltiplos orgasmos. Depois, obrigaram o marido que, amarrado, mas de pau duro, assistia a tudo, a mamar a boceta dela ensopada pelo esperma dos marginais.
Hélio notou que naquela noite Renata fodeu muito mais que em outras. Estava mais fogosa, mais tarada, mais sensual e mais ousada, a ponto de pronunciar vários palavrões enquanto gozava, como havia muito não fazia.
No café da manhã, Hélio não se conteve e perguntou a Renata o motivo do “furor uterino” da noite anterior. Ao que a mulher imediatamente respondeu que as cenas de estupro a deixaram louca e que se sentiu como a personagem do filme enquanto trepavam.
Hélio saiu para o trabalho com aquilo na cabeça e no caminho decidiu proporcionar aquele prazer a Renata, embora morresse de ciúmes dela, mas avaliando que, como uma supercompanheira, mulher que lhe garantia prazer ilimitado, merecia o presente.
Dias depois, sem que ela soubesse, ele se dirigiu à tal obra em que os operários abusados trabalhavam e foi direto ao ponto. Falou da mulher, imediatamente identificada pelos três peões e perguntou se eles gostariam de fodê-la de todas as formas.
Assustados, os três recuaram, perguntaram se era alguma armação e até pediram desculpas prometendo que não mais o fariam. Com um sorriso, Hélio os acalmou e explicou do que se tratava e até deu um dinheiro para cada um. Logo, eles entenderam tudo e toparam a parada. Todos os acertos feitos o plano seguiu em frente.
Numa sexta-feira, Renata chegou por volta das 18 horas em casa e não encontrou Hélio, que não trabalhava nas sextas à tarde. Estranhou um pouco, mas não ficou preocupada. Ligou várias vezes para o celular dele, mas dava fora de área.
Tomou um banho, colocou um roupão sem nada por baixo, ligou o vídeo para assistir alguma coisa e deitou no sofá da sala à espera do marido. Caiu no sono e foi acordada meia hora depois por um barulho na porta, correu imaginando que era Hélio.
E era, amarrado com as mãos para trás e amordaçado, cercado por três encapuzados. Ela tentou gritar, mas um dos homens tapou-lhe a boca e a ameaçou, caso gritasse.
Colocaram Hélio em uma poltrona “amarrado” com fita crepe e arrancaram de um só puxão o roupão de Renata, que estava ali, paralisada. Em seguida, ordenaram que ela se ajoelhasse e chupasse o pau de cada um deles.
A mulher, chorando muito e tremendo da cabeça aos pés obedeceu. Enquanto chupava um caralho, punhetava outros dois, conforme as ordens. Na poltrona, Hélio, amordaçado, via tudo com o “maior desespero” e se debatia. Todas as picas eram grandes de grossas, especialmente a do único negro do trio, a qual quase Renata não conseguia abocanhar.
Após a sessão de felação, a colocaram sentada no sofá, um dos homens se aproximou e com as mãos calejadas abriu-lhe as pernas bruscamente e atacou a boceta de Renata com boca e língua, a barba malfeita do “marginal” arranhava sua pele delicada.
Enquanto era chupada, Renata chupava outra rola e masturbava uma terceira, agora apenas choramingando, resignada. Porém, com a intensidade das chupadas na boceta, com língua no grelo e um dedo lhe invadindo o cu, o choramingo foi se transformando em gemido.
Involuntariamente [ou não], ela passou a levantar os quadris, como numa dança do ventre, enquanto os três peões se revezavam em chupar-lhe a boceta e serem chupados e masturbados por ela.
As lágrimas secaram nos belos olhos de Renata, que agora brilhavam e ela só fazia carinha de choro quando encarava Hélio, vez por outra. Depois, um dos peões deitou-se no tapete da sala, quase aos pés de Hélio, de pau duro como um mastro e fez um sinal ais demais.
Eles conduziram a “vítima”, sempre com gestos bruscos, e a “obrigaram” a sentar no pau do colega, que gritou: “Fode, cadela, cavalga esse caralho logo”. Foi obedecido enquanto Renata sentia o vento de uma pesada mão que em um segundo encontrou sua bunda morena, numa tapa que ecoou na sala.
Renata fodia, cavalgava, gemia xingava os peões com palavrões e suava muito. A boceta, ensopada, não oferecia resistência às penetrações. Em determinado instante, sentiu uma pressão no cu, um nervo lubrificado com gel invadia-lhe o ânus, era um nervo grosso, comprido, que arregaçava as pregas dela…
A mulher estava sendo duplamente penetrada e tinha boca cheia de pica também. Perdeu a noção de que estava sendo “estuprada”. Os três se revezavam, gozavam, aplicavam-lhe tapas na bunda, gozavam-lhe na boca, batiam com a pica na cara dela.
Renata perdeu a noção do quanto gozou… Já não olhava para Hélio coma cara de vítima, apenas deixava que lhe fizessem de gato e sapato. Foram, um, duas, três, quatro, cinco seis, sete, oito, sessões de foda completa: boca, boceta e cu.
Já por volta das 21 horas, Renata estava cansada, de pernas abertas no sofá, aguardando novas ordens. Os três, então, soltaram Hélio, o empurraram em direção à esposa e o obrigaram a chupar-lhe a boceta encharcada de suor, esperma e do próprio gozo dela, o que ele ficou fazendo até eles saírem silenciosamente.
Renata ainda gozou na boca de Hélio e acabou desmaiando. Horas depois, já refeitos do susto, a mulher banhada e descansada, o marido também, Renata constrangida, cabisbaixa, como confessando um pecado, disse a ele que, “apesar da violência” havia gozado como nunca.
Hélio fez-se de resignado, de marido compreensivo, abraçou-a, beijou-a, a consolou, mas não contou que havia sido uma armação.
Contou-me apenas que Renata, daquele dia em diante, era outra mulher na cama, “muito melhor”.
Não sei se contou para ela depois, pois perdemos o contato há anos…

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5 Comentários

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  • Responder @Flor_de_cactoo ID:3vi1xgbz49k

    Minha namorada sonha em me ver sendo estrupada. Ela quer homens e mulheres me estuprando enquanto ela bate siririca assistindo tudo

    • Negrão safado ID:gqbzz5v9i

      Es de onde linda?

  • Responder Luciano ID:xlpekrm3

    Nossa esse conto me deixou de pik dura queria ser um desses peões

  • Responder J.Lim@ ID:g3jlcftv2

    nota dez neste conto gozei até aqui

  • Responder Jairo Silva ID:1dxv7t4ss2wr

    Assim, consentido, acho legal, bacana. É outra história. Nota 10 para essa história.