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Amor do passado e do presente

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Não vou dizer meu nome porque tenho medo de ser identificada. Vai que meu marido seja um leitor de contos, embora eu não acredite muito nisso devido sua personalidade. Tenho 29 anos, bem clarinha, olhos azuis e cabelos escuros. Ao contrário do que muita gente pensa, não frequento academia, nem pratico esportes, mas meu corpo é muito bonito. Sei disso desde a adolescência. Quando chego, chamo mesmo a atenção dos homens.

Meu marido é uma pessoa legal, mas ultimamente parece que não estava muito preocupado comigo. Não preciso trabalhar e por isso tenho bastante tempo livre; sendo assim, de duas a três vezes por semana, vou a shoppings, almoço fora, às vezes com uma amiga, mas a maioria das vezes sozinha. Para nós mulheres não há nada mais gostoso do que despertar tesão nos homens.

Adoro sexo, aliás tudo o que se relaciona a sexo, com uma exceção: na minha bundinha não, isto é, até pouco tempo. Sou uma leitora assídua de contos eróticos e me delicio com certas histórias, me colocando na personagem. À noite, quando meu marido chega, quero que me satisfaça.

Porém, a vida tem algumas surpresas. Estava eu no meu micro quando recebi um convite para participar de um grupo da escola em que estudei no início da minha adolescência. Já haviam se passado quinze anos que eu não tinha contato com ninguém e nem hesitei em aceitar. Não demorou para o meu primeiro namoradinho me mandar um recado, com seu telefone, pedindo que eu ligasse para ele.

Vocês sabem como mulher é curiosa. Fui logo na página dele ver como estava. Bonito, atlético e sem relacionamento sério. Confesso que fiquei indecisa se ligava ou não. Eu tinha vontade de ouvir sua voz, de vê-lo pessoalmente, mas não queria me envolver em confusão com meu marido.

Demorei quase uma semana pensando no que fazer, mas fui cedendo, pouco a pouco, ao impulso. No meu celular coloquei o número dele com o nome de uma amiga. Tomei coragem e liguei, porém na minha cabeça era apenas para ficar na ligação. Nada de sair.

Quando me identifiquei acho que ambos voltamos ao passado. A voz dele era bem diferente, mas o jeito de falar era o mesmo.

– Meu tesão de mulher… Minha gostosa… – disse ele rindo.

Era assim que na nossa adolescência ele se dirigia a mim. Ri também, porque não vi malícia alguma. Aliás, sempre que estávamos a sós, ele dizia bobagens, do tipo como iria me comer, o que iria fazer comigo e isso sempre me excitou. Coisas que meu marido nunca fez.

Com este namorado tive apenas uma experiência sexual , aliás, foi a primeira vez para ambos. Estava na minha casa, fazendo trabalho escolar, eu ele e mais duas amigas. Minha mãe saiu para comprar coisas para um lanche e ele me chamou e disse baixinho para eu ir para o meu quarto. Achei que ele queria me dizer algo em particular e fui. Logo em seguida ele chegou e disse:

– Vai … tira a calcinha… Quero te comer agora… Quero fazer teu cabacinho…

– O que é isso? Você está louco? As meninas estão aí… Minha mãe chega logo… Não… – respondi.

– Vai … não temos muito tempo… Estou com muito tesão… – continuou ele.

– Não… hoje não… – falei a ele, embora estivesse com tesão também.

Nem deu tempo e ele abaixou a bermuda e colocou o pinto para fora. Era a primeira vez que eu via um pinto na minha frente. Não vou mentir, não era grande, afinal era um menino de quatorze anos. Era compridinho, do tamanho de um dedo e fininho. Fiquei admirando aquele pedacinho de carne, durinho, ereto.

– Vem… então bate uma punheta para mim… – disse ele.

Sem jeito algum, peguei no pau dele. Ele foi me ensinando o que eu deveria fazer. Lembro até hoje a sensação de pegar no pinto dele. Estava duro, porém macio. Era gostoso manipular. Não demorou muito e ele me mandou chupar.

– Vai… Põe a boca aqui.. Chupa meu pau…

– Não… Não sei fazer… – disse eu com receio e também com um pouco de nojo.

– Vai… Chupa… É como chupar um sorvete de massa… Vem… Chupa… – disse ele.

Me ajoelhei ficando frente a frente com o pinto dele. Estava melecadinho. Pude sentir o cheiro de macho pela primeira vez. Com muita vergonha coloquei a boca na rola dele. Senti ele se contrair e um gosto estranho de urina misturado com alguma coisa.

– Cuidado com os dentes… – disse ele- Vai… Põe a boca e chupa…

Lenta e cuidadosamente comecei a chupar. O gosto de urina sumiu e apareceu um gosto salgado. Fui percebendo que ele gostava quando os meus lábios roçavam e pressionavam levemente a cabecinha do pau dele. Logo ele segurou minha cabeça e senti um líquido gosmento, de gosto ruim, invadir minha boca. Consegui tirá-la dali e ainda recebi um jato no rosto. Corri para o banheiro para cuspir e escovar os dentes. Estava com nojo daquilo.

Quando voltei para o quarto para protestar porque ele segurou minha cabeça e gozou na minha boca, ele me disse:

– Amor… Você sentiu o gosto da minha pica e do meu leitinho. Vai se lembrar para sempre disso. Vem aqui e termina o serviço de mulher. Vem… Ajoelha e vem limpar com a boca minha pica porque ainda tem um restinho de porra nela.

Realmente até hoje eu não sei por que, mas me ajoelhei novamente e coloquei a boca naquele pirulituzinho que estava mole. O gosto agora parecia ser diferente, não era tão amargo.

– Isso.. – disse ele – Agora sim vamos voltar para a sala e você não vai escovar os dentes. Vai ficar com o gosto da minha porra na sua boca.

Voltamos para a sala como se nada houvesse acontecido. Dois meses depois desmanchamos e ele nunca me comeu. Com o fim do que hoje é o ensino fundamental, fomos estudar em escolas diferentes e perdemos o contato.

Na realidade, eu sempre gostei de ser submissa, de fazer o que o homem pede, e é uma pena porque meu marido não percebe isso. Para ele, o sexo é algo meio que “santo”. Acho que ele nunca foi a um puteiro, ou mesmo saiu com uma puta para realizar seus desejos mais sórdidos.

Mas voltando a conversa do telefonema, falamos pouco, o que me deixou frustrada, porque ele estava entrando em uma reunião. Despediu-se, simplesmente me intimando a almoçar com ele para matar a saudade do passado. Disse-lhe que era casada e ele entendeu que eu não queria me expor, mas insistiu dizendo que era só um almoço e que conhecia um local adequado e discreto. Afirmei que quando eu pudesse ligaria.

Sabe aquela sensação de ansiedade… Pois é… tomou conta de mim. Estava curiosa de vê-lo ao vivo novamente, afinal foi o primeiro amor da minha vida. Ao mesmo tempo vinham outras sensações de medo de me apaixonar por ele ou de alguém ver e contar para o meu marido.

Confesso que pensei muito durante uma semana sobre o que fazer. O sentimento de perigo passou a me encorajar e tomei a decisão marcando o almoço em um shopping bem longe de onde eu moro aqui em São Paulo. Ele achou ótimo não só pela confirmação da minha presença, mas porque também era perto de onde ele estava.

Chegou o dia. Caprichei no visual com um vestido curto que realça minhas pernas. Passei o mesmo perfume que usava quando era adolescente e fui, confiante, afinal era apenas um almoço.

Cheguei ao shopping por volta das onze e trinta e logo o encontrei. Estava mais bonito do que nas fotos. Um beijo no rosto e um abraço gostoso, daquele de saudades, seguido de diversos comentários dele a respeito da minha beleza e do meu perfume acabaram quebrando o gelo. Perguntou-me se queria conhecer sua empresa antes de almoçarmos e respondi que sim. Essa minha curiosidade…

Deixei meu carro no shopping e fomos ao carro dele. Estranhei porque pegamos uma estrada e repentinamente ele entra direto num motel, sem parar na portaria. Assustei-me e disse:

– Que é isso? Você está louco?

– Calma… – respondeu ele – Sou dono de uma rede de motéis. Este é um deles. Vamos almoçar aqui. É tranquilo, discreto e ninguém sabe que você veio aqui.

Ainda assustada o argumento dele de que é discreto me fez concordar. Ninguém me viu entrar, nem documentos me pediram. Ele parou o carro em uma garagem e acionou um controle que a fechou. Aquilo era um quarto do motel. Como eu demorei para sair do carro, ele disse:

– Vai ficar aí parada… Vem… Vem conhecer minha nova suíte… Vem… Não vou fazer nada… Não vou te morder…

Ele tinha razão, afinal eu era dona de mim mesmo. Se viesse com alguma gracinha bastaria eu dizer não e pronto. Sendo assim, entrei e me deslumbrei com o que vi. Seguramente era o quarto mais bonito que eu já tinha visto. Grande, cuidadosamente decorado, uma cama do tipo king size, espelhos, TV enorme, poltronas, sofá, piscina, enfim… maravilhoso.

Pedi licença para ir ao banheiro e também me deslumbrei. Incrivelmente bonito, todo de granito, dois chuveiros grandes, enfim… Quando voltei ele me esperava com duas taças de champanhe e com uma bandeja de salgadinhos deliciosos. Sentamos no sofá e ficamos conversando, relembrando amigos e histórias do passado sem nenhum conteúdo sexual.

Eu não sei precisar o tempo que passou, mas fui ficando leve, eufórica, me entusiasmando com tudo aquilo que estávamos vivendo naquele momento e um desejo sexual começou a brotar não sei de onde. Tentei reprimi-lo, mas não abrandava. Fiquei na minha. Olhei para o lado e já havíamos tomado quase a garrafa inteira de champanhe. Seria o álcool?

Fazia calor e ele me convidou para um banho de piscina. Mirei aquelas águas que estavam convidativas, porém eu não tinha levado biquini. Quando meu olhar retornou para ele já estava tirando a cueca.

– O que você está fazendo? – perguntei assombrada.

– Ué… Tirando a roupa… Vou entrar na piscina… Você não vem? – perguntou ele.

– Pelado? – questionei.

– De roupa é que eu não vou entrar e afinal você já conhece ele. – falou para mim segurando seu pinto.

De fato ele tinha razão. Eu já conhecia aquele pinto que embora estivesse mole, ficou mais robusto, mais espesso, mais volumoso. Não gosto de comparações, mas era bem maior do que o do meu marido. Sem nenhuma vergonha ele ficou pelado e entrou na água.

– Vem… a água está deliciosa. – afirmou ele – Vem… Eu já vi muitas mulheres nuas e você já deve ter visto homens nus. Então deixa a vergonha de lado… Vem aproveitar…

Eu sabia que aquilo iria dar merda e até hoje não sei por que tomei a decisão de tirar a roupa e entrar também. Naquele momento eu apenas pensei em me divertir, como se fosse uma adolescente, sem nenhuma responsabilidade. Eu me sentia estranha. Até hoje acho que ele colocou algo na bebida do meu copo.

Ficamos ali, talvez por uns quinze minutos brincando; até que ele se aproximou de mim, me abraçou, me beijou e senti seu pau duro encostar na minha pepequinha. Imediatamente o empurrei dizendo que parasse. Eu estava tonta.

– Você está um tesão… Melhor que na adolescência… Vem… Pega no meu pau como fez daquela vez. Prometo que vou te dar leitinho de novo. Sei que você quer… Tenho certeza de que você se lembra do gostinho dele… – disse ele suavemente.

Saímos da piscina e começamos a nos enxugar. Já enxuto, ele se aproximou pegou na minha mão e levou ao encontro do pau dele. Eu não queria, mas ao mesmo tempo não conseguia resistir e comecei a manipulá-lo.

– Chupa… – ele disse com tom autoritário.

Ajoelhei-me e comecei a chupá-lo. Eu tinha a impressão de flashes do passado invadindo minha cabeça. Lembrava daquele pintinho fininho e que agora era uma rola grande cercada de muitos pentelhos. A sensação era estranha… Tudo parecia rodar… O tempo parecia não existir… Sabia que estava fazendo algo errado, pois a imagem do meu marido vinha na minha mente, mas estava com muito tesão e não conseguia parar. Eu estava plenamente consciente, porém mole, fácil de ser levada.

Decidi não pensar mais nisto e quando dei por mim, estava com o pau dele na minha boca. Estava chupando gostosamente a pica dele que pedia que eu olhasse para cima e me elogiava. Tentava colocar tudo na boca, mas era impossível. Aquilo devia ter uns vinte centímetros.

Concentrei-me na cabecinha e no seu saco, alternando a mamada. Eu sempre gostei de chupar, porém meu marido não gosta muito que eu faça. Senti sua mão pegar no meu braço, ajudando-me a levantar, conduzindo-me para a cama.

Deitei e ele começou a chupar meus peitos que estavam durinhos. Por vezes fiquei arrepiada com aquela boca sugando meus mamilos. Lembro vagamente dele dizer coisas, elogiando meu corpo, que iria me comer a tarde inteira, enfim… Mais uma vez eu sabia que tudo aquilo estava errado, mas não conseguia parar.

Sua boca foi descendo pela minha barriga até chegar na minha pepequinha. Instintivamente abri as pernas me oferecendo aquele macho. Introduziu sua língua que logo tocou no meu clitóris me fazendo gemer de prazer. Seu dedo se alternava com sua língua e eu senti ela umedecer.

Percebendo isso, ele me colocou na posição de frango assado e vi o pau dele na entradinha da minha pepequinha. Foi penetrando lentamente. Eu apertava o lençol com as minhas mãos devido ao prazer de estar sendo preenchida. Olhei novamente e parecia que ainda tinha metade fora. Abri mais as pernas porque já começava a incomodar.

Ele começou a bombar forte, falando bobagens. Eu sentia um pouco de dor, mas o prazer era maior. Me sentia completamente entregue aquele macho e não demorou muito para que eu tivesse um orgasmo acompanhado de frases desconexas e gemidos. Ele adorou e me disse:

– Viu… Já gozou gostoso… Vai gozar mais hoje… Aliás eu também já vou gozar…

Foi aí que eu percebi que ele estava sem camisinha. Quis dizer para ele gozar fora, mas estava meio sonolenta. Ele aumentou a velocidade das estocadas e gozou dentro de mim. Lembro de sentir o líquido quentinho. Desabou sobre mim e sua boca veio ao encontro da minha. Nos beijamos como na adolescência.

Acho que apaguei por alguns minutos e quando acordei estava deitada de bruços, sobre dois travesseiros, deixando minha bunda empinada. Senti um liquido meio gelado na entrada do meu ânus. Ainda sem forças tentei protestar:

– Não… Na bunda não…

– Só um pouquinho… – disse ele carinhosamente – Não pude tirar teu cabaço da bucetinha, mas vou tirar teu cabaço da bundinha.

– Não… Não quero… – reclamei.

– Você não tem querer… Vai dar o cuzinho sim… – disse com voz autoritária.

Sem que eu tivesse tempo de falar algo, deitou-se sobre mim e senti seu pau no meu rabinho. Tranquei meu cuzinho. Com as mãos ele forçou para abrir e me disse:

– Relaxa que é melhor… Eu vou te comer de qualquer jeito…

Soltei e relaxei. A cabecinha passou e gritei para parar. Aos poucos aquilo foi entrando na minha bunda. Eu protestava. Estava doendo, até que escorregou tudo para dentro e senti uma dor aguda.

– Calma… – disse ele – Entrou tudo… Não se mexe… Fica quieta que é melhor para você…

Nem que eu quisesse conseguiria me mexer. O peso do corpo dele sobre o meu me impossibilitava de sair dali. Fiquei engatada ali por alguns minutos. Sentia os pelos do pau dele roçarem na minha bunda. Meu Deus… pensei, aquilo tudo entrou na minha bunda.

Aos poucos ele começou a bombar e eu a gemer. Foi difícil, mas fui me acostumando aquilo. Passei a relaxar e ficou mais fácil. Foram minutos meio que angustiantes até que ele resolveu tirar. Senti um vazio dentro da minha bunda.

– Fica de quatro que vou foder tua buceta… – ordenou ele.

Tirou a camisinha e enfiou o pau de uma vez dentro da minha pepequinha. Aquilo me fez contrair toda. Me segurou pela bunda e passou a estapeá-la, deixando-a vermelha. Eu simplesmente não tinha reação, a não ser o gozo que veio logo outra vez.

Ele ficou me estocando mais uns minutos. Suas mãos agarraram firmemente minha bunda e novamente senti um liquido quente dentro de mim e que depois escorreu pelas minhas coxas. Saiu de dentro de mim e deitou-se ao meu lado. Estávamos extenuados e acho que peguei no sono novamente.

Fui acordada e chamada a tomar um banho. Eu parecia estar mais consciente. Após o banho, sentei na cama e ele ficou de frente para mim dizendo:

– Vai … Chupa mais uma vez… Vou te dar o leitinho que você gosta…

Sem nenhuma resistência da minha parte comecei a chupar aquele pau mole que foi crescendo na minha boca. Ainda bem que estava sentada porque demorou para ele gozar. Não veio muita coisa e o gosto não era tão ruim. Quando me levantei para ir ao banheiro ele disse:

– Não… Engole tudo porque você vai ficar com o meu gosto na sua boca. Pode se trocar que vou levar você embora.

Voltamos ao shopping, peguei meu carro e cheguei em casa. Aproximava-se a hora do meu marido retornar do trabalho. Rapidamente me troquei e fui preparar algo para o jantar. O pior é que justo naquela noite ele quis me comer e eu dei uma desculpa que estava com dor de cabeça, embora a dor fosse na bunda.

Ele compreendeu que eu não estava com vontade e não insistiu. Fiquei feliz com isso e na noite seguinte fiz questão de procurá-lo e dar gostoso.

Tudo isto aconteceu a pouco mais de três meses com uma consequência: Estou grávida e não sei qual dos dois é o pai, mas seja quem for, será fruto de um amor, do passado ou do presente. O pior é que gostaria de ficar com os dois. Não sei o que faço.

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3 Comentários

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  • Responder Libertino ID:1cyeri30vget

    Putinha, colo meu pai sempre disse: a mulher que andou na linha o trem matou.

  • Responder Silva ID:1cdkmce96i9

    Não é dizer gostaria…. só tem um caminho ficar com os 2 você é inteligente vai saber dominar a situação para dividir seu amor pelos 2 o presente que lhe dá estabilidade para criar os filhos ao amor passado deve dar preferência em ser o pai dos filhos que o amor presente corninho vai criar como sendo dele e claro vai comer os restos….beijinhos e boa sorte vai dando noticias aqui no site

  • Responder Dudu Safado ID:1ekto64bqyn5

    fica com os dois, e a bunda é só do teu dono o ex namorado e agora teu macho, o corno serve para pegar as sobras.