A Mãe do Ano 21

Vivenciando mais um dia com meu filho sendo o macho da casa.

Como eu contei no conto anterior eu e meu filho resolvemos dar uma pausa para eu poder fazer o almoço e fiquei cozinhando pelada mesmo, estava tão a vontade que nem me preocupei em por uma roupa.

Fiquei lá cozinhando e acabei dando uma provocada no meu filho, rebolando a bunda bem na frente dele, estava fazendo um molho de tomate e aí passei um pouco no mamilo do meu seio esquerdo e pedi pra ele provar se estava bom, o pervertido veio correndo da uma provada no meu molho e disse que estava maravilhoso rs, ele tentou avançar o sinal mas eu deixei ele na vontade pra quando voltássemos meu filho estivesse pegando fogo.

Continuei cozinhando e provocando o safadinho do Fabrício, ele veio atrás de mim com o pau duro encostando na minha bunda, dei uma esfregada e assim fomos cozinhando o almoço com muito amor e carinho S2.

Eu – Presta atenção filho pra você aprender a cozinhar.

Fabrício – Está difícil prestar atenção nessa comida. Mãe esse arroz não vai queimar não?

Eu – Se queimar filho você tem algo mais gostoso para comer kk.

Fabrício – Vagabunda, consegue achar um jeito de me provocar até quando está cozinhando!

Ele forçou a entrada do pau na minha bunda, mas eu novamente fiz cu doce pra ele rs. Terminei o almoço e depois de comermos fomos para o banho e lá ele já tratou de começar chupando minha buceta, nossa uma delícia sentir a língua do meu filho explorando a minha pepeka lisinha.

Eu – Aaaaaaaiiiii filho, Aaaaaaaiiiii que gostoso!

Fabrício ficou mexendo no meu grelo e enfiando a língua no meu cu, eu fui a loucura debaixo do chuveiro, comecei a apertar o rosto dele na minha xoxota, e tome linguada no meu rabo, nossa aquele moleque é muito safado puta que pariu, deve ter puxado ao pai dele porque eu sou uma mulher descente, ingênua rs.

Depois ele inverteu as posições e três dedos foram direto no meu cu que os acolheu muito bem, já a língua voltou pra minha xota. Meu filho realmente se tornou um expert em me fazer gozar na boca dele, mais uma vez eu não resisti e ofereci meu mel pro meu filho:

Eu – Aaaaaaaiiiii filho vou gozar……

Fabrício – Huuuuummm.

Eu – Aaaaaahhhhhh, aaaaaahhhhhh, aaaaaaaiiiiiieeee puta que pariu eu gozei filho, eu gozei aahh!!

Fabrício – Sua bucetuda do caralho. Mãe seu gosto é melhor gosto de fêmea que existe.

Eu – Aiii filho me come logo, quero gozar no seu pau.

O difícil para mim é ter o primeiro orgasmo, depois que acontece a cachoeira no meio das minhas pernas se abre. Meu filho ergueu uma das minhas pernas e enfiou o pau na minha buceta melada, a sensação do pau entrando depois de ter um orgasmo é deliciosa, desliza bem gostosinho e já me faz querer gozar de novo.

Começamos a nos beijar, um beijo ardente cheio de tesão, abrindo ao máximo nossas bocas como se um quisesse engolir o outro. A água ardente caindo no corpo, as mãos do meu filho grudadas na minha bunda.

As coisas estavam tão gostosas e eu sentia como se nós dois fôssemos o próprio sexo, cada toque dele no meu corpo arrepiava do cuzinho até a buceta e o pau entrando de uma maneira tão selvagem na minha xota que eu acabei tendo outro orgasmo. Em seguida Fabrício me encheu de porra mais uma vez. Terminamos o banho e saindo ele me puxou pelos cabelos e me arrastou até a cozinha e me disse o seguinte:

Fabrício – Você não me deixou te comer aquela hora aqui, mas agora não escapa vagabunda. Vai ser por bem ou por mal?

Eu – Por mal rs.

Era exatamente o que ele queria ouvir, meu filho começou a me dar tapas no rosto e falando “por mal né puta, aguenta então”. Depois me estapear ele cuspiu na minha cara, me pôs de joelhos e me forçou a chupar sua rola, meu filho não me deixava respirar um segundo se quer, só tinha que continuar o boquete sem parar.

Quando enfim ele tirou o pau da minha boca eu pude pedir para ele bater com a rola na minha cara, pois quando eu não levo uma surra de pica não fico satisfeita. Ele foi me xingando e me espancando com sua rola dura, eu estava ficando molhadinha por ser abusada pelo meu filho, amo sexo hard pra mim se o macho não me bater, não me xingar e não me comer a força, não será uma transa que eu irei lembrar de tão broxante que irá ser.

Fabrício me fez ficar de frango assado no chão da cozinha e enfiou seu pau na minha bunda. Meu cuzinho já estava ficando esfolado de tanto ser comido e meu filho estava muito empenhado em esfolar tudo de uma vez.

Fabrício – Mãe eu vou comer tanto seu cu que você não vai conseguir dar pro pai hoje.

Eu – Aí filho esfola, me toma pra você seu puto.

O filho da puta começou a me enforcar e meter ainda mais forte no meu rabo que já ardia de tesão e de dor. Meu filho passou a segurar meu pescoço com apenas uma das mãos e a outra usou pra estimular minha xota. Ele enfiou os cinco dedos na minha buceta e ficou me fudendo alucinadamente por alguns minutos até que eu gozei e ele gozou, mas não dentro de mim, dessa vez foi na minha boca, foi a porra dele misturada com o gostinho doce do meu cu.

Nessa tarde ainda transamos mais algumas vezes até hora do meu marido voltar do trabalho, eu me senti realizada e pensei que tinha acabado o dia maravilhoso, mas me enganei. Isso irei contar no próximo conto.

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