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Amor com a enteada – estreando o cuzinho

2704 palavras | 4 |4.73
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Demorei para postar este conto pois estava sem tempo para escrever. Esta história é a continuação do conto:
/2019/06/amor-com-a-enteada/

No conto anterior descrevi como comecei a minha enteada Ellen, de 14 anos. Depois do primeiro dia que começamos a transar, minha vida mudou completamente pra melhor. Melhorei até meu rendimento no trabalho e a convivência em casa estava muito tranquila, estava mais paciente com minha esposa e a Ellen sabia manter muito bem nosso segredo. Eu e a Ellen fazíamos sexo quase todo dia, nos finais de semana então era melhor, quando tava embaçado em casa, a gente dava um jeitinho de sair e ia para algum lugar escondido só para poder meter. Eu tinha viciado ela na coisa, e ela estava ficando cada vez mais experiente. Já estava fazendo de tudo com ela, já tinha até gozado na boca uma vez que ela quis chupar meu pau atrás da casa da tia dela, a gente tinha ido almoçar no domingo, depois do almoço saímos para dar uma volta, a casa ficava em um sítio, não demorou muito para começarmos a provocação e quando ela viu que meu pau estava duro, já começou a tentar colocar pra fora, só que o povo estava perto, foi então que escondemos em um cantinho e ela começou a mamar bem gostoso, não demorou 3 minutos e avisei ela que queria gozar, ela não quis tirar a boca, então segurei a carinha dela e enchi a boquinha dela de porra, fiquei só com a imagem dela me olhando com uma cara de riso com aquela boquinha linda cheia de porra, até babando. Ela não quis engolir e gospiu em um vaso de flor que estava perto.

O que percebi que é que a Ellen era uma menina completamente submissa à mim. Não sei se é porque ela estava apaixonada ou se era este o jeito dela mesmo. Tudo que eu mandava ela fazia, qualquer posição para ela era boa. A gente já tinha feito quase de tudo, porém ainda faltava a melhor coisa, o seu cuzinho rosinha e apertadinho, nunca antes explorado. Sempre quando a gente metia e ela subia em cima de mim, eu passava a mão e apertava a bunda lisinha dela, mas ia ficando mais empolgado e sempre levava meio dedo indicador na porta do cuzinho dela. Como ela estava sempre lambusada lá em embaixo, conseguia passar o dedo com muita facilidade. Comecei a colocar o dedo indicador, mas só a pontinha, ela nunca reclamou. Foi então que chegou o grande dia, era um sábado de manhã, eu tinha dormido no quarto dela pois a gente tinha “assistido filme na noite anterior”, minha mulher não se importava de eu dormir com ela às vezes. A gente acordou cedo e sabia que minha mulher acordava tarde nos sábados, começamos a meter e eu estava muito tarado pois estava muito gostoso, aproveitei que o cuzinho dela estava tudo melado e tentei colocar meu pau. Ela não reclamou mas vi que o cuzinho estava meio tenso e não iria conseguir engolir meu pau que é muito grosso, então tive que contentar com a bucetinha alagada dela mesmo.

Depois que a gente parou de transar, deitamos juntos na cama e ela disse:

– Pai, por que você fica passando o dedo lá atrás?
Pra provocar eu disse:
– Lá atrás aonde? (Com uma cara de riso)
– No meu cuzinho!
Respondi segurando o riso:
– É porque você tem o cuzinho muito lindo e eu morro de vontade de meter meu pau nele!
– Uma amiga minha falou que já tentou uma vez mas doeu muito, depois nunca mais quis saber.
– De certo a pessoa que tentou com ela não sabia fazer direito.
– E você sabe?
Respondi rindo com cara de safado:
– Sei muito!
Vi que ela estava com uma cara pensativa e curiosa. Eu disse então:
– O cuzinho é bem mais apertado que a bucetinha, então se souber fazer, fica até mais gostoso.
Ela riu baixinho, percebi que ela estava com vergonha. Disse então para tranquiliza-la:
– Pode ficar tranquila que eu nunca foi fazer nada para te machucar, não vou fazer nada que você não quiser, tá?
Ela não disse nada e veio beijar minha boca. Enquanto a gente beijava eu coloquei o dedo na porta do cuzinho dela de novo, ela deu uma risada safada e continuou me beijando. Quando paramos de beijar eu disse no ouvido dela:
– Vou comer seu cuzinho hoje à noite, tá?
Ela com o sorriso no rosto balançou a cabeça com sinal positivo. Como queria que tudo fosse perfeito à noite, disse pra ela fazer cocô antes e depois tomar um banho e lavar bem a bundinha. Ela começou a rir e falou: Pode deixar!

Minha mulher já tinha avisado que iria na casa da mãe mais tarde, me perguntou se queria ir, eu dei a desculpa que queria assistir o jogo à noite. Ela perguntou para a Ellen mas ela disse que tem muita coisa da escola pra fazer (era mentira, o que ela queria mesmo era outra coisa). Quando deu umas 18:30, minha mulher saiu e levou meu filho. Nesta hora a Ellen estava tomando banho. Esperei ela sair, peguei o lubrificante no meu quarto e fui para o quarto dela. Ela estava com uma blusinha curtinha branca sem sutiã e um shortinho de pijama branco também, mostrando a polpa da bundinha empinada dela. Estava deitada de bruços na posição de anjo, com os pézinhos cruzados pra cima e mexendo no celular. Sentei do lado dela, comecei a passar a mão na sua bunda macia e dei um selinho na sua boca. Ela riu e ficou me olhando com uma cara de safadinha. Seu perfume estava maravilhoso, o cabelo molhado e cheiroso, sua pele estava macia e lisinha, realmente ela tinha se preparado pra mim. Disse pra ela deixar tudo comigo que eu iria deixar ela bem relaxada, ela apenas balançou a cabeça. Pedi pra ela tirar a camiseta, depois tirei seu short e calcinha. Disse pra ela que iria fazer uma massagem bem gostosa. Comecei beijando e massageando seus pézinhos lindos e rosinhas, subi para as pernas e depois pulei para o pescoço e ombros, sempre massageando com calma e dando beijos, fui descendo até a bunda e como imaginei, quando passei a mão na bucetinha dela, já estava completamente alagada. Passei o dedo na bucetinha e fui até o clitóris, olhei pra ela e ela estava com os olhos fechados, mordendo os lábios, com certeza estava curtindo muito. Comecei a massagear bem gosto seu clitóris, enfiando um dedo na sua bucetinha, ela começou ficar louca, rebolando e empinando mais a bunda. Não resisti e comecei a chupar sua bucetinha, fiz ela empinar bem a bunda, e continuei massageando o clitóris, ela estava realmente em transe, gemia bem alto. Eu estava com muito tesão também, comecei a subir a lingua e lamber o cuzinho dela, no começo deixou mas logo pediu para eu parar, disse que sentia cócegas. Eu ri e virei ela de frente, continuei chupando a bucetinha dela por um bom tempo, até que ela gozou e se contorceu toda. Deitei na cama e mandei ela subir em cima, ela veio na hora, comecei a meter bem rápido na sua bucetinha e não demorei muito pra por o dedo no seu cuzinho:

– Vai me dar esse cuzinho vai?
– Vou!
– Quer me dar esse cuzinho?
– Quero muito!
– Faz tudo que eu mando?
– Faço tudo que você quiser!
– Quem que manda no seu corpinho?
– Você pai!
– De quem é esse cuzinho apertadinho?
– Só seu papai.

Não estava aguentando mais a vontade, dei um beijo bem gostoso nela e falei para ela deitar de bruços. Peguei o lubrificante e mandei ela abrir sua bundinha pra mim, ela obedeceu na hora. Seu cuzinho estava todo lambuzado, uma mistura de saliva com o líquido da sua bucetinha, se ela fosse acostumada daria pra comer sem lubrificar, de tanto que estava melado. Mandei ela piscar o cuzinho e ela obedeceu, aquele cuzinho era a coisa mais linda que já tinha visto, rosinha e apertadinho, não estava acreditando que meu pau seria o primeiro a entrar ali. Falei no ouvido dela que iria preparar ele primeiro antes de colocar meu pau. Passei lubrificante na portinha dele e comecei a colocar o dedo indicador, o cuzinho dela contriu todo, esperei ele voltar e continuei colocando devagar. Perguntei se tava doendo e ela respondeu que estava doendo muito pouco. Enfiei tudo o dedo e deixei ela acostumar um pouco. Tirei o dedo bem devagar, passei mais lubrificante na portinha e comecei a colocar o indicador e o dedo médio bem devagar, nesta hora ela começou a ficar mais tensa e reclamou de dor. Fui perto do rosto dela e falei pra ela tentar ficar tranquila que logo a dor iria passar, que eu estava tendo muito cuidado com ela. Comecei a dar beijos no seu pescoço, fui subindo para o seu rosto e continuei enfiando os dedos bem devagar, enquanto beijava e falava no ouvido dela que ela estava aguentando direitinho. Quando já tinha enfiado um pouco mais da metede dos dedos, não aguentei mais a empolgação e tirei do cuzinho dela, vi aquele buraquinho se contraíndo novamente, que delícia, era hora de colocar meu pau ali dentro. Passei lubrificante no meu pau, mais na cabeça para poder entrar sem dificuldade, deitei em cima dela, posicionei a cabeça do meu pau no cuzinho dela e enfiei só um pouco, apenas para deixar na direção certa. Vi que ela estava um pouco nervosa, então comecei a massagear seu clitóris bem devagarzinho, e a falar no ouvido dela de novo:
– Fica tranquila, você tá se saindo muito bem.
Respondeu com a voz de medo:
– Estou com medo de doer muito.
– Vamos fazer assim, vou apenas apoiar meu pau no seu cuzinho e você que vai tentar enfiar, tá bom?
– Vou tentar.
– Você é a coisinha mais gostosa que existe, sei que você vai aguentar meu pau.
Continuei massageando o clitóris dela bem leve, em movimento circular, e ela começou a acompanhar o ritmo do meu dedo, rebolando bem devagarzinho. Meu pau começou a entrar naquele cuzinho maravilhoso, já tinha passado metade da cabeça, ela rebolava bem devagar, percebi que estava começando a relaxar. Lembrei da primeira vez que comi o cuzinho da mãe dela, foi bem parecido. Acho que deve ser de família, algumas mulheres tem mais facilidade para o sexo anal.
– Tá vendo como você aguenta, você faz tudo que eu mando direitinho.
– Tá gostoso pai?
– Tá demais amor, vai ficar mais gostoso ainda. E para você?
– Tá doendo um pouco mas tá melhorando.
– Vai enfiando bem gostosinho assim, rebolando bem gostoso.
Ela disse:
– Huuummm tá ficando gostoso!
Meu pau que tem 17 cm já tinha entrado quase metade. Ela pergunta:
– Já entrou bastante?
– Acho que já foi metade.
– Nossa! Mas que tamanho de pau, não sei se vou conseguir tudo.
– Claro que vai, você já tá conseguindo amor, já tá me dando a bundinha direitinho.
Comecei a massagear um pouco mais rápido seu clitóris, para ver se ela começava a enfiar mais rápido. Confesso que não estava aguentando mais a vontade de começar a bombar naquele cuzinho.
– Enfia mais um pouco vai amor, me dá esse cuzinho vai.
Ela começou a fazer uma carinha de dor, mas parecia uma cara de dor misturada com tesão.
– Tá doendo bebê?
– Eu aguento!
Não consegui segurar mais e comecei a enfiar tudo meu pau:
– Aguenta tudo então?
– Aguento! (com a cara que estava fazendo antes)
Comecei a bombar devagar, troquei a mão que estava massageando o clitóris pois a outra já estava cansada. E falei pra ela:
– Não acredito nisso, você deixou eu colocar meu pau inteiro no seu cuzinho
– Ai pai para, você é muito safado!
– Você que é safada, você tem noção do que tá fazendo? Tá com um pau de 17 cm inteiro dentro do seu cu!
– Aaaai dói um pouco mas tá gostoso!
– Respira bem que agora você vai tomar nesse cuzinho!

Comecei a bombar com mais força e velocidade, não parei de massagear a bucetinha dela pois vi que isso que fez ela relaxar, não conseguia parar de olhar pra cara de puta que ela estava fazendo, com os olhos fechados, falando AI AI AI, mordendo os lábios. Fui ficando cada vez mais com tesão, comecei a tirar quase o pau inteiro e enfiando, meu pau deslizava com muita facilidade naquele buraquinho estreito, falei pra ela:
– Que isso, nunca senti tanto tesão assim, que cuzinho é esse!
– Aiiii tá muito gostoso paiiii
– Tá gostoso me dar o cu, tá?
– Tá uma delícia, você conseguiu me deixar muito relaxada

Eu estava em outro planeta, tirava e enfiava meu pau com muita força, virei seu rosto pra mim e comecei a beijar sua boca freneticamente, ela correspondeu e me beijava com muito tesão enquanto meu pau destruía o cuzinho dela.
– Para com isso amor, desse jeito eu vou gozar!
– Ai não imaginava que dar o cuzinho era tão bom assim
Continuei metendo por mais um pouquinho até que ela começou a gemer:
– Aiiii eu vou gozar de novo, ai meu cu, ai meu cu, ai meu cuzinho… Continua desse jeito vai

Não aguentei mais depois disso e gozei muito gostoso dentro dela, por sorte ela gozou também, soltei um grito bem alto e ela gemeu, tremendo o seu corpinho. Passado uns 30 segundos em cima dela, fiquei curioso pra ver de que jeito estava aquele cuzinho, aproveitei que ela ainda estava relaxada e tirei meu pau pra ver aquele buraco, que estava enorme, realmente eu tinha arrombado aquela bundinha. Deitei do lado dela e mandei ela deitar em cima do meu peito. Ficamos conversando:
– Puta que pariu Ellen, nunca tinha sentido tanto prazer na minha vida, só você pra fazer isso comigo, quero ter você pra sempre amor!
– Ai tava muito gostoso mesmo, eu te amo muito pai, quero você junto comigo pra sempre também!
– Promete que sempre vai me dar gostoso desse jeito?
– Lógico que sim, sempre vou fazer tudo que você quiser, a hora que você mandar.
– É isso que eu gosto, quem manda no seu corpinho sou eu!!!
Ela riu e me beijou. A minha mulher poderia chegar a qualquer momento, então achei melhor não tormarmos banho juntos. Falei pra ela ir primeiro e fiquei deitado na cama dela, cheirando suas roupinhas perfumadas e sua calcinha.

No outro dia ela disse:
– Ai que dor no cuzinho (com cara de riso)
– Mas também né, você queria o que? Do jeito que você me deu ele ontem não tinha como não doer.
Começamos a rir. Falei pra ela:
– Mais tarde vou querer ele de novo hein!
– Aai acho que não consigo aguentar.
– Tô bricando, melhor deixar ele recuperar mesmo, não quero te machucar.
Ela me beijou. Nessa noite fizemos só na bucetinha mesmo, mas não perdi a oportunidade pra passar o dedo nele e perguntar no ouvido dela de quem era aquele cuzinho:
– É seu, vai ser pra sempre seu!

Depois disso comia o cuzinho dela quase todo dia, quando não tinha lubrificante ia só com saliva e lubrificação natural mesmo. Acostumei o cuzinho dela com meu pau, mas ele continua apertadinho.

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4 Comentários

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  • Responder Nymos23 ID:1dak5ba4qi

    Adorei seu conto Ricardo. Me chama no telegram para conversarmos @nymos23

  • Responder Silvinho ID:g62zeo3d4

    A irmã do meu amigo, era safada. Fazia graça e na hr do bem bom, sumia. Dizia que ia casar virgem. Mas não comigo, pq eu era noivo. Ela gostava de safadeza e provocava tbm. Ela ia em casa falar com a minha irmã, e qdo ela não estava. Eu aproveitava. Abraçava, botava no colo, acariciava, dava selinho, apalpava os seios…e fui assim aos poucos. Foi um pulinho pra fazer ela pegar na rola, e brincar também. Ela ficava nua, mas não dava a xota mesmo. Era só sexo oral, siririca e punheta. Um dia, ela deitou de bruços e eu comecei massagea-la, ela disse que estava bom. Peguei um hidratante, espalhei sem dó e continuei a massagem. Fui por cima, comecei esfregar a rola no reguinho, e ela empinou a bundinha. Não deixei por menos. Ajeitei a rola no cusinho e comecei forçar devagar. Ela gemia e perguntava o que eu estava fazendo. Mandei ela relaxar e continuei. A cabeça entrou, ela gritou e travou o cusinho. Com jeito e carinho, consegui faze-la relaxar. Ela tinha 12a, nunca me deu a buceta, mas durante três anos, gozei muito naquele cusinho. Ela curtia ficar comigo, e me dar o cusinho, que aprendeu até fazer a chuca qdo vinha em casa pra gente “brincar”.

  • Responder Mel ID:g3iqsmov0

    Delicia de conto. Quando é com carrinho assim é muito bom ler.

  • Responder Angel ID:gqauwo3d2

    Conto delicioso amei.