A oriental e eu

Esse caso aconteceu faz uns 8 anos, foi importante tanto para mim quanto para ela. Trabalhava numa grande empresa de transporte em SP, uns 1.500 empregados, muita gente mesmo, filiais pelo Brasil. Eu, peão, caminhava pelo pátio o dia inteiro, resolvia muita coisa na sede e nas filiais, um faz tudo. Conhecia a Engenheira de vista, oriental, séria, cabelo preto sempre solto que dava um ar de fatalidade naquele rosto. o corpo escondido sempre em social discreto. Um dia problemas nos levaram juntos à São Sebastião, foi dirigindo e começamos a conversar, discutimos rapidamente o caso da empresa e ela começou a descontrair, falei que era casado e ela também, perguntei se o marido não se importava com as viagens e ela seca respondeu que ele não ligava prá nada. rolou um silêncio logo quebrado por uma bobagem qualquer. Nao deu pra resolver no dia, dormiríamos lá. Hotel arrumado, cada um no seu quarto. tomei um banho e fui a rua da Praia, comi alguma coisa e fui no rocha tomar sorvete. Tô pedindo e ouço uma voz: Vou querer um igual e riu, acho que foi a primeira vez que a vi sorrindo. pegamos o sorvete e saímos conversando, ai se soltou, falou da vida, dos pais imigrantes, da USP, do casamento e do marido diabético e tristeza de novo, disse que não se cuidava, que a doença interferia na vida de casado, ele era uns 12 anos mais velho, ela com 39, que nada acontecia a anos, pesquei a deixa e disse que era bonita e nova, que as coisas se arrumam ou damos um jeito. Então ela – damos um jeito agora e encostou, rolou um beijo, nos no canto da rua, outro beijo apertado, eu falei – pro hotel? ouvi um agora inesquecível, passamos na farmácia. Pegamos nossas chaves, um de porta pro outro e entrei no quarto dela e esquentou, abri aquela camisa de linho, um sutiã branco escondia duas maravilhas, peitinho de menina, pequeno, bicudo, cabia na boca e se cabia coloquei inteiro seguido de um gemido aprisionado, um gemido de tesão urgente, apertou minha cabeça no peito e disse chupa, morde, lambe, me faz feliz e me faz sentir mulher de novo. Meu pau tava duro desde a praia, ali quase fura a calça, não furou pq a mão dela foi mais rápida, apertou e disse -Duro, faz tempo que não vejo um pau duro e foi tentando abrir a bermuda, ajudei e tirei junto com a cueca. Cena engraçada eu sem calça e ela sem camisa, abaixou e enfiou na boca, chupou um pouco e falou, me come como se fosse a primeira e a última vez. Tirei aquela calça dela, camisinha e entrei no corpo de corpo inteiro, era uma buceta com pelos, adoro pelos, molhada, com sede, com fome e fui engolido. Cada estocada era um gemido mais forte, um nada e gozou, um gozo guardado a anos, molhou a cama, um mar de prazer. Continuei e outro gozo, depois outro e amoleceu, parei e deixei curtir. Foi recuperando me olhou e disse – sede, ia levantando prá pegar água e ela – de porra, parei e ela engoliu, chupou pau, bola, mordeu minhas coxas e chupou até esporrar, boca cheia, sorrindo, engoliu e pediu um beijo. Beijei e selamos um caso que dura até hoje. Sai da empresa, mas era foda esconder de todos. Continuamos casados com os pares e mais namorados do que nunca.

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