# # #

A mãe dela deixou Uma transa inesquecível

2353 palavras | 1 |4.46
Por

_Eu te amo.
Foi o que eu ouvi minha menina falar depois de dar a ela um pacote de presente. Eram três meses de namoro e quem ainda não leu os contos anteriores recomendo que leiam para saborearem melhor este.
Eu olhei em seus olhos e sorri e disse para que abrice o pacote, foi oque ela fez tirando de lá uma mini saia com uma micro calcinha preta, ela ficou vermelha então eu pedi pra que ela usace no show que iríamos a noite. Era sábado de manhã e a noite iríamos eu mais minha menina, sua mãe, minhas cunhadas e Gabriel a um show em praça pública para comemorar o aniversário da cidade que moramos em torno da grande São Paulo. Estava tudo certo, depois do show o combinado era que minha menina fosse dormir em casa, era a primeira vez que minha sogra permitiu isso e ainda só deixou porque no domingo o almoço seria substituído por churrasco na piscina de casa. Fui pra casa comprei o que faltava pro churrasco mas isso é assunto para o próximo conto. Cheguei para buscar minha menina e toda sua família lá pelas oito, pra eu sair com minha menina e ficar junto dela tinha que ser com a mãe por perto senão eu poderia ter problemas caso alguém na rua ficasse incomodado pela nossa grande diferença de idade visível. Entrei e me sentei no sofá, pelo jeito a espera seria longa, pois eram lindas mulheres cheias de vaidades que pareciam competir entre si pra ver quem ficaria mais bonita, depois de alguns bons minutos começaram a descer prontas, primeiro minha sogra que se sentou no sofá e começou a jogar conversa fora comigo, mas entre os assuntos disse que levaria minha menina no ginecologista pois ela menstruava apenas a uns cinco meses e deixou de ser virgem logo em seguida e que precisava ver o remédio ideal pra ela antes que eu a engravida-se, eu apenas concordei e mais nada. Depois apareceu Gabriel, logo em seguida sua mãe usando uma calça jeans branca e blusinha amarela com um salto alto muito sexy. Mais alguns minutos minha menina apareceu no alto da escada, gostosa, deliciosa com a sainha que dei, e um top com um casaco transparente por cima, eu fiquei imaginando a calcinha e queria que a noite termina-se ali, ela desceu e todos a ficaram olhando, notei Gabriel a olhando dos pés a cabeça, ela sentou do meu lado e me deu um beijo, sentando com as pernas cruzadas, a mini saia era curta que deixava toda sua perna de fora e se ela não cruzar as pernas sua calcinha apareceria. Minha sogra subiu apressar Bruna e logo desceu, Bruna estava tão linda e gostosa como as outras, usava um vestido preto com um decote discreto. Entramos no carro e fomos ao show, as ruas estavam cheias, então quando cheguei perto disse pra que descerem que iria achar um lugar pra parar o carro, foi difícil mas achei um lugar meio deserto a umas 4 quadras de distância, desliguei o carro e caminhei em direção da praça central onde seria o show, liguei pra minha menina e pedi um ponto de referência do lugar que estavam para achar elas. Logo encontrei e quando cheguei logo o show começou, era um show sertanejo então eu não faço ideia de quem fosse pois não é meu estilo mas fui mais pra agradar. Eu estava abraçando minha menina por trás, ela revolava se esfregando mim, Bruna e minha sogra estavam cantando as músicas e minha cunhada dançando com Gabriel. Derrepente Bruna diz que tinha deixado o celular no carro e perguntou se poderia ir buscar, minha sogra interveio que ela ia me fazer perder o show então Bruna disse que iria comigo se esse fosse o problema, ainda discutiram da importância de ter que ir buscar o celular mas Bruna venceu convencendo que era pra tirar fotos e já postar nas suas redes sociais, eu notei que pela insistência de Bruna ela queria ficar sozinha comigo então eu só esperei a discussão terminar para acompanhar Bruna. Minha menina disse que ia conosco então Bruna incisivamente disse que não era necessário e quanto mais gente mais demoraria, minha menina me olhou e fiz sinal que tudo bem, notei minha sogra olhando tudo de canto mas ficando em silêncio, Bruna saiu na frente no meio da multidão e eu fui atrás, depois de alguns metros andado ela olha pra onde sua família estava para ver se nos observavam e diz me abraça e anda colodo em mim pra não nos perdemos, me certifiquei que ninguém nos veria então foi o que eu fiz passei minha mão sobre sua cintura e puxei seu corpo contra meu pau ela sorriu e olhou pra trás, nos beijamos ali em meio a multidão mas precisavamos sair dali, então caminhamos o mais rápido possível, nos desvinciliamos das pessoas e logo chegamos no carro, era uma escura cheia de arvores e não passava ninguém naquele momento encostei Bruna no carro e a beijei disse que ela é uma delícia e iria me fazer ter problemas ela deu um sorrisinho sacana, comecei a beijar seu decote, ela suspirava sentia ela cheia de tesão percorri seu corpo com minhas mãos até chegar nas suas pernas, apertei suas coxas e subi a mão por debaixo do vestido apertei sua bunda e puxei sua calcinha pra baixo, ela correspondia a tudo, deixando eu beija-la selvagelmente, abri minha calça tirei meu pau pra fora e fui logo ageitando pra enfiar nela. Foi neste momento que ela pediu pra eu parar, eu ouvi mas concerteza não consegui, senti o calor da sua buceta em meu pau e ela conseguiu se disvenciliar de mim, olhei pra ela sem entender e ela disse ser virgem, desacreditei na hora é questionei o que ela estava fazendo, ela disse que tava afim perder a virgindade comigo pois sua irmã contou das nossas transas dizendo que eu era maravilhoso e tals mas disse que não queria que fosse ali, entendi na hora e vi o quanto era safada, virgem querendo dar pro cunhado, abri o carro e disse que pegace o celular pra voltarmos senão iriam desconfiar e que tudo acabaria ali, foi o que ela fez e disse que poderia confiar nela que não ia contar nada a ninguém e pediu pra não deixar ela sem mim, pois apesar de ser seu cunhado me queria como namorado e continuou dizendo que seria melhor que a irmã, neste momento eu cortei ela dizendo que se ela quiser algo comigo teria que ser em segredo pois não deixaria sua irmã, ela disse que sim pois me preferia do que o ex que era um moleque então questionei que ela também era menina pois tinha terminado com ele só porque ele brigou com ela por causa da tatuagem então ela me disse que não tinha terminado por causa disso então eu quis saber o por quê então e ela me disse que era porque queria transas e ele queria esperar o casamento, eu ri e pensei uma gostosa dessa querendo pica e o moleque moscando, quase chegando na multidão novamente disse que ela teria o queria mas que tive-se paciência e fosse discreta e pra finalizar perguntei se o celular era dois chips e ela me respondeu que sim mas só usava um. Chegamos novamente no show é minha sogra perguntou o por quê da demora dei a desculpa que foi difícil atravessar a multidão, vi Gabriel abraçado da mãe e peguei minha menina, dei um beijo nela todas as pessoas que estavam pertos olharam e algumas até saíram de perto, disse pra minha menina que não via a hora de ficar sozinha com ela e ela sorriu, sorriso meigo de sempre mas ela perguntou por quê meu pau estava duro, notei ela falar olhando pra minha calça, eu a grudei e disse que era vontade de fazer tudo com ela, enquanto estava abraçando ela olhei de canto de olho pra minha cunhada mais velha e notei que ela nos olhava difarcadamente. A noite foi rolando e o clima cada vez mais quente, logo minha sogra disse pra levar elas embora e todos reclamaram mas ela disse que era melhor irem antes que eu comece a filha dela ali mesmo, todos riram e me olharam bem no pau, era notável então eu apenas concordei, deixei elas em casa, Gabriel quis ir junto aí eu pensei era só que faltava, Bruna disse que também iria já que iriam pra lá amanhã aí eu pensei do jeito que estou eu como as duas, mas minha cunhada logo cortou Gabriel e minha sogra mais ainda em Bruna dizendo, isso que dá namorar o menininho lá agora nem sabe o que os namorados aí vão fazer quando ficarem sozinhos, e ainda sugeriu que amanhã pergunta- se a irmãzinha se a noite de hoje foi boa, Bruna fechou a expressão, demos tchau e saímos em direção da minha casa.
Entramos e fomos direto pra minha cama, beijei sua boca um beijo doce cheio de sabor, olhei em seus olhos e perguntei se era verdade o que ela tinha me dito pela manhã, ela questionou o que seria então disse sobre ela dizer que me amava, ela timidamente disse que sim, então liguei a TV, já tinha pensado tudo antes, mostrei pra ela uma cena do filme 50 tons…, a cena era que a atriz ficava de 4 com as mãos amarradas, ela olhava atentamente e no fim perguntei se poderia fazer igual, ela como tudo pra coisas novas nunca respondeu então pra mim isso era consentimento, disse pra confiar em mim, e amarrei suas mãos tirei seu top é mamei seus seios ela estava tesuda, queria rola, virei ela de 4 e amarrei as mãos dela na Guarda da cama, ela estava ali exposta, indefesa pra mim, tirei toda minha roupa e olhei pra aquela ninfeta de rabo pra cima, subi sua mini saia e pirei, a calcinha estava enterrada no cú dela, cai de boca na sua bucetinha ela se contorcia mal aguentava ficar sobre suas pernas, escorria mel entre suas pernas puxei a calcinha com a boca e arrebentei aquele micro pedaço de pano pra deixá-la toda exposta, voltei a lamber sua bucetinha mas dessa vez eu começava na bucetinha e ia lentamente até o cuzinho, ela delirava, era a primeira vez que ia comer o cuzinho dela mas ela ainda nem sabia disso, eu procurei deixar ela mais excitada possível então enfiei na bucetinha dela uma só vez tirei é perguntei se ela me amava mesmo ouvi dizer que sim então fiz com meu pau oque antes fazia com a língua, esfregue meu pau da bucetinha até chegar no cusinho dela, ela disse aí, encostei a cabeça, ela repetiu o aí, perguntei se ela sabia o que era sexo anal e ela disse que não então disse que era oque ia fazer com ela naquele momento. Meu pau não é grande, não vou descrever isso novamente quem não leu leia os contos anteriores que em algum deles eu já fiz isso, mas pode ter certeza era um pau grande pro tamanho do buraco que ele ia entrar, peguei um gel e joguei, encostei a cabeça e novamente ouvi aí, forcei um pouco e de novo aí mas desta vez foi um aí com tom de medo, empurre de leve e ela tentou fugir, peguei em sua cintura, e a puxei pra trás, forcei e agora ela já pedia pra que não fazer, fui forçando aos poucos e quanto mais minha cabeça entrava menor ficavam as reclamações, a entrada já estava dilatada tirei e notei que o caminho estava aberto, entrei novamente forçando um pouco mais, ela suspirava sentia dor mas sentia muito prazer também, estava adaptada então entrei até a metade, ela gritou tirei esperei alguns segundos e entrei novamente novamente ela gritou tirei e antes de eu tomar atitude de entrar novamente ela pediu pra enfiar, enfiei tudo segurando sua cintura pra ela não fugir, vi ela se esgotando, não tinha nem força pra reclamar, mas a dor só não era maior do que o prazer, tirei e enfiei, tirei e enfiei, tirei e enfiei, foram três vezes seguidas, suficiente pra ela gozar, me deixou louco, tive certeza de que apesar da dor ela estava sentindo muito prazer, bombei forte até gozar dentro, desmarrei ela e ela se jogou na cama quase que desmaiando, escorria porra do seu cú, abri as pernas dela e meti na bucetinha dela, ela não reagia só deixava fazer tudo que eu queria, então gozei nos peitos dela, ela estava exausta virou de lado e logo dormiu. Acordamos pela manhã estávamos nús, fiz ela cavalgar em mim e saímos pro banho, ela mal conseguia andar estava toda arrebentada, até fiquei um pouco preocupado mas sabia que iria se recuperar só não sabia quanto tempo ia demorar, mas o mais importante é que ela disse que tinha adorado e que quando conseguir iria querer mais.
Tomamos banho, ainda fiz ela me chupar no chuveiro, nos arrumamos e logo todos começaram a chegar pro churrasco mas isso é uma história para o próximo conto, espero que tenham gostado deste conto e que votem bastante pra que o outro seja melhor ainda

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,46 de 48 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Anônimo ID:8efhf7hb0b

    parabens otimomconto