Meu professor de Ed. Física e eu Parte-2

Da última vez fiquei com meu professor de matemática mais ele e o de educação física vinham conversando muito esses tempos. Não posso esperar para ver

Conto fictício!!!

(embora eu queria que essa realidade tivesse existido kkkk)
……
Oi lembra de mim João? Tenho 16, sou Aquele que ficou com o prof de matemática então tô aqui para contar outra história mais dessa vez com outro professor pois é pelo visto o Marcos tinha que contar para os colegas de trabalho kkk.

Bom continuando da onde parei da última vez. Logo após de ficar com o Marcos na sala e ter aquela experiência incrível, nada muito demais aconteceu entre nós dois mais vivemos trocando olhares na sala e na escola. Mais eu percebi ele falando bastante com o meu professor de educação física, O nome dele é Eduardo, um cara muito alto assim tipo 35 anos, 2 metros, forte corpo bem em forma ele também era conhecido como pé grande na escola kk pois usa tênis 44-45, ele é um gostoso sempre com roupas de esporte sem contar que era muito boa pinta: engraçado, gentil, atencioso. Mais eu sempre encontrava ele é marcos os dois sempre conversam “perto” de mim sempre me olhando e dando risadinhas maliciosas; não esperava nada vindo do Eduardo pelo fato de ser tão gentil, mais meu pensamento mudou muito depois do que aconteceu entre nós kk.

Eu não era muito fã de educação física, os mulekes sempre jogavam futebol e eu não sou muito fã então ficava na arquibancada assistindo ou cabulava aula mesmo, oque explicava minhas notas ruins na matéria.

Um dia logo após chega na escola vi eles conversando denovo, mais dessa vez pareciam combinar algo parei perto e fiquei escutando

Marcos: – okay de boas mais você tem que tomar cuidado viu, sempre de olho.

Eduardo: – foca tranquilo quando se trata de dominar a bola desse geito eu tenho prática.

Marcos: – saquei kkk então combinado começo da 6 aula então, aí enrolo para você ter mais um tempo antes de tudo fechar, vou ver se acerto direitinho e te mando msg se conseguir.

Logo percebi que a conversa ia acabar é sai dali o mais rápido possível para não me verem né. Mais fiquei tentando descobrir sobre oque era tudo aquilo, embora estivesse nas aulas estava sempre com essa conversa no fundo da minha mente. Mais conforme o dia foi acabando resolvi esquecer sobre ela é focar mais nas aulas.

Até que a sexta aula bate e Marcos entra na sala e me chamou para sua mesa.

Marcos: – João Eduardo quer falar com você em relação suas notas, querendo ou não estamos no final do ano, pega suas coisas já desce e fica por lá já, pois acho que o papo vai demorar. Ele está no vestiário.

Voltei para minha mesa peguei minhas coisas e sai mais enquanto saia da sala vi Marcos mandando uma mensagem no cell ignorei e só fui para os vestiários.

João: – professor Eduardo?

Falei enquanto entrava no vestiário. Ouvi alguém falando do fundo do vestiário.

Eduardo: – opa já vou João!

Enquanto eu esperava ele tá olhando as coisas e tals vi umas roupas sujas no banco que provavelmente eram do Eduardo. Umas fitas cordas e umas bolas. A quadra tinha acabado de ser reformada então iguinorei aqueles objetos ali. No vestiário também não tinha câmeras né por motivos óbvios.

Eduardo: – opa desculpa a demora, tava organizando alguns armários ali no fundo que estavam quebrados. Aliás perdão pela roupa suja aí, ia tomar uma duxa mais tenho mais essa última aula aí só troquei de roupa

Ele apareceu no meio dos armários, ele estava mega suado mais com as roupas limpas.

João: – tranquilo, o prof Marcos me mandou aqui para falar das minhas notas com tigo.

Eduardo: – isso mesmo… cara Eu não vou mentir para você não, sua situação é crítica na minha matéria, se você não começar a participar vou ter que te dar outra nota vermelha esse bimestre

João: – puts mais uma, meu não tem oque eu fazer? Tipo um trabalho ou algo assim?

Eduardo: – colega até tem, mais não sei se você merece.

João: – por favor professor, não posso reprovar esse ano, vai passa um aí prometo fazer e participar

Eduardo: – quer saber, presisa não, tava conversando com Marcos e tive uma idea mais fácil de te dar nota. Mais você topa?

João: – oque é?

Eduardo: – você topa?

Bom eu não tinha muita escolha naquela momento.

João: – topo sim, oque eu tenho que fazer?

Ele abriu um sorriso malicioso

Eduardo: – não contar nada para ninguém.

Ele me empurrou contra a parede me deixando de costas para ele, pegou a fita que estava perto e amarrou minhas mãos juntas com ela. E antes que pudesse falar algo

Eduardo: – fica queto putinha

Ele pegou sua cueca suja que estava perto enfiou na minha boca me deixando sem espaços para falar e passou a fita em volta da minha Cabeça assim eu não poderia cuspir a cueca dele, que era muito grande levando em consideração seu tamanho estava sem nenhum espaço na boca sem contas o gosto salgada e azedo de suor.

Ele abriu um armário e me colocou dentro, eu quase não coube ficava em pé mais com minha cabeça quase no topo dele. Ele jogou o resto de suas roupas sujas lá dentro.

Eduardo: – você vai ficar aí até minha aula acabar sua vagabunda. Até daqui a 50 minutos.

Ele cuspiu na minha cara e fechou o armário. Eu não conseguiria me sentar nem me esticar, era bem estreito e mal conseguia ver o lado de fora pelas brechas do armário. A cueca dele na minha boca só ficava mais molhada com o tempo que passava na minha boca e eu engolia mais seu suor.

Com o tempo o armário ficava mais quente e abafado e o cheiro de suas roupas não saia de geito nenhum pareceria que ficava cada vez mais forte.

Escutei o sinal da saída tocar e todos indo embora até que tudo ficou em silêncio e comecei a ouvir uns passos vindo para perto, ele abriu o armário.

Eduardo: – Que vagabunda obediente, ficou quietinha aí.

Eu só conseguia gemer com a boca amordaçada.

Eduardo: – oque? Você percebeu que eu não tomei banho a dois dias? Quer sentir um pouco é?

Ele tirou sua roupa e ficou de cueca apenas me tirou do armário e colocou seu suvaco na minha cara

Eduardo: – cheira porra

Ele aperto seu braço contra minha cabeça me forçando a encostar no suvaco molhado dele, ele esfregava sem parar

Eduardo: – a ariranha que provar também é isso que eu tô entendendo?

Ele arrancou a fita do meu rosto e tirou a cueca da minha boca

Eduardo: – agira lambe essa porra!

Falou em um tom mandão, eu obedeci e comecei a lamber, até que ele perdeu a paciência comigo lambendo naquela velocidade e me pegou pelos cabelos e começou a entregar minha língua no seu suvaco, tinha um gosto muito salgado e azedo mais eu estava amando tudo aquilo

Eduardo: – nossa sempre quis tomar um banho de língua.

Agora ele começou a entregar meu rosto no seu corpo todo, braços, peito, coxas virilha tudo. E logo me botou de joelhos

Eduardo: – tira minha cueca com a boca.

Logo prestei atenção e vi o mega volume de 22cm ali, fiz como ele mandou e tirei sua cueca com a boca

Eduardo: – eu tô Durão, agora lambe, porque hoje você vai tomar tanto leite que nem vai jantar.

Lambi durante um tempo para limpar seu suor e ele gemia baixo, mais logo comecei a mamar ele, mais mal cabia nada na minha boca seu pau era muito grosso e grande para caber em mim

Eduardo: – engole sua puta

Levei um tapa no rosto, e tentei ir mais fundo mais sem sucesso.

Eduardo: – vai ser assim? Então tá certo.

Ele pegou uma corda e colocou envolta de sua cintura e minha cabeça, assim eu não conseguia tirar minha boca do seu pau, e logo ele começou a apertar e me puxar mais para perto.

Eduardo: – agora sim você vai engolir Caralho, por bem ou por mau.

Ele gemia e me puxava mais para perto, e eu sentia cada milímetro entrando mais e ficando mais difícil de respirar e não engasgar.

Até que ele começou a fazer movimentos de vai e vem meio rápidos, oque me fazia engasgar mais não muito, e ele gemia com aprovação

Eduardo: – isso Caralho, assim mesmo. Bem puta para mim.

Mais ele começou a puxar mais e eu comecei a me engasgar e eu tentava me debater pata mostrar o desespero

Eduardo: – você não vai tirar a boca até eu gozar Caralho!

Ele puxou com força e eu sentia seu pau na minha garganta pulsando e seus movimentos de vai e vem estava engasgado muito, ao ponto de focar sem ar

Eduardo: – Isso sua puta engole, eu mando aqui.

Eu estava revisitando os olhos e sofrendo mais amando muito. Estava ficando roxo de sem ar que eu estava

Eduardo: – pode desmaiar eu não ligo Caralho eu vou gozar dentro de você.

Até que ele acelerou o movimento

Eduardo: – se prepara vagabunda porque você vai beber horrores agora

Eu já estava zonzo e quase desmaiando mais queria ficar acordado para beber tudo.

Eduardo: – eu vi gozar!

Ele puxou com tudo até a base do pau dele e começou a gozar, eu sentia cada jato dentro da minha garganta, sua porra era grossa muito difícil de engolir de tanto engasgar um pouco até saiu pelo naris, eu ia bebendo bebendo e parecia não acabar sentia meu estômago encher.

Eduardo: – isso!

Ele me soltou e eu fui recuperando meu ar e tossindo muito.

Eduardo: – isso sim que é puta de qualidade, só não mijo em você pq tô sem vontade

ele me deu um tapa na cara

Eduardo: – vai logo levanta e vai embora que agora sim vou considerar em mudar sua nota.

Ele soltou minhas mãos e me empurrou para fora do vestiário. Fui para casa suado, cansado, cheio de porra na barriga, mais querendo mais. Quero saber oque mais me espera nessa escola.

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Vlw por ler até aqui. Se tiver alguma sugestão deixa aí nos comentários adoraria ler até uma próxima.

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