Sr Jair me ajuda a cuidar da minha filha 4

Acordei e já estava me sentido cansada, a semana foi puxada fazendo tantas faxinas e ainda realizando trabalhos domésticos à noite na casa do sr Jair. Pelo menos ele está me ajudando com a Flávia. Não acredito que pensei assim, logo depois de ontem, com aquele atrevimento de dar banho nela. Mas o fato era que sem ele, não sabia o que seria de nós. E é melhor ela ficar com ele do que sozinha. Embora ele seja muito pra frente com ela, o seu Jair está ganhando minha confiança, afinal hoje é sexta, está completando uma semana que ele está cuidando dela. E se tivesse más intenções, não teria feito essas coisas na minha frente como o banho ou deixá-la de calcinha. E o mais impressionante, a Flávia gosta muito dele. Se tivesse feito coisa errada, minha filha não o suportaria.
Fui trabalhar. E após um longo dia, estava voltando muito cansada, mas aliviada por ser sexta-feira. Nos finais de semana não trabalharia fora. Apenas daria faxina na casa do Jair aos sábados, como combinado. Mas pelo menos ficaria com a Flávia.
Era mais de oito horas quando cheguei. O trânsito de sexta é horrível.
Entrei na sala e já quase tive um troço: minha filha sentada com as pernas abertas de frente pro seu Jair, jogando damas. Mas estava sem calcinha, apenas de camisola!
– o que é isso Flávia?! Cadê sua calcinha?
– estão todas sujas, mamãe! Até fui pra escola sem calcinha hoje!
– O quê?! Mas fecha logo essas pernas, menina! Por que não vestiu a mesma? Amanhã a mamãe vai lavar a roupa.
– Deixa a menina, Claudete – disse sr Jair – a que ela estava usando estava com cheiro de xixi, não podia ir pra escola com ela.
– E por que ela está de camisola agora?
– Você estava demorando a chegar, aí já dei banho nela.
– Mas se não tinha calcinha, por que não pôs um short pelo menos?
– Pra ela sujar duas roupas? É mais água e sabão pra gastar depois.
Ele não ia reconhecer o erro mesmo. Desisti da conversa e fui tomar banho.
Após o banho, sentei no sofá pra descansar um pouco. Estava a menina jogando com as pernas arreganhadas de novo. Estava com uma perna de cada lado do tabuleiro de damas. Por estarem bem abertas e por muito tempo, sua perereca acabou abrindo, os lábios estavam bastante afastados e o clitóris todo pra fora. E como pode o sr Jair sentado de frente pra ela não falar nada?!
– Sr Jair, olha como essa menina está! Você não xinga ela?!
– Deixa a menina, ela é criança ainda, não tire a inocência dela.
– Mas ela vai ficar com essa perereca de fora assim?!
Ao ouvir isso, a Flávia levanta a camisola e se olha:
– Nossa, minha perereca abriu toda!
O sr Jair começa a rir muito e a Flávia também. Eu sem saber como reagir, forço um sorriso amarelo, fingindo achar aquilo normal e engraçado.
Sr Jair ainda acrescentou:
– cuidado com essa perereca aberta assim pra não sair xixi no meu chão.
Achei o comentário tosco, mas ele e a Flávia riram ainda mais. Então olhei sério para o Jair e falei:
– Então ela vai ficar assim agora, de camisola e sem calcinha?
Então ficou impaciente e respondeu:
– Nossa que implicância! Só porque eu vesti a menina assim! Flávia, tira essa camisola de uma vez!
– Sério?! É pra eu ficar pelada?
– Pode, aí sua mãe dá sossego.
– Mas vou ficar pelada aqui?!
– Você já está com a perereca de fora mesmo – disse sr Jair rindo.
Então sem cerimônia a Flávia levantou, pegou a camisola pela barra da saia e levantou tirando-a do seu corpo. Passou a roupa pela cabeça e jogou no sofá. Minha filha pelada no meio da sala olhou para mim vendo se eu aprovava. Eu achei tudo tão surreal que fiquei sem reação.
– agora é sua vez de jogar – disse seu Jair.
Minha filha sentou no chão, colocou cada perna de um lado do tabuleiro e começou a pensar na sua jogada.
Então seu Jair falou:
– ih, já abriu de novo – apontando pra perereca da Flávia e rindo.
A Flávia inocentemente pegou cada lado de sua perereca com uma mão e puxou-os pra lados opostos, abrindo ela em seu máximo e disse sorrindo:
– Que saco, ela fica assim toda hora agora.
Eu fiquei sem reação. Mas os dois riram bastante. Não queria mais ver essa cena, levantei, dobrei a camisa da minha filha, coloquei no sofá e fui fazer o jantar.
Depois que a comida ficou pronta, chamei todos para comerem. Seu Jair fez seu prato e sentou no sofá. Fiz o prato da Flávia e ela sentou do lado do Jair. Peguei meu jantar e sentei no sofá do lado. Comíamos assistindo TV, como costume da nossa família. Espera, eu pensei ” nossa família”?! Era costume do sr Jair, e coincidentemente era meu costume e da Flávia também, comermos no sofá de frente a TV.
A Flávia deixa um pouco de macarrão cair da colher sobre a barriga, os macarrões foram rolando para seu colo. A menina mostra pro sr Jair a comida em cima da sua perereca e os dois começam a rir. Eu, para não ser a chata toda hora, forcei um sorriso também. E disse brincando:
– Bem feito seu Jair, foi deixar a menina pelada, agora limpa.
– Né, ao invés de gastar dinheiro com calcinha, tem é que comprar um babador pra ela – brincou seu Jair, fazendo nós três rirmos.
Então seu Jair pegou o macarrão no colo da Flávia e disse brincando:
– toma pra você comer.
– credo, eu não, tava na perereca – disse a Flávia rindo e fazendo cara de nojo – coma você se tiver coragem.
– eu tenho coragem mesmo, eu vi você lavando essa perereca na hora do banho, está limpinha!
Então o sr Jair comeu o macarrão.
A Flávia rindo muito disse:
– creeedo, que nojo.
Então seu Jair foi mais longe:
– espera, ficou um pouquinho de molho pra trás – disse limpando com o dedo o molho que havia caído na barriga e na perereca e lambendo a mão em seguida.
Sr Jair acabou de passar o dedo na perereca da minha filha e lamber. Eu fiquei pasma, sem saber o que fazer.
E a Flávia estava achando super divertido. Ela deitou um pouco afundando o corpo no encosto do sofá, abriu um as pernas e falou:
– tem mais um porquinho de molho.
Aí sr Jair disse, imitando a voz do lobo mau:
– ah, eu vou comer tudo!
E lambeu a barriga da minha filha. E foi descendo com a língua até a perereca.
A Flávia dava gargalhadas e se contorcia gritando:
– isso faz muita cosquinha, faz muita cosquinha. Vou fazer xixi! Vou fazer xixi!
Seu Jair parou, mas era tarde, saiu um pequeno jato de urina. Seu Jair levantou ela correndo pra não molhar o sofá e a Flávia ficou de pé contorcendo as pernas segurando o resto do xixi.
– pode soltar o resto, já molhou o chão mesmo – disse o Jair rindo.
Então a Flávia relaxou e o xixi começou a escorrer perna abaixo. Ela viu que o sr Jair estava rindo e riu também se tranquilizando.
Eu fiquei totalmente paralisada, sem saber se aquilo era real. Então seu Jair pegou a camisola que estava no sofá, pediu pra menina afastar as pernas e começou a secar a perereca e depois as pernas dela. Por fim, jogou a camisola em cima da poça de urina.
– E agora, vou dormir com o quê?
– Durma pelada, você já tá pelada mesmo.
Aconteceram tantas coisas naquele jantar, que nem sabia o que fazer. Ele lambeu a perereca da minha filha e eu deixei?! E agora, falo com ele? No outro dia quando xinguei do banho, ele acabou comigo, quase me expulsou! Sem saber o que fazer, levantei, peguei os pratos e fui arrumar a cozinha, fingindo que não aconteceu nada demais.
Enquanto lavava as vasilhas, minha mente estava a mil: “não posso aceitar isso, vou lá falar com ele”, “mas se ele não gostar e me expulsar?”, “mas se ele fez isso na minha frente e eu não proibir, ele vai achar que eu permiti”, “por outro lado, ele estava só brincando”, “ele gosta muito dela e não faria mal a ela”. Por fim, tomei uma decisão: vou ficar na minha, se minha filha reclamar de qualquer coisa, eu encaro ele.
Voltei pra sala e estavam vendo TV. A Flávia sentada em seu colo, com uma pernas abertas pra variar, sr Jair com as pernas juntas, e ela com cada perna de um lado das dele. Ela estava deitada no peito do Jair, bem relaxada, quase pegando no sono. E ele segurando a minha filha com as mãos na virilha dela. Mas por ela estar com as pernas abertas, os dedos do Jair tocavam sua perereca. Sentei de frente pra eles e seu Jair nem se importou, continuou com a mão lá.
Então eu disse, para ver se ele se tocava:
– você viu onde sua mão está?
Ele olhou pra perereca dela, e disse:
– ih, vou ficar com cheiro de xixi – e riu baixinho pra não acordar a Flávia, voltando com as mais sobre sua vagina.
Eu forcei outro sorriso amarelo.
A Flávia dormiu no colo do Jair, e ele a levou para o meu quarto e deitou-a na cama.
Ficamos olhando praquela menina pelada dormindo e ele disse:
– ela é uma menina linda!
Eu concordei. Ele se despediu e foi embora.

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