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Dona Nalva não sai da minha cabeça, literalmente!

969 palavras | 1 |4.69
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Após nossa promessa de que aquilo não ia mais acontecer tive que me contentar com inúmeras punhetaas, cheiradas de calcinha e trancar com a filha pensando na mãe.

Depois de nossa promessa de não fazer mais aquilo, passaram se bem uns 3 meses e eu continuava a fitar minha sogra com os olhos, dona Nalva parecia estar cada vez mais gostosa, ou eu estava cada vez mais vibrado naquela coroa peituda de coxas grossas.
Eu vivia a cercando, tentando criar oportunidade, mas ela fingia que não aconteceu nada, o jeito então era bater uma toda vez que eu usava o banheiro dela e comer Leila pensando nela.
Leila como eu havia relatado no primeiro conto era uma mulatinha bem gostosa, seios fartos, magra alta, bunda pequena arrebitada e um par de coxas que fazia jus ao seu belo corpinho gostoso. Ela era aquela crentinha que a maioria das pessoas acreditava ser certinha ajuizada e eu fazia um papel legal para completar.
Nos fodemos a primeira vez no carnaval em uma noite em que dormimos na casa de sua irmã, Amanda. La era o lugar onde mais conseguíamos ficar sozinhos, pois Amanda e André seu cunhado passavam um pano para nos ficarmos mais a vontades.
Nessa noite eu dormiria na sala e ela em um quartinho aberto próximo a escada e ao quarto de sua irmã. Foi ali onde eu vi a deixa para comer aquela mulatinha deliciosa, eu esperei uma horinha e pouco, para meus cunhados dormirem, subi as escadas e escutei os Ronco de André então percebi que já era hora de eu atacar, sem combinar nada com a safada da Leila que já estava dormindo, pois Leila gostava de dormir. Enfim eu chegando no guardo com a luz do celular pude ver Leila de shortinho cinza deitada de ladinho só com um lençol quase transparente a cobrindo. Logo eu já estava de pau duro olhando aquela bundinha gostosa de lado para mim, eu já tirando meu pau para fora deitei atrás dela e fui pegando na sua cintura devagar para não a assustar, comecei a beijar seu pescoço e ela foi acordando excitada. “nós já namorávamos a uns 3 meses e já tínhamos dado alguns pegas mais fortes e até uma punhetinha já tinha rolado na cada da minha cunhada mesmo”.
Então Leila acorda de vez e diz:
– Safado, você doido?
Eu respondi:
– Doido para comer você
Enquanto isso eu já roçando meu pau naquela bundinha gostosa acariciei um dos seus seios, já sabendo que era um dos seus pontos fracos. Ela começa a gostar da brincadeira e começa a sussurrar baixinho;
– Aí seu gostoso que rola quente da porra, e se eles nos pegam?
Eu respondi dizendo:
– Relaxa vai ser rápido, faz tanto tempo que não dou uma…
Logo eu já tinha baixado seu short, já estava com uma das mãos no seu clitóris a outa nos seu peito e meu pau no meio das suas pernas. Ela que não era mais virgem, mas tem não transava com frequência tinha uma boceta apertadinha ainda para uma moça de 19 anos.
Fui colocando a cabeça e ela gemendo de dor e tesão foi se contorcendo toda enquanto o meu pau ia entrando naquela buceta gostosa, começamos um vai e vem bem lento e gostoso, e sussurrando gemidos calorosos, já que não podíamos fazer barulho, não demorou muito que meu pau cheio que já estava explodindo, tirei meu pau para fora e gozei horrores em cima da sua bundinha. Desci fui no banheiro limpei meu pau e peguei papel para ela se limpar e dei um beijo na sua boca e deitei par sala para dormir.
Anos depois, após muita putaria entre eu e Leila, depois de comer ela e sua amiga em uma pousada no Guarujá, foder ela junto com um outro cara, ensinarmos sua priminha Lari de 12 anos a fuder, depois de me dividir com um amigo gay na praia e muito mais sexo depravado entre nós dois, eu estava a desejando muito sua mãe sem ela saber.

Desde aquele dia eu não tirava minha sogra da cabeça, eu percebia que as vezes ela me via que eu estava secando, mais a disfarçava, afinal ela tinha muito mais a perder do que eu né…

Até que uma tarde de domingo Leila estava fazendo um boquete maravilhoso para mim e adivinhem eu estava pensando em quem? Nela mesmo, Dona Nalva a mais nova senhora das minhas fantasias que de tanto eu a desejar eu escuto um barulho vindo da escada de ferro de fora da casa que ligava para as casas da rua de cima onde morava suas tias e avó. Logo ao primeiro pizão acompanhava uma voz que gritava:
– Leilaaaaa
Que quase engasgou com o meu pau na boca, rapidamente deu um pulo para o sofá e eu guardei meu pau fechei a calça correndo e tentamos nos conter com um filme que deixamos a passar, já para nos livrar dessas ocasiões.

Minha sogra mesmo depois de nossa foda ainda era bem ingênua, não tinha muita maldade no coração me cumprimentou e pediu para Leila pegar algo para ela no quarto, enquanto ela foi para cozinha.
Nesse momento eu com o pau estourando, pela mamada de Leila e pela minha sogra que estava na cozinha. Algumas horas depois Leila foi tomar um banho meu sogro que já tinha chegado estava assistindo televisão no quarto enquanto Dona Nalva estava na Cozinha arrumando marmita para a Segunda feira. Nós conversávamos normalmente ela da cozinha e eu da sala, até que eu achei ruim e fui para cozinha conversar com ela. E o que era normal já não era mais eu estava de pau duro e ela percebeu….

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1 comentário

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  • Responder Kaddu957 ID:1etkj296yuw0

    Adorando manda a continuacao logo.