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Começou no estacionamento II – Eliza

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Naquela manhã, Eliza dirigia com Carlito ao seu lado e Gert no banco de trás. Ao chegarem à Câmara Municipal, Carlito ajudou ao tio-avô a sair do veículo.
O conselheiro Sampaio era peça importante numa petição de um grupo industrial.

O babaca Carlito, põe a mão em cima de um dos seios de sua madrasta que protesta, dando um safanão com o ombro.
– Cacete! Tô dirigindo, pô! Se liga, Carlito!
– Olha só… a prova é só no segundo tempo e estou com a maior tezão pra que voce me chupe!
Volta e vamos fazer no estacionamento subterrâneo da Câmara! Quem sabe eu fique mais relaxado!
– Oh não! Tenha dó! Quando essa servidão vai acabar!? Já não basta o que vou fazer com voce hoje a tarde? Eu é que vou me atrasar pra ginástica!
– Cala a boca, mulher! Olha lá! Ali tem uma vaga!

Ao lado do carro, a constrangida Eliza está acocorada com quase toda a rola do magrelo sacana dentro da boca.
O que os dois não sabiam é que por trás da janela insulfilmada do carro ao lado, alguém, chamado Joel estava filmando tudo.

Depois de deixar o calhorda Carlito na faculdade, Eliza foi direto pra casa e no banho se masturbou freneticamente como sempre fazia depois que Carlito a fodia.
Vestiu um conjunto de saia e blusa rosa claro e foi pra Camara encontrar o marido para almoçarem juntos.

Ao abrir a porta do gabinete do marido, encontrou ele com o rosto crispado como se tivesse visto o diabo e um belo homem moreno que se viu surpreso quando a viu chegar.
– Sua safada filha da puta! Voce me desgraçou! Me desgraçou! Quem é? Quem é esse viado que voce está chupando!? Quem é, quem é!?

Então ela viu na telinha do telefone em cima da mesa seu desempenho horas atrás no estacionamento. Ela quase desmaia e o elegante moreno a ampara e a faz sentar-se.

Em seguida, o estranho começa a falar rispidamente com seu marido sobre o voto que estava faltando pra aprovação de um empreendimento do grupo dele.

O tom autoritário do belo estranho, chamado Joel, era como vingança devido a negligencia que seu marido lhe fizera durante esses últimos anos e por tudo que ela vinha sendo chantageada, abusada e depravada. Involuntariamente Eliza se excita sem controle.

No final, Eliza só entendeu que ela seria refém até que Gert votasse favoravelmente. Pelo telefone, Joel mandou que fosse reservadas duas poltronas executivas para o vôo com destino a um resorte.
Joel fez Eliza levantar-se e pegando pela mão foi saindo do gabinete. Mas, ela estancou na porta e chorando implorou pra que o marido não deixasse Joel seqüestrá-la.
– Foda-se voce! Voce não se importou de me fazer de corno, né? Vai, vá embora!

Eliza, mesmo sexualmente excitada, estava se sentindo um mulambo. Sendo desprezada pelo marido e abusada sexualmente pelo sobrinho dele.
Ela começou a sentir-se melhor quando Joel a puxou pra uma loja de grife famosa e lhe disse pra escolher o que quisesse.

Eliza não podia se sentir mais feliz como mulher possuindo as roupas, sapatos e bolsas de celebrada fama e qualidade.
De repente, Joel a pega pelo braço, tendo três calcinhas de cores diferentes na outra mão e se dirigem para o provador.
Na entrada,um gay vestido e maquiado exoticamente tirou uma chave do bolso do colete e entregou ao Joel.

Minutos depois, os dois estavam dentro de um cubículo onde havia um sofá, uma pia e uma privada. Eliza se viu beijada ardentemente e correspondeu, roçando seu corpo no dele.
Foi como a primeira com Carlito.
Mas de uma maneira gentil e experiente. Ela deixou que Joel lhe fizesse de tudo, inclusive o incentivou que a sodomizasse.

Isso aconteceu duas vezes. A primeira com ambos de pé e ela espremida contra a parede e a segunda, com ele sentado no sofá e ela sentando-se de costas pra ele, engolindo o cacetão com o cuzinho.

Horas depois, Eliza está tomando os últimos raios de sol na esplendida piscina de borda infinita no palacete do proprietário do Resort Shagger-La. Uma massagista veio deixá-la totalmente relaxada.
Ela preferiu ir dormir do que ir ao coquetel. Pela manhã, ela viu Joel se vestindo e lhe disse que estava com a maior tezão de chupar um cacete.
– De qualquer um? – perguntou ironicamente Joel.
– Voce está me querendo testar? Neste lugar que se vê orgia por todo lado!?
– Ah ah ah! Foi o que eu te prometi, não foi? Além disso, voce pode trabalhar no nosso laboratório que controla a qualidade da água.
– Sim, mas eu preciso ainda me assentar e ver a realidade daqui. Foi tudo muito rápido e foi uma tremenda mudança!
– Se divorcie e pronto! Voce nem precisa voltar lá!
– Vou pensar, vou pensar… Huumm, me diga, posso sair nuazinha por aí?
– Se aqui é um resorte de amor livre… se considera que andemos nus! Vou te apresentar o Gusmão. Ele vai ser teu anjo da guarda até voce se familiarizar com “nossos costumes”!
– Devo usar uma das sandalias de salto alto? Hei, aonde voce vai assim?
– Trabalhar, amor! Tenho que voltar pra resolver aquele assunto com teu marido.

Eliza estava tomando café, vestida com uma transparente camisola, quando Gusmão apareceu na varanda. Ele vestia um chapéu-panamá… somente. Ele era tão alto quanto Joel, um pouco mais velho, cheinho e peludo. Seus olhos eram verdes-esmeralda e sua longa cabeleira, aloirada.
Parece que foi amor a primeira vista. Melhor dizendo, puro tezão a primeira vista. A rolona de Gusmão nunca ficou tão enrijecida quando Eliza abriu a camisola e separando os seios, clamando que lhe fizesse uma espanhola. Isto só pra começar.

Gusmão se surpreendia sempre que ele ía lhe sugerir um novo desempenho sexual, ela se antecipava e concordava com tudo.
– Sabe, meu ursinho… eu gosto de homens bem jovens. Nada de adolescentes, mas de homens com aparência juvenil e bem dotados!

Meia hora depois, Eliza soluçava e se engasgava boqueteando o jovem Rudy. Eles se tornaram namoradinhos. Gusmão deu pra ela usar uma coleira de perolas pra cachorro. A partir daí, ela tinha as narinas dilatadas e sibilando por entre os dentes tremendamente excitada e quase gozando com Rudy desfilando de braço dado com ela e segurando a correia.

Em apenas um dia o casal ficou famoso naquela parte do resorte. Isso fez Eliza se desinibir totalmente. Alguém lhe ofereceu uma lancha se ela deixasse ele lhe chupar a xaninha, enquanto ele segurava a correia.
Braceletes, colares e brincos valiosíssimos lhe foram dados só pra ela posar sentada em frente a eles, dando leve chicotadas nos páus endurecidos.

Rudy ficava extremamente enciumado quando alguns deles ejaculavam nos seios dela.
– Vendo essa tua carinha me faz ficar mais apaixonada por voce, querido! Vem aqui, amor! Me ajuda a lavar todo esse esperma dos meus seios!

No Shagger-La havia diversos concursos tipo, DP do dia, melhor boquete do dia, mais belo casal incestuoso do dia, etc. etc.
Assim, Gusmão levou Catarina até o bangalô de Eliza.
Rudy ajoelhado entre as grossas coxas de Eliza, chupava com adoração a xaninha e tinha a mão dela lhe acariciando os cabelos.
– Ranran! Já vi que arranjou outra mãezinha, Rudy! Mas, hoje a noite vou precisar de voce! Vamos participar de “Melhor desempenho incestuoso”! E quero ganhar meu segundo buttplug de ouro!

Eliza e Rudy levaram um susto com a aparição de Gus e seu inconfundível chapéu-panamá e da bela Catarina vestindo só calcinha de biquíni transparente. Ela tinha uma grande semelhança com a atriz Christine Hendrix, enquanto Eliza poderia ser confundida com a Rainha anal dos anos 90, Angelica Bella.
– Estou mais pra titia, minha irmãzinha Caty!
– Uuaw! Como voce é bonita, gostosona! Um tezão!

Eliza em tres passos estava em frente a Catarina. Sem que ninguém esperasse, ela passou uma das mãos pela nuca da mãe de Rudy e a beijou ardentemente.
Caty não era afeita ao lesbianismo, mas correspondeu ao beijo e esperou que Eliza o interrompesse.
– Desculpe-me… eu nunca fiz isso antes! Mas, voce é tão… tão charmosa, tão bela, que não me contive! E voce me deixa super excitada, apenas imaginando Rudy sendo seu amante!
– Ele não é meu amante! É meu filhinho macho! E eu estou morrendo de tezão por ele desde que Gus o tirou de mim!

Foram todos para a piscina aclimatada. Eliza com o pauzão de Gusmão na boca, olhava de rabo de olho, encantada e excitadíssima, do jeito que mãe e filho se beijavam apaixonadamente na boca, enquanto ela era fodida na posição frango-assado.

O beijo entre mãe e filho abria outra porta do vasto panorama sexual e devasso para Eliza. Ela deu uma longa e derradeira chupada no cacetão de Gusmão e mesmo ajoelhada deu uns passinhos até ficar ao lado do casal incestuoso.
– Caty… Oh Caty! Deixa ele me beijar também! Por… por favor!

A mãe desfez o abraço e Eliza jogou os braços pelos ombros de Rudy e, meio que de lado, ele sentiu a boca ser abafada pela boca da esposa do conselheiro Sampaio.
Gusmão se aproximou e se posicionou de pernas abertas embaixo das rotundas nádegas de Eliza.
Ela sentiu o grosso e imenso cacete lhe dando tapas em ambas as nádegas.
– Onde voce quer, minha rainha!

Sem desfazer o beijo, ela levou uma das mãos pra trás até segurar a jeba de Gusmão e ajustou a vermelhona glande na boquinha do próprio anus.
– Aaaarr! Voce mata um homem de prazer com esse cuzinho aveludado e faminto!!

As palavras de Gusmão deram mais um incentivo pros outros três. Catarina sentiu que as palavras de Gusmão eram o que Rudy estava querendo pronunciá-las.
Ela desfaz o coito vaginal e se virando, fica ajoelhada mas com os seios e o rosto encostados no alcochoado, em frente a virilha do filho.
Em seguida leva ambas as mãos até as nádegas rosadas e as separa, expondo o avermelhado cuzinho, porque ela tinha praticado dupla penetração anal na noite anterior.

Eliza nunca se sentiu tão depravada e maravilhosamente excitada ao ver a rolona do filho roçando entre as nádegas da própria mãe. Assim, ela leva uma das mãos até a haste musculosa que lhe enche o cuzinho e com outra segura a rolona de Rudy e aponta pro cuzinho duplamente deflorado da mãezinha dele.
E assim ela fica até os respectivos machos ejaculem nos respectivos cuzinhos.

E assim eles ficaram por mais de uma hora, gozando nas mais diversas maneiras.

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