Vida de vadia 2

Neste conto eu vou relatar minha segunda e deliciosa traição. Desta vez com um ex que me pegava quando eu era mais nova e que sempre quis comer minha buceta.

Aquela havia sido a primeira vez que traí meu namorado (hoje meu marido), e confesso que fiquei com remorso logo depois mas logo passou e como eu disse, não passaria mais vontade, ou meu namorado dava conta do meu fogo ou ia tomar um chifre atrás do outro, e minha idéia era foder com os caras que já tinham me pegado antes de eu namorar.
Naquela semana o meu tesão estava incontrolável novamente, mas eu havia conseguido me conter, e como já era Quinta-Feira eu havia decidido esperar meu namorado chegar no Sábado, aí eu iria esfolar o pau dele de tanto foder. Fiquei puta da vida quando ele me ligou avisando que não conseguiria vir no final de semana por um problema em sua casa, mas fazer o quê né? Aí parece que o destino conspirou contra ele. Eu morava em uma cidade pequena perto de São Paulo, e minha casa era uma chácara que ficava em um loteamento num bairro mais afastado. Neste loteamento havia várias chácaras cujos proprietários só apareciam aos finais de semana, e mesmo assim não eram todos e uma destas famílias morava algumas casas mais à frente da minha, e eles tinham um filho chamado Alexandre, e ele foi um dos que me pegava quando eu tinha uns 13 anos, ele tinha 15. Alexandre me beijava, chupava toda, me dava dedada na buceta e no cuzinho, fazia eu mamar na rola dele, enfim me pegava de jeito mas nunca me comeu pois eu não deixei, só que eu comecei a namorar um ano depois e nunca mais nos vimos, aliás, fazia um bom tempo que ele não vinha para o loteamento, mas no dia seguinte ao telefonema eu vi um carro encostando no portão da chácara dele e vi que fora ele que desceu para abrir o portão, e o melhor, sozinho.
Não pensei duas vezes, coloquei meu biquíni, uma roupa bem curta por cima e fui chamar Alexandre para nadarmos no lago que tinha ali no loteamento, onde costumávamos nos pegar. Toquei a campainha e ele veio abrir o portão, ficando surpreso ao me ver, me recebeu com um largo sorriso e um abraço e me convidou pra entrar.
– Que surpresa você aqui, não esperava.
– Não gostou de me ver?
– Claro que gostei, mas não esperava. Depois que começou a namorar nunca mais me procurou e isso já faz 02 anos.
– Verdade, mas sabe como é né? Vi você chegando e como meu namorado não virá neste final de semana, resolvi vir te ver pra matar a saudade e te convidar para irmos nadar no lago.
– Que legal, vamos sim. Só espera eu me trocar.
Depois que ele se trocou, fomos ao lago onde sentamos na beira e conversamos uns 20 minutos sobre vários assuntos. Resolvemos entrar na água e nadar um pouco e logo estávamos brincando dentro da água, até que em um certo momento ele me abraçou por trás e senti seu pau duro na minha bunda.
– Safado, tá de pau duro né?
– Ah me desculpa por isso, se quiser eu te solto mas não deu pra controlar, lembrei dos nossos amassos e quando te abracei fiquei excitado.
– Bobo, não precisa se desculpar, eu também lembro de tudo. Me beija, por favor.
Me virei de frente pra ele e nos beijamos e abraçamos, um tesão louco. Ficamos abraçados, como dois namorados, e conversando:
– Nossa que saudade eu tava de ficar assim com você minha linda? Eu tô muito feliz, mas por que isso Hoje?
– Eu também tava com saudade. Meu namorado não vai poder vir me ver e eu estou com muito tesão e quando te vi chegando fiquei louca.
– Você vai terminar com ele?
– Não, aliás quero deixar bem claro que isso só está acontecendo por puro tesão. Eu amo meu namorado e não vou terminar com ele. Se você topar, quero ficar bem gostoso com você, mas vai ser só isso.
– Entendi. Nossa você tá tão linda e tão gostosa, já era um tesão quando a gente ficava, mas agora tá muito melhor.
– Então para de falar e vamos ali no meio do mato, naquele lugar que a gente se pegava.
Fomos para lá, um local no meio do mato que era limpinho e bem escondido. Eu estava com uma toalha, estendi ela no chão e falei pra ele deitar de barriga para cima, tirei todo meu biquíni, tirei a sunga dele e comecei aquele boquete de responsa, matando a saudade daquele pau que eu já havia chupado tanto e que agora estava um pouco maior e mais grosso. Chupei de todas as maneiras possíveis, fiz garganta profunda, beijei, lambi, acariciei e chupei as bolas e punhetei até gozar. Não admito chupar o pau do cara e ele não gozar. Ele queria chupar minha buceta, então sentei na cara dele e ele começou a me chupar feito um louco, me fazendo gemer alto, falar palavrões e gritar de tesão. Depois ele me pediu pra deitar e começou a dedar minha buceta enquanto chupava meus peitos, fazendo eu me contorcer e assim foi até me fazer gozar. Ficamos nos beijando até eu me recompor e o pau dele ficar duro novamente.
Mandei ele deitar de barriga pra cima novamente.
– Hoje eu vou te dar o que você sempre me pedia.
– Não acredito que finalmente vou comer sua buceta, achei que isso nunca ia acontecer.
Agachei, peguei o pau dele, coloquei a cabeça na entradinha da buceta e comecei a descer lentamente, engolindo cada centímetro daquele pau com a buceta. Quando entrou tudo, comecei a cavalgar bem gostoso, subindo e descendo, rebolando para frente e para trás, rebolando para os lados e ele também metia gostoso, forçando a cintura pra cima. Depois cavalguei de costas pra ele, arrebitando a bunda enquanto ele dedava meu cuzinho, nossa que tesão. Fizemos todas as posições possíveis e imagináveis, terminando de quatro e antes dele gozar eu pedi pra encher minha boca de porra quentinha e depois nos beijamos, lambuzando nossos rostos com o esperma dele.
Achei que tinha acabado, mas ele me colocou deitada, de bunda pra cima, fez um beijo grego delicioso e depois deitou em cima de mim, forçando o pau no meu cuzinho. Abri a bunda com as mãos pra facilitar e logo o pau dele arregaçou meu cú, entrou todinho e à partir dali ele fodeu minha bunda sem dó e com força até encher meu cú de porra. Nos vestimos e fomos embora, mas aquele final de semana rendeu e fodemos o tempo todo. Eu menti para meus pais que ia dormir na casa de uma amiga e passei a noite de Sábado com ele, fui a puta dele naqueles dias. Depois combinamos que toda vez que ele pudesse vir durante a semana, foderíamos gostoso.
A trepada que demos no mato acabou me rendendo outra que não foi muito agradável, mas enfim, foi mais uma experiência e mais uma traição. Esse será o próximo conto.
Beijos deliciosos em todos.

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