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Paloma

2815 palavras | 11 |2.03
Por

Foi num desses puteiros do centro do Rio disfarçados de casa de massagem que eu conheci Paloma.
Paloma era seu nome de guerra, toda puta tem um nome de guerra – algumas dois, ou três, ou mais, mas isso não importa.
Paloma, ou sabe se lá qual era o seu verdadeiro nome, era uma bela mulher: estatura média, pele branca, muito branca, cabelos negros e longos e lisos, seios redondos e fartos – obra de algum cirurgião competente no que faz, pernas grossas, e uma bunda perfeita; e para completar a obra, ela tinha um rostinho angelical e doce, mas era possível enxergar a puta que habitava no corpo dela através de seus olhos. Quando a vi no puteiro, apesar de toda a extensa variedade, a escolhi sem pensar duas vezes. Fomos para o quarto que era mal iluminado e abafado. Ela vestia um short jeans bem curto, e os seios estavam cobertos apenas por um “top”, ela usava um salto bem alto, o que fazia dela momentaneamente maior que eu; os cabelos estavam soltos e ela estava bem maquiada: um verdadeiro tesão.
Ela me ofereceu uma massagem com um sorriso bem safado no rosto, não sei se ela estava brincando ou falando serio, o que importa é que neguei e fomos direto para a ação.
A transa foi bem forte, com tapas, mordidas, puxões de cabelo; rolou oral, anal, nas mais variadas posições, infelizmente tudo com camisinha(exigência das putas de hoje), mas enfim, uma transa que valeu o valor gasto. Gozei duas vezes, uma nos seios dela, outra na cara, e depois da segunda gozada eu fui para a ducha.
Depois do banho, eu voltei para o quarto, ela estava deitada na cama, ainda nua e fumando um Hollywood, ela me ofereceu um, aceitei e fumamos juntos Depois do cigarro eu paguei a ela – um valor acima do combinado, e me despedi com a promessa de que voltaria a procura-la.
Ao sair do puteiro disfarçado de casa de massagem, entrei no meu carro e dirigi para casa. No caminho, não conseguia pensar em outra coisa que não Pamela, ela era perfeita para a realização do meu maior desejo sexual.
Por algumas vezes, voltei ao mesmo puteiro, sempre em busca dela, e ela parecia ter certa predileção por mim em detrimento dos outros clientes. Vai ver por que eu pagava bem – coisa que profissional adora. Ou vai ver porque eu gostava de conversar com ela e lhe dava muita atenção depois da transa – coisa que mulher solitária adora.
Depois do segundo ou terceiro encontro no puteiro, eu comecei a sondá-la sobre a possibilidade de nos encontrarmos em um lugar mais agradável, para a minha frustração, ela respondeu que só atendia clientes naquele local; eu insisti, mas de inicio foi impossível convence-la. Somente após alguns meses de muitos encontros, muito dinheiro e muito papo gasto com a puta, ela topou sair para jantar comigo; levei-a em um restaurante requintado e como premio recebi uma chupada deliciosa no carro. Sexo de fato nem rolou depois desse jantar, mas eu já estava conseguindo o que eu queria: tirá-la daquele puteiro e levá-la para um lugar que fosse meu.
Os seguintes encontros passaram a ocorrer no meu apartamento, ela ficava encantada com a quantidade de livros que eu tinha na estante, e a beleza dos quadros que tinha na parede. Nesses encontros no meu apartamento, Paloma me contou qual era seu verdadeiro nome – mas eu já nem lembro, ela também me contou que veio para o Rio de Janeiro em busca de emprego, mas como não encontrou se rendeu ao dinheiro fácil que seu corpinho podia lhe proporcionar; contou-me seus sonhos, seus segredos, me contou que teve um filho aos 16 anos que ela teve que dar para a adoção quando morava em Minas Gerais com os seus pais, contou-me também que ninguém de sua família sabe que ela virou puta no Rio, enfim, a cada novo encontro mais ela se abria e assim eu podia realizar meu plano. Ela já estava no papo.
Convidei-a para passar um final de semana comigo em uma casa na região serrana do estado, ela relutou inicialmente, mas eu insisti, prometi pagar bem e garanti que iriamos nos divertir muito juntos, ela topou. Então eu organizei tudo e viajamos em uma sexta-feira de noite. Chegamos lá era por volta de uma hora da manhã, fazia frio, ninguém nos viu chegar, essa casa ficava bem afastada das outras, o que me permitiria realizar meus planos com toda a tranquilidade.
Como já era tarde, nós comemos qualquer coisa, tomamos um vinho e fomos dormir. Não rolou nem uma chupeta na primeira noite, estávamos com sono, cansados, resolvemos deixar a curtição para o dia seguinte, resolvi matar o meu desejo no dia seguinte.
Na manhã de sábado ela acordou por volta das nove horas da manhã, eu já estava acordado a pelo menos duas horas, sai para comprar algumas coisas e preparei um café da manhã especial para ela, quando ela acordou, tomamos café juntos e depois ela foi tomar banho. Ela queria conhecer a cidade, mas não seria possível, então depois que ela saiu do banho eu disse que queria foder com ela, e ela perguntou:
– Agora? Pensei que você ia me levar para conhecer a cidade?
Eu não respondi nada, tirei a toalha que ela usava para cobrir o corpo e atirei-a com força na cama. Ela me olhou e disse:
– Nossa… Você está mesmo animadinho, então, vem me foder, depois a gente sai.
Eu me joguei sobre ela e comecei a beijá-la, eu a prensei contra a cama com força, como eu sempre fazia, mas desta vez com mais força, depois segurei a bochecha dela com força e perguntei:
– Você gosta que eu te foda com força?
– Gosto!
– Gosta?
– Você sabe que eu gosto de foder com você e com força.
– Então hoje eu vou te foder com muita força, muito mais força do que das outras vezes.
Ela sorriu e respondeu “quero só ver”. Ela realmente não sabia o que estava por vir, para ser exato, nem eu sabia, apesar dos planos, o que eu faria naquele quarto era uma completa novidade para mim. Eu parei de beijá-la, e dei um tapa com força em seu rosto, meus dedos ficaram marcados na pele branca do rosto dela, e para minha surpresa ela pediu outro tapa e eu dei. Dei com mais força ainda!
Ela não se importava com esses tapas, não era a primeira vez que eu esmurrava a face dela, nosso sexo sempre foi forte, mas eu estava disposto fazer mais forte ainda, forte como nunca, eu estava possuído por um desejo de violentá-la, de ver lagrimas rolando por sua face, de mata-la, então a virei na cama, deixei-a de costas para o alto, fui lambendo as suas costas de cima a baixo até chegar em sua bunda, então a mordi com bastante força, ela gritou alto, sentiu a dor daquela mordida, mas pareceu ainda assim tratar aquela mordida com a naturalidade de sempre; eu continuei mordendo e também dando tapas na bunda dela, ora mordidas e tapas mais leves, ora mais fortes, aproveitei que estevávamos naquela posição, abri bem a bunda dela e dei uma cusparada bem no centro do cu dela, depois comecei a chupá-lo, enfiei a minha língua fundo no cu dela e ela piscava ele na minha língua; ela gemia, ainda de prazer, mas eu queria que ela sentisse dor, resolvi então tirar a minha calça, minha piroca já estava bem dura, então enfiei no cu dela sem dizer nada, ela soltou um leve grito, disse que eu tinha que usar camisinha, eu não me importei e comecei a foder aquele rabo como nunca fodi um rabo na vida, no inicio ela pedia para eu colocar a camisinha educadamente, mas depois ela começou a gritar alto e a pedir para que eu parasse, para que eu colocasse a camisinha, eu ignorei todos os seus apelos e continuei a foder o cu dela, cada vez com mais força, e então em tal momento em que ela disse “Você está surdo? Estou mandando você parar” eu a virei de novo na cama, dei um soco em seu rosto e disse:
– Desde quando uma puta manda em algo, eu sou seu cliente e você vai fazer o que eu quiser.
Ela tentou falar alguma coisa, eu nem ouvi, comecei a esganá-la com as minhas mãos e enfiei o meu pau na buceta dela, o meu pau deslizava fácil por aquela buceta de puta arrombada, o rosto dela estava vermelho, ela estava ficando sem ar, e isso me deixava com ainda mais tesão, então apertei ainda com mais força o pescoço dela, era lindo ver a pele da face dela passar do vermelho para um leve roxo, meu pau latejava dento da xota daquela piranha, mas como tive medo de acabar cedo com a minha diversão, dei um alivio para ela e parei de esganá-la, ela voltou a respirar com certa dificuldade, começou a se debater na esperança de que eu saísse de cima dela, mas eu fiz o contrario, segurei bem os braços dela e continuei a foder aquela buceta de puta.
Ela tentou dizer algumas coisas, pedia para eu parar, falava que queria ir embora, ou qualquer coisa do tipo, eu não estava nem ai, me levantei na cama, peguei ela pelo cabelo e a coloquei de joelho diante de mim e enfiei o meu pau a força na boca dela, ela o mordeu então eu dei novamente um soco em seu rosto, desta vez foi possível ver o sangue escorrendo do machucado em sua bochecha, ela pedia para eu parar, eu então a peguei de novo pelos cabelos, coloquei ela de novo ajoelhada e disse:
– Chupa ele como uma boa puta que você é, e se morder de novo, será pior para você.
Ela ainda tentou argumentar, perguntou o porquê de eu estar fazendo aquilo e eu respondi apenas porque ela era uma puta e ordenei que ela chupasse meu pau, ela se recusou, então joguei ela deitada na cama, ela chorava, gritava pedindo para ir embora, eu sai da cama, peguei uma corda e comecei a amarrar os seus braços, ela tentou lutar contra mim mas foi impossível, amarrei bem os seus braços, joguei ela deitada de bruços na cama, abri a sua bunda e comecei a enfiar alguns dedos em seu cu, primeiro um, depois dois, logo minha mão já estava inteira dentro daquele cu arrombado, ela gritava, pedia piedade, quando tirei a minha mão do cu dela, era possível sentir o cheiro da merda dela, então esfreguei minha mão na cara dela enquanto voltei a comer o seu cu, a sensação já não era mais de comer um cuzinho apertado, mas o prazer era maior, aquele cu estava arrombado e o autor da obra era eu, depois de foder o cu dela por alguns miutos e passar meus dedos cheirando a merda dela, em seu rosto, eu voltei a ficar de pé, coloquei ela ajoelhada – ela já parecia nem ter força para resistir, então enfiei a minha piroca na boca dela, ela entrou goela a baixo, queria que ela sentisse o gosto da merda dela em sua boca, em sua garganta, ela não relutava, então deixei minha piroca parada na garganta dela, ela ficou com ânsia de vomito e não demorou a vomitar todo o café da manha no meu pau. Eu disse:
– é mesmo uma puta inútil.
Ela só chorava, olhava para mim com medo, eu queria esse olhar de medo, mas ela ainda teria mais motivos para sentir medo.
Depois do vomito dela, coloquei-a de quatro e voltei a foder a buceta dela, quando senti que ia gozar, tirei meu pau de dentro dela e disse em tom jocoso “Gozar dentro de puta? Pra te dar um filho meu?” voltei a jogá-la deitada na cama e gozei em cima dela, foi a melhor gozada de minha vida, depois de gozar, urinei de leve sobre o corpo dela enquanto ela ficou ali, chorando. Eu então a peguei pelo braço e a arrastei para um quartinho pequeno e sem janelas, só com uma cama, e a tranquei naquele cubículo.
Aquele sábado foi maravilhoso, eu esperava o meu tesão voltar e então voltava a estuprar aquela puta. Mas não só de tortura sexual foi o meu tratamento para com ela, levei comida para ela, agua, ela se recusava a comer e a beber, o que ai já não era um problema meu.
No domingo eu acordei bem tarde, disposto a foder ela pela ultima vez e dar um fim em tudo.
Arrumei o quarto onde fodi ela na manhã passada, troquei os lençóis, virei o colchão, e quando já era de tarde, a levei novamente para esse quarto. Ela implorava para que eu a deixasse ir embora, eu ignorava o que ela dizia, quando ela entrou no quarto e o viu limpo, deve ter se assustado.
Eu amarrei seus pés e seus braços na cama, ela perguntava o que eu faria com ela, eu fingia não ouvir; depois que ela estava impossibilitada de fazer grandes movimentos, eu comecei a beijar o seu rosto, seu pescoço, ela cheirava mal, não havia tomado banho desde a manhã passada, mas isso não fazia mal, beijei todo o seu corpo, e então disse:
– Essa será a ultima vez que você dará prazer a um homem. Mas saiba, eu hoje te amo como amei mulher nenhuma.
Ela sacou o que aconteceria, tentou se debater, mas foi inútil, ela gritou, mas era inútil, eu então peguei uma faca bem afiada, passei levemente no bico do seio esquerdo dela, ela gritou, o sangue jorrou, e eu suguei aquele sangue como se fosse um bebe faminto sugando o leite na teta da mãe.
Obvio que eu não ia ficar cortando o corpo inteiro dela, não naquele momento, primeiro eu queria que ela sentisse pela ultima vez o prazer de dar prazer a um homem, então me despi, e enfiei o meu pau em sua buceta, trepei ali em cima dela com força na hora de gozar, gozei em sua face. Depois disse eu disse a ela:
– Chegou a sua hora.
Ela implorou, mas nada do que ela dizia me faria voltar atrás. Peguei uma injeção que já estava previamente pronta e aplique nela, vi sua vida saindo de seu corpo aos poucos, em poucos minutos Paloma estava morta, então pude fazer aquilo que eu realmente desejava há tempos, fodi com o corpo dela, aquele corpo firme, gostoso, nos fóruns da internet que se dedicam a necrofilia, sempre li que transar com um cadáver era incrível, mas eu não imaginava que a experiência seria tão sublime. O corpo dela foi aos poucos ficando frio em meus braços, ficando rígido enquanto eu enfiava meu pau nos orifícios dela, enquanto eu fabricava novos orifícios com a faca no corpo dela para poder foder também, nunca gozei tanto em minha vida como naquele domingo.
Depois de todos esses acontecimentos, eu separei o corpo dela entre membros, tronco e a cabeça, enrolei as partes em uma lona e as queimei no pátio junto com o colchão, os lençóis, cobertores e as roupas dela. Apaguei todos os vestígios do meu sanguinário e prazeroso crime.
Quando tudo já estava limpo e o corpo dela era só brasa prestes a virar cinza, eu então tomei umas doses de uísque e fumei um Hollywood e depois dormi. Quando acordei no dia seguinte, voltei para o Rio decidido a encontrar uma nova vitima, eu havia provado o gosto de sangue, e gostado dele, agora queria mais.
Não vou negar que chegando ao Rio fiquei um pouco preocupado com a possibilidade de alguém descobrir o que fiz, mas depois pensei “Quem dará falta de uma puta” Era só uma puta, nasceu pra ser puta, morreu como uma.

***Acho que nem precisa ser dito, mas por via das duvidas: esse conto não é real.***

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11 Comentários

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  • Responder Lucas. ID:40vopapkm9j

    Vai dar o rabo pra um cavalo palhaço.

  • Responder Iludida ID:1dpcjrzy8yz4

    Aff vei isso de estrupar,matar,esquartejar estrupar o corpo esquartejado não é legal,se prostituir é uma profissão

  • Responder Iludida ID:1dpcjrzy8yz4

    Aff vei isso de estrupar,matar,esquartejar estrupar o corpo esquartejado não é legal,se prostituir é uma profissão seu duente

  • Responder Desconhecido ID:11wbsc47e84h

    Credo, nojento demais esse conto. Até mesmo a imaginação precisa de limites. Recomendo-te um psicólogo.

  • Responder Anônimo ID:g3iuhdxv4

    Conto ridículo…

  • Responder Anônimo ID:1cwwxtob12p9

    Uma bosta esse conto

  • Responder Anônimo ID:19p32abqj

    AFFE MARIA QUE LOUCO DOENTE NAO E REAL MAS A MENTE E DE UM DOENTE MANIACO DO PARQUE AFFE

  • Responder Alex ID:bemnij63d0

    Que bosta, difícil acreditar que tem doído que gosta disso.

  • Responder BlackDog ID:1e1fqy4zoptl

    Que merda hein

  • Responder Roos ID:7xbz1xsn8i

    O conto pode até não ser real… Mas pra quem se nutre numa imaginação pervertida pra chegar a realidade, tudo poderá ser uma questão de oportunidade… Não dizem que “é a ocasião que faz o ladrão”? Pois, é !!!

    • Anônimo ID:cypvjei6whz

      É nojento ver como a hipocrisia impera em quem comenta essas merdas