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Estuprando menininha indefesa no apocalipse zumbi [Parte I]

1939 palavras | 22 |4.64
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Ela tinha recém feito 7 anos, seu irmão tinha virado zumbi e ela tava prestes a ser violentamente estuprada. Coitadinha.

!!!AVISO!!!
Conto contém cenas fortes de estupro, por favor se você não gosta não perca seu tempo lendo.

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Depois que a zumbizada rolou solta no mundo, algumas pessoas estão tentando sobreviver em sociedade pra ter mais chances, e outras (como eu) simplesmente tão vivendo adoidadas fazendo o que der na telha sem preocupação com nada além de viver.
Volta e meia eu encontro um abrigo seguro no qual posso ficar por um tempo, mas é sempre bom estar em movimento, criar raízes pode ser muito perigoso pra quem vive sozinho nesse mundão. Então é natural que eu entre em casas e apartamentos abandonados pra procurar comida, água, vestimentas, e qualquer coisa que me possa ser útil. Numa dessas eu entrei numa casa toda cercada que dava pra ver de fora que tava bagunçada, tinha móveis no chão, tudo parecia muito morto lá dentro, então provavelmente eu iria encontrar algum zumbi idiota ali mas nada que eu não pudesse lidar.
Entrando na casa pude ouvir logo de cara um barulho num dos quartos, e chegando lá tinha um fodido de um zumbi zanzando, parecia que procurava alguma coisa que não conseguia encontrar. Ele não tinha percebido minha presença, e observando um pouco eu reparei que ele sempre acabava ficando perto de um roupeiro que tinha ali, ele não desencanava daquele móvel por nada. Cheguei de mansinho por trás e finalizei o coitado, sem muito alarde nem sujeira, levei o corpo pra fora e deixei ele lá. Dei uma lavada na mão e voltei pro quarto pra ver o que tinha naquele roupeiro. Eis que foi o momento mais lindo e belo de toda a minha vida! Foi como se eu tivesse sido agraciado com um presente divino, chegou a brilhar diante de meus olhos e fazer vento no meu rosto.

Abri aquele roupeiro com certa cautela, já que poderia ter algo perigoso ali, e bendita foi minha visão ao encontrar uma princesinha, uma linda anjinha loira e pequena, de olhos azuis-esverdeados, tão pequena e frágil, parecia que ia quebrar só de encostar. Santa perfeição! Ela ficou com medo de mim no início e tentou correr, mas eu segurei firme no seu braço e ela caiu no chão. Falei pra ela que não precisava correr e nem se preocupar, já que dei cabo no zumbi. Ela se aquietou um pouco, mas ainda tava meio nervosa pela sua cara.
Eu perguntei pra ela qual era seu nome e ela soltou aquela voz angelical: “Aline”.
Nossa, eu quase gozei só de ouvir.

_Eu: “Quantos anos você tem Aline?”
_Aline: “Sete.”.
_Eu: “Aline, me conta o que aconteceu, como você veio parar aqui e quem era aquele zumbi que tava atrás de você?”. Perguntei de maneira calma pra não assustar ela. Ela tava com cara de quem choraria a qualquer momento, e depois de um pequeno momento de silêncio respondeu.
_Aline: “Eu moro aqui e aquele era meu irmão. Ele sempre saía pra pegar comida e água pra nós, mas da última vez que ele voltou ficou doente e tentou me atacar. Eu me escondi no roupeiro e fiquei ali.”. Eu percebi que ela estava tendo certa dificuldade pra falar, a voz estava meio rouca, ela devia estar com a garganta seca.
_Eu: “E você saberia me dizer quanto tempo faz que isso aconteceu?”
_Aline: “Foi ontem no final da tarde.”. Então era isso, ela ficou praticamente um dia inteiro sem comer nem beber nada, devia estar morrendo de fome. “Foi tudo culpa minha, ele só saiu porque queria pegar um bolo pra comemorar meu aniversário.”. Ela abaixou a cabeça chorando. Me deu um tesão gigantesco ver ela ali toda indefesa…
Ela tinha recém feito 7 anos, seu irmão tinha virado zumbi e ela tava prestes a ser violentamente estuprada. Coitadinha.
Eu ficava pensando qual seria a primeira maldade que eu ia fazer com aquela pitanguinha. Eu ia ser cruel com ela, de verdade, ia extravasar.

Falei pra ela esperar um pouco que tava anoitecendo e eu queria ter certeza de que a casa estava segura. Rondei a casa inteira, não era muito grande, fechei todas as janelas, tranquei tudo que podia com as chaves que eu ia encontrando, no fim aquilo virou meu covil sem ter por onde ela fugir. Coloquei minha mochila num lugar alto pra não ter perigo dela pegar alguma arma ali e tentar usar contra mim, tirei toda minha roupa e comecei a me masturbar pensando em como eu ia abordar ela.
Eu ia chegar enfiando o pau na boca? Ou partiria pros buraquinhos virgens dela? Nah, não queria rasgar eles assim de cara, seria muito desperdício. No que eu tava pensando, ela me aparece e começa a me olhar com cara assustada, meio em choque por eu estar pelado e de pau duro. Quando reparei que ela tava ali, andei devagar em sua direção, ainda me masturbando e perguntei:
_Eu: “Aline, você já tinha visto um desse antes?”
_Aline: “Não…”
_Eu: “Você ta gostando do que ta vendo?”
_Aline: “Não, é nojento”
Nesse momento com minha mão esquerda eu segurei o pescocinho dela, e puxei pra perto de mim, ela fez uma cara de medo extremo, assustada e sem entender o que tava acontecendo.
_Eu: “É uma pena que você ache nojento, porque a partir de hoje sua boca vai ser a esponja de banho particular dele, vai ser responsável não só por limpar ele todo santo dia, mas vai beber todo e qualquer líquido que sair de dentro dele. Eu quero que você entenda que agora você não é mais a menina Aline, você é minha escrava particular e vai fazer toda a minha vontade, sem pestanejar. Ok?”
_Aline: “Por que você ta fazendo isso?”, ela já tava rouca por causa da sede, e ainda com minha mão enforcando ela, as palavras mal saíam da boca.
_Eu: “Porque eu posso, porque eu quero, porque deu vontade, porque sim…. você escolhe a que melhor servir pra você. Eu percebi que você ta com a voz rouca, deve estar sem beber nada desde ontem né? Vou te ajudar com isso.”
Nisso puxei ela pra perto do meu pau e comecei a mijar no rostinho angelical dela. “É melhor abrir a boca porque vai ser a única coisa que você vai beber hoje. Se for comportada talvez eu te dê água amanhã.”.

Ela tava com muito nojo e não abria a boca por nada, então prendi o xixi, soltei o pescoço dela e segurei pelos cabelos. Ela começou a se debater e tentar fugir. Com a mão direita abri a boca dela e a vadia mordeu meu dedo.
Dei um tapa na cara dela. “Vadia! Vai morder, sério? Quer dar uma de espertinha pra cima de mim?”, dei mais um tapa, e comecei a dar bofetadas de um lado pro outro, com a palma e as costas da mão. Ela chorava e gritava. Eu cuspi na cara dela e continuei dando tapas. Não eram tão fortes a ponto de criar hematomas, mas eram fortes o suficiente pra desorientar ela um pouquinho.
_Eu: “É o seguinte sua vagabundinha deliciosa. Presta bastante atenção no que eu vou te dizer. Agora vou abrir a sua boca, vou enfiar meu pau na tua goela e vou mijar pra caralho dentro de você. Se você tentar me morder, tentar morder meu pau ou fazer qualquer outra gracinha, isso aqui vai parecer o céu perto do que vai acontecer contigo, entendeu? Você vai engolir cada gota. Se quiser vomitar depois aí é com você, mas vai beber tudinho antes disso, gostando ou não.”
Ela já tava toda descabelada por conta dos tapas, eu tirei o cabelo do rosto dela, abri a boquinha dela (ela me encarava apavorada, tremendo, em estado de choque total) enfiei meu pau com toda força, tive que segurar a cabeça dela porque ela tentava sair, e soltei o restante do xixi que eu tava segurando.

Não vi uma gota caindo fora, mas percebi que ela tava ficando vermelha, provavelmente não tava conseguindo respirar direito. Então soltei ela e ela caiu no chão ajoelhada, fazendo mil ânsias de vômito, vez ou outra subia um xixi que ela vomitava. Era uma cena linda e majestosa ver ela ali daquele jeito, com aquele corpinho pequeno e magrinho toda descabelada e mijada. Fui calmamente até minha mochila, peguei minha faca, fui até ela e cuidadosamente fui cortando toda a roupinha que ela tava usando até ela ficar peladinha, ainda com as ânsias. eu bati com a lateral da faca na bundinha e na ppkinha dela, depois guardei a faca de novo e fui até ela.
Sentei do seu lado (no chão mesmo), puxei ela pra mim e segurei forte nos cabelos com minha mão esquerda, peguei a calcinha dela e limpei seu rostinho, ela me olhava com temor. Depois de limpar bem, ela tava com o rosto meio molhado das lágrimas, mas não tava mais chorando. O choque foi tanto que ela até parou de chorar kkkkkk. O rosto ainda vermelho dos tapas, com minha mão direita segurei no seu pescocinho e beijei ela com força, suguei aquela linguinha, lambia ela, usava e abusava. Ela se debatia um pouco, queria sair dali, mas não tinha como.
Soltei seu pescoço e com meu dedo do meio eu invadi aquela bucetinha no seco mesmo, ainda beijando ela, ela se desesperou, esperneou, tentava gritar “HHHHMPF HHHMPF HUUUM HMMMMM” mas minha boca na dela abafava tudo, e eu enfiava com gosto, com vontade, sem dó nenhuma, eu fodi aquela bucetinha com meu dedo, até deixou uma marquinha de sanque nele, pouca coisa. Depois tirei minha boca da dela e deixei ela gritar e chorar à vontade. Mão esquerda segurando os cabelos, mão direita deflorando a buceta. Fiquei nisso até me cansar de segurar ela e tirei meu dedo, fiz ela limpar com a boca. Depois puxei ela pelos cabelos até meu pau e comecei a foder a boquinha dela, parecia uma bonequinha inanimada, nem conseguia se mexer direito, devia estar muito tonta. Eu não sei por quanto tempo eu estuprei aquela boca, mas nossa, eu estuprei, estuprei, estuprei, chegou um ponto que ela nem fazia mais força pra tentar sair. No fim atolei o pau na gargante e gozei. Mas puta que pariu, eu gozei forte, grosso, gostoso. Eu nunca tinha conseguido sentir a espessura da minha porra saindo, mas dessa vez eu senti. Fiquei quase 2 minutos em estado de êxtase com o pau atolado na gargantinha até que eu tirei e olhei pra ela. Os olhos entreabertos, cansada, destruída, usada, abusada. Na hora até deu uma dózinha, eu puxei ela pro meu corpo e abracei bem forte, com amor mesmo, como quem abraça um gatinho abandonado.

Fiquei fazendo carinho nos cabelos dela, ela chorava baixinho, eu acalmava ela “shhh, shhh, já passou”.
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Seguinte rapaziada, eu pretendo continuar esse conto, então quem quiser continuação por favor comentem e avaliem, feedback é importante. To parando por aqui porque acho que já tá meio longo.

Acho que não precisava falar, mas vale o aviso: Esse conto é completamente surreal, uma fantasia pura, não vamos misturar com a realidade. Mulheres, independente da idade, merecem respeito, não sejam cuzões! Paz.

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22 Comentários

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  • Responder bbLover ID:19p3mmk0d

    Delícia, tesão doido nessas dissimulações de fuder feito um selvagem e depois cuidar e dar carinho. Espero que não mate a putinha, encontre um lugar seguro e faça um filho nela.

  • Responder Nilramos ID:8d5i4j86ia

    Gostei, daria até pra fazer um filme com uma história assim (se não fosse proibido). Em pensar que em uma situação apocalíptica toda a maldade e natureza humana viria a tona, situações como essa seriam até comuns

  • Responder tele: graaazy19 ID:81ritug8rb

    Que me dera estar em um apocalipse desses

  • Responder Seceol ID:40vom29koi9

    Caralho!
    Parece ate que faz ou faria igual na real……Q tesao ….hehe

  • Responder Seceol ID:40vom29koi9

    Que macho safado….hehe

  • Responder Machoperv ID:8kqtlwo20k

    Caralhoooo! Estuprador de criancinha faz desse jeito, porra

    • Seceol ID:40vom29koi9

      Caralho! Tesao!….vc fala parecendo praticar de vdd!

  • Responder Ailton lima ID:gsufq08rj

    Crime. Depois que a policial Federal bate na casa de criminoso desses eles viram putinha na cadeia. Site denunciado

    • Rimonteso ID:gstycbt0a

      Não é crime. Crime seria se fosse foto video… algo visual que envolvesse criança ao adolescente… escrita envolvendo sexo com menor não é crime… ainda mais o autor explicando que não se trata de um caso real e que não deve ser feito na vida real… ou seja… nem no crime de incitação a cometer crime o autor poderia ser punido… crime é vc dizer que é crime um fato que não é crime… a pf quando investiga casos relacionados a abusos de menores eles verificam se há envios e recebimentos de imagens e videos contendo sexo com menor… não contos fictícios envolvendo menores… pode ser um conto imoral mas não é um conto ilegal….

    • Rimonteso ID:gstycbt0a

      Maluco completamente fora das ideias… vou escrever um conto que matei 6 pessoas a pedradas e vou esperar a pf vim na minha casa me prender por homicídio qualificado… kkkkkkkkkkkkkkk… existem um abismo entre um conto e a realidade… tem gente q n entende….

    • Nilramos ID:8d5i4j86ia

      Gente, deixa o cara viajar na maionese, imaginar não é crime. Se vc não curte aí já é outra coisa

  • Responder Mel ID:1daicwpzrc

    Continua,arromba a bctinha e o cuzinho dela com seu pauzão

    • mquerSubmissa ID:3c78v7bwqrk

      tb adorei MEL .arregassa A PPK Dela

  • Responder Monte Rios ID:xgn79k0i

    Curti mt o conto… se for só na mente n tem problema… o q n pode é externalizar… curti a pegada mais violenta é raro aqui espero q escreva mais contos desse tipo… espero q a continuação acabe virando uma saga… depois de terminar de fazer tudo com ela o personagem pode encontrar outras e tals… encontrar um amigo ou grupo pra comer novinhas juntos tb… espero q continue escrevendo

  • Responder Avaliação ID:8ef6vikoi9

    Quem me dera um apocalipse desse. Diferente do conto eu ia tratar a menina com muinto amor e carinho. Sobre tudo respeito.
    Quem quiser trocar uma ideia chama tele : dark boy8

  • Responder Gabriel ID:h5i1num9i

    Continua

  • Responder Polar ID:41igj3yezri

    Continua o conto por favor

  • Responder mknd ID:fi07o4vzl

    ansioso pela continuação

    • Paravai ID:3vi2r4ir49k

      Meu deus! que bosta de conto, por favor não continue

  • Responder Nós ID:xgm1my8l

    Elas nasceram pra ser putas e vadias e nós pra transformar elas em nossas escravas e depósito de porra

  • Responder Nós ID:xgm1my8l

    Maravilha continua

  • Responder Magnum ID:2wp2p5n3t0j

    Ótima ficção. Aguardando a continuação.