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Aulas da Débora II

1968 palavras | 8 |4.30
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Algo que nunca contei pra ninguém. Aqueles que já tiveram experiências reais, sabem qual é a adrenalina de sentir uma boquinha de nove anos.

* Continuação de “Aulas da Débora I

O rostinho dela, sorrindo timidamente, quando me levantei e comecei a abaixar o zíper do jeans. Levantei rindo, brincando que ia tirar as calças, só que pra o espanto dela, comecei a baixar o zíper mesmo. E o sorriso dela foi fechando, sabe. Como se algo tivesse ouvido um estrondo no quarto ao lado, ela deu aquela inspirada rápida, que pessoas fazem quando tomam um susto. Meu sorriso também deu lugar a uma cara de tesão, eu tava tremendo com a adrenalina, de estar sozinho naquele quarto com uma menina de nove anos. Olha, anjo… o que eu tenho pra você ver – pensava, e antes que ela pudesse correr pra porta eu tirei já bem duro o membro da cueca. Ela olhou séria. Eu também olhei sério pra ela, com uma cara de malvado. E ao mesmo tempo, ao sentir o terror no semblante dela, eu sentia uma espécie de amor, ternura, não sei explicar, uma mistura de vontade de estuprar com vontade de amar.

Estendi a mão pra ela, fiquei assim por um tempo, como uma imagem congelada no tempo: um professor de inglês, de 34 anos, de pé, com a braguilha aberta e o pau todo pra fora, na frente de uma garotinha de 9 anos, enquanto a mãe dela tá no trabalho.

Fiquei um tempo com a mão estendida, à espera da correspondência dela. Uma eternidade, em que eu silenciosamente a encorajava com o olhar a me dar a mão. Finalmente, ela cedeu. Me deu a mãozinha. Imagino que você esteja mesmo curiosa, pensei. E fui transportando a mão dela, como se atravessasse a ponte rio-niteroi, lentamente, até chegar no meu pau.

A mão dela tava tão gelada, mas foi delicioso sentir aquele geladinho da mão da criança, meio que resistindo, mas por fim tocando meu pau. Fechei até os olhos. Que momento tesudo, que adrenalina. Mas a mão dela segurava meu pau de modo meio maquinal, como se ela segurasse um objeto qualquer, uma mangueira, ou talvez algo perigoso, que podia ser tocado, mas que se mexido, poderia explodir. Eu coloquei a minha mão quente, por sobre a mão dela, como se dissesse “ta tudo bem, amor”. E comecei a lentamente movimentar a mãosinha dela, pra cima, e pra baixo.

Ela sentada na ponta do sofá, a coluna erguida, arqueada pra frente com a mão extendida, “punhetando” lentamente meu pau. Naquela posição, enquanto sentia a mãozinha dela, era impossível não pensar em me aproximar. mais do sofá. Vocês provavelmente já imaginam o que eu vou dizer. Dá vontade de por aquela menina pra mamar. Aí desapareceu o amor e ficou aquela vontade de abusar mesmo. Conduzir a cabeça dela com as duas mãos, igual num filme pornô, foder aquela boquinha até ela engasgar, fazer ela lacrimejar, fazer ela tentar se afastar de você, com as mãozinhas tentando afastar a sua coxa, mas você enfiando mais fundo, na gargantinha, gozando na boca dela sem dó.

Me perdi imaginando aquilo, até voltar à realidade e ver que minha situação atual não estava tão distante do sonho. Ela pegando no meu pau, já movimentava pra cima e pra baixo sozinha, sem precisar que eu conduza com a minha mão por cima. Até podia mesmo por ela pra mamar, pensei. Mas melhor ir devagar, não tem porque apressar as coisas. Tem que saborear cada momento.

Então abri um sorriso amistoso, e quebrando o gelo, falei: – Posso sentar do seu lado? Ela baixou os olhos, num jeito tímido de dizer sim, ou talvez nem fosse sim, fosse uma espécie de desistência. Eu me sentei ao lado dela, meio desajeitado, com o pau apontado pro teto o tempo todo. Como ela não falava nada eu continuei: – Ei…tudo bem eu ficar assim? De novo, sem resposta. – Faz que sim com a cabeça, pra eu saber se ta tudo bem? insisti. Finalmente, ela moveu a cabeça, pra cima e pra baixo, sem me olhar nos olhos. – Olha pra mim, falei, se segurando o queixinho dela, virei o rosto dela pra mim. – Ta tao séria… e enfim, com esse comentário, ela sorriu, mas como o sol num dia nublado. Ela parecia que estava nervosa, ou sentindo algo tempestuoso dentro dela. Eu estava tirando a inocência dela. Dei um beijinho na bochecha dela, bem devagar, pra não assustar, da forma mais carinhosa possível. – Você é muito linda sabia? e sem pedir permissão, comecei a tocar os cabelos dela. Cabelos castanho-claro, compridos. Ela ficava tão bonitinha com aquele moletom da Hello Kitty. Fiquei um tempo ali, sentindo meus dedos entre aqueles fios, com meu pau babando, ao observar aquela cena como se fosse um filme.

Mas como todo prédio construído `as pressas pode um dia desabar, eu desabei, desabei de tesão, ali, naquele momento tentando ir mais “devagar”, minha resistência ruiu, e eu avancei na menina como um rio. Nada plácido, era rio correnteza. Abracei ela, e comecei a beijar o pescocinho, sentir o cheiro de sabonete. E ela se esquivava como alguém faria se fosse atacada por um bêbado sôfrego na rua. Eu perdendo a linha e falando “ai deborinha, vem ca vem, vem namorar com o tititio vemm”, e lambusando ela com meu beijo roçando meu pau na perna dela igual um cachorro. e por fim, beijando aquele rostinho. Dei um beijo de língua na menina. Na verdade tive que arrombar a porta, minha língua como um pé de cabra, abrindo a boquinha dela, pondo a língua la dentro e sentindo como é beijar uma criança. Abre a boquinha, abre – ela obedeceu, e senti a linguinha dela. Ela ja se debatia ha um tempo embaixo de mim, com tapinhas e empurrões que não me afastavam mais que poucos centímetros. Por fim, senti ela desistir, e em soluços, começar a chorar. Foi aí que caí em mim. Voltei ao meu corpo tentei me acalmar, e ainda com meu corpo sobre o dela, ao invés de forçar mais beijos, a abracei. Ela não mais me afastava com as mãos. Beijei a cabeça dela paternalmente e a ninei – Shhh, shh…tudo bem… vai ficar tudo bem… cochichei… e fiquei ali por um tempo.. Meu pau até amoleceu. Eu também confesso que relaxei, ficar com aquele nível de tesão demanda adrenalina demais. Foi bom sentir ela se acalmando novamente, e recebendo o meu abraço. Aquele silêncio. Eu até ouvi uns barulhos e pensei que talvez a mãe dela estivesse chegando, mas não. Estávamos mesmo sozinhos.

Não sei se foram 3 minutos, 5 minutos, 15 ou meia hora, mas depois de um bom tempo ali, pensei que talvez ela tivesse dormido, e saí de cima dela. Ela estava de olhos bem abertos. Visivelmente mais calma. Talvez a calma dela viesse da impressão que aquele sonho estranho havia terminado, que agora eu puxaria a braguilha e coisas voltariam a ser como era antes. Mas ao contrário, eu resolvi tirar as minhas calças e cueca, e ficar só de camiseta com o pau à mostra. Ela de olhos baixos no sofá processava que talvez a coisa iria mais longe. Só de ver ela ali, me deixou já de pronto meia bomba, voltando a acordar, endurecendo.

Vendo ela ali no sofa de cabeça baixa, ao invés de sentir pena, senti tesão. No fundo ela se tornou um objeto na minha frente. E aquilo me dava mais tesão ainda. Eu percebia uma resistência da parte dela, mas ao mesmo tempo ela deixava eu fazer. E agora eu não a estava tocando, ela estava simplesmente ali.

– Débora, olha pra mim. (pausa) Ei… to falando com voce, olha pra mim.

Ela me encarou. De pé, na frente dela, comecei a me punhetar, me exibindo pra ela. Ela olhou como se tivesse me desafiando. Eu fui caminhando na direção dela. Porque será que ela tava me olhando assim? Parecia que estava com raiva. Foda-se. Eu me aproximando dela, também com cara de mau. – Que foi? Nunca viu uma pica Debora? Aproximando meu pau e saco do rosto dela, eu de pé , ela recostada no sofá e eu quase subindo na almofada pra encostar a pica na cara dela.

Acariciando o rostinho dela com o meu penis, sentindo aquela pele tão macia, tão tenra, no meu membro..e minha cabeça a mil, falando em pensamento, “voce gosta né sua putinha do caralho, vai sentir pau de homem minha deborinha meu amorzinho vou abusar de voce gostoso sua putinha”…e dando tapinhas com o pau no rosto dela, fazendo ela se enfezar mais ainda, com nojo, ultrajada com a minha falta de decoro, fechando os olhos e comprimindo a boca com raiva. Eu pensei em dar um tapao nela, esse era meu maior desejo nesse momento, mas segui na provocação de passar meu pau no rosto dela todo. – Abre a boquinha Debora, abre a boca, to mandando. E ela empertigada fez aquele não energico com a cabeça, sem abrir a boca nem pra falar. Vi que a coisa ia ser meio dificil. Tentei falar mais bravo, “abre a boca A GO RA Debora, abre a boca” – puxando o cabelo dela pra tras. E ela sem recuar um milimetro, continua gesticulando com a cabelça. PQP bem na hora H a mina dá pra tras. FDP viu. Não consegui mais resistir. Dei um tapão nela. Foi aquele estralo e o gritinho dela, tomou um susto começou a chorar. Eu puxei o cabelo dela pra tras reclinando ela no sofa e forçando meu pau na boca dela. Abre a boca porra!! E ela fazendo que não com a cabeça. Dei mais um tapa o choro dela me excitando, e eu fazendo ela deitar no sofá, como num golpe de judo, montando nela.

Esfregando o saco na cara dela me deu ainda mais tesão e eu tava me punhetando loucamente. Apertei o pescoço dela e comecei a me punhetar loucamente. Meu pau apontando pro rostinho dela como um míssel. Vou gozar na sua cara sua putinha. E ela fechando os olhos, e voltando a começar a chorar, as lagrimas escorrendo dos olhos fechados, e eu com mais tesão ainda, aumentando a velocidade da punehta. Torturando ela com a proximidade do meu pau do nariz dela, dos olhos dela, ia melecar todo aquele rostinho infantil. Ela ia tomar porra na cara pra aprender a nao ser tao desobediente. Putinha do caralho, nossa como é tesao ver criança chorar, nossa que tesao q foi fazer isso. Abre a boca!! Um Tapa. Abre a boca porra! Mais um tapa. Abree a boca!! Mais um tapa. Ela abriu o berreiro, abrindo a boca eu segurei o queixo dela pra manter a boca a berta. Senti meu saco produzindo muita porra. Os jatos vindo com força e pressão, bem na hora, consegui segurar a boquinha dela aberta e apontei a minha glande bem pra ela. Abrree maaaaiss.. puxando o queixo dela pra baixo, e finalmente gozaaaaando na boquinha… hummmmmm muitos jatinhos , sendo despejados naquela boquinha enquanto ela se debatia , engasgava, e eu segurando o queixinho dela, fazendo questão de gozar tudo dentro, engole engole engole tudo, eu falava, enquanto esporrava gostoso na boquinha infantil.

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8 Comentários

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  • Responder contosdalia ID:8eezbsbqr9

    Como eu sou burra, coloquei meu email duas vezes errado, mas agora vai. Tenho um relato real meu com meu professor q você vai gostar, é de quando eu era novinha também rs
    Quem quiser contato: [email protected]
    Juro que dessa vez é o certo, tentei achar seu contato, mas não achei

  • Responder Jenny ID:w71xuoi9

    Que delicia. Muito bem escrito.

    • Pai de menina ID:5pbajybuhri

      Caralho que tesão de conto, heim. Tenho muito tesão na minha filha
      @Miranda2022

  • Responder Bruna ID:1tycwvzr9

    Chegou a comer ela depois?

  • Responder viajando ID:1tycwvzr9

    nossa que violencia mmm

    • Bru ID:g625bim9k

      Tem q ser violento mas essa putinha tem q entender q mulher só serve de depósito do porra

    • Puta pro Macho usar ID:g3j1noxv3

      É só pra isso que servimos, nosso corpo pertence ao macho pra ele fazer o que quiser, não passamos de cadelas feitas somente pra sermos usadas e abusadas pra dar prazer ao macho

      Tele: aquanoria19

  • Responder Quero contato ID:vpdcw0hj

    Fiz gostoso com uma também mas sem essa violência. Meu telegram A.c