# # #

Lucas e Lúcia IV

2145 palavras | 4 |3.33

No dia anterior, terminamos a pizza, e esperei Lúcia se recuperar e me despedi dela.
Lúcia: Tio, a gente agora é namorado?
Eu: Sim, mas ninguém pode saber, é um segredo nosso, tá bom?
Lúcia: toda sorridente – Tá bom………..
Ela vai caminhando, com as perninhas meio abertas. Fecho a porta e dou uma geral e vejo o calçãozinho dela, branquinho, jogado no chão, pego ele e cheiro, que delícia…… (até hoje sinto aquele cheirinho).

Na manhã seguinte, sábado, a família inteira ia para a igreja (eram adventistas) e voltavam só na parte da tarde, ou seja, eu não teria visitas (ainda mais pq os pais estavam)

Como nas outras kitnetes tinham outros estudantes, e inclusive um professor de Matemática que se enturmava com a gentes. Professor Pedro, ou mais conhecido como “Pedrão”, tinha quase 2,00m, magrão, cabelos castanhos, e tinha jogado basquete, inclusive participando de time do Estado de São Paulo.

Neste final de semana Pedrão não foi para sua cidade, pois estava elaborando provas e ficou para se dedicar a isto.

Pedrão: Danilo, vamos fazer um churrasco amanhã, cada um compra um pouco de carne e fazemos?
Eu: vamos sim, e usamos a churrasqueira (tinha uma no terreno onde ficavam todas as kitnetes – Condomînio)

Mas, teríamos que avisar ao Sr Manoel, o proprietário do “empreendimento”. Quando estávamos chegando para falar com o proprietário, vimos que ele estava falando com o Sr Rodrigo (pai do Lucas e da Lucia), e ele estava lá justamente para pedir a churrasqueira, pois iriam receber uns irmãos da igreja e queriam usar a churrasqueira. O Rodrigo nos cumprimentou muito feliz e disse que os filhos falavam que você era como um irmão mais velho, e que eles (Rodrigo e Lourdes) gostariam de agradecer por eu dar atenção para eles enquanto estão fora trabalhando. Fiquei meio desconcertado, mas, retribui dizendo que eles eram muito educados e que não incomodavam. Rodrigo perguntou o que eu iria perguntar para o Sr Manoel, eu disse que queríamos usar a churrasqueira amanhã, mas que não teria problemas, faríamos no próximo.
Rodrigo: Não se preocupem, nós temos pouca coisa para assar, e desocupamos cedo, dai deixo o braseiro para vocês.
Pedrão: Não se preocupe vizinho, atenda teu compromisso, a gente não quer atrapalhar não.
Rodrigo: Não atrapalham em nada. Faz o seguinte, se vocês não ficarem chateados de não tomarem bebida alcoólica, podem até almoçar conosco.
Eu: Que é isso Sr Rodrigo, não vamos atrapalhar não, mas aceitamos a proposta de, os senhores usando, nós vamos na sequência.

Apertos de mãos, sorrisos e TUDO ACERTADO. Então fomos ao Musamar (uma rede supermercados que tinha lá em Londrina) comprar as carnes e cervejas.

Na manha seguinte vejo que os “irmãos” da igreja do Rodrigo chegaram, era um casal com uma menina (aparentava ter entre 13 a 14 anos), loirinha, vestia um vestidinho azul clarinho e tinha laços de fita na cabeça. Lucia estava toda animada com sua amiguinha e o Lucas, emburrado ao lado do pai dele. Os homens (inclusive o Lucas) foram para a churrasqueira enquanto as mulheres entraram na casa. Pedrão e eu estávamos em minha kitnet preparando as carnes que iríamos assar, colocando liguicinhas no espeto, Pedrão olha para mim, e

Pedrão: segurando no pau dentro do calção – E ai Danilo, gosta de uma linguiça? – kkkkkkkk

Eu: ta loco, esta ai é muito grande, prefiro estas aqui mesmo, e tem mais, aposto que se eu enfiar o espeto nela você não vai gostar muito não. Kkkkkkkkkkk

Enquanto estávamos rindo, o Rodrigo bate à porta

Rodrigo: Danilo, logo que terminarmos ali o Lucas vem aqui te avisar, ok?

Eu: Ok Sr Rodrigo.

Sentamos, preparamos uma caipirinha e sentamos para conversar, falamos das dificuldades de morarmos sós, longe da família etc. Pedrão disse que ficava na seca longe da mulher, que morava no interior de SP, e só ia pra lá a cada 15 dias.

Pedrão: Fico doido, quando chego em casa já arrasto a mulher para a cama e vamos meter, ela reclama um pouco por causa do tamanho do meu pau, mas em pouco tempo já se acostuma e dai é só alegria.

Eu: Eu ainda não sou casado, mas nesta semana tirei o “piupiu” da miséria, trouxe até uma gata aqui para passar uma noite comigo,

Pedrão: eu vi, foi a Mirian, sou tarado naquela mina, mas……… o risco lá é grande, com discentes não dá para ter envolvimento, mas é muito gostosa mesmo.

Com nossa conversa Pedrão fica excitado e aquela tora que ele tinha no meio das pernas já marcava tudo dentro do calção dele, e eu também já estava de pau duro. Apontei para a situação dele e comecei a rir, ele olhou para mim e também começou a rir alto.
Lucas bate na porta, vou lá atender (sem baixar o pau que estava em riste) meio que me escondendo atrás da porta

Lucas: entrando na Kitnet – Tio, o pai disse que vocês já podem usar a churrasqueira.
Ele olha para o Pedrão, e percebe a rola dele dura e vidra o olhar.

Eu: tirando Lucas da kitnet – Obrigado Luquinha, pode ir que nós vamos fazer o nosso churrasco, depois nos falamos.

Lucas vi para sua casa e nós vamos preparar nosso churrasco. Tudo ocorreu da melhor maneira possível, carne gostosa (não gastamos com carvão – hehehe), cerveja geladinha, comemos na minha casa, lavamos a louça, e sentamos para papear.

Pedrão: Rapaz, acho que tomei muita cerveja, vou usar o teu banheiro

Quando Pedrão entra no banheiro, batem à porta, era Lúcia, a amiguinha dela (Fernanda) e o Lucas, trazendo um pote com um pudim e um potinho menor com um creme

Lucia: tio, a mãe mandou para vocês um pouco de sobremesa.

Lucas: eu vou comer com vocês

Lucia: Saindo correndo com a Fernanda – nós vamos brincar…..

Coloco os potinhos e os pratos e talheres sobre a mesa, para servir a sobremesa, Lucas senta no meu colo e rebolando começa a comer o pudim. Meu pau fica duraço e Lucas capricha na rebolada. Neste instante o Pedrão sai do banheiro e vê a ele rebolando no meu colo, olha pra mim e dá um sorriso.

Lucas: assustado e se colocando em pé – oi tio, eu vim só trazer um doce para a gente comer

Pedrão: então vamos comer, gosto muito de docinho – e dá uma risada bem senvergonha.

Eu: preciso ir ao banheiro também, podem se servir, já volto.

Quando retorno vejo o Lucas, comendo o pudim em pé entre as pernas abertas do Pedrão, que segurava na cintura do garotinho e puxava ele até encostar no colo, mas não forçava. Lucas comia e tentava olhar para trás para ver o que estava cutucando. Eu sentei e puxei Lucas para o meu lado e sentei ele no meu pau duro, ele coloca os cotovelos na mesa e começa a rebolar.

Pedrão: preciso ir ao banheiro mais uma vez. E sai e se tranca no banheiro

Pego o Lucas e vou para a cama com ele, tiro a roupa dele e, sentado na cabeceira da cama, com as pernas abertas coloco o Lucas para, de quatro, mamar gostoso. Não demora muito Pedrão sai do banheiro, peladão, com uma rola enorme (23 cm) e da mesma grossura do meu pau. Seguro a cabeça do Lucas para ele não olhar para trás.
Pedrão sobe na cama e começa a lamber o cuzinho do Lucas, que inquieto começa a querer se mexer

Eu: Calma Luquinha, o tio Pedrão só vai brincar com a gente.

Lucas, me olhando e com meu pau cravado na boquinha dele, faz um movimento com a cabeça concordando. Pedrão começa a enfiar dedos no cuzinho do Lucas, que começa a se soltar, mas gemendo sentindo um pouco de dores (os dedos do Pedrão não eram dedinhos normais, eram grandes e grossos).

Pedrão faz um sinal perguntando se não tinha nenhum lubrificante, estendo minha mão na cabeceira da cama e pego o potinho de vaselina, ele lambuzou aquele obelisco e posicionou no cuzinho do Lucas. Começou a enfiar e o Lucas com um chorinho reclamava que estava doendo, falo para ele continuar chupando que eu ia ajudar a ele não sentir muita dor. Estico minhas mãos e começo a abrir a bundinha do Lucas para o Pau do Pedrão começar a entrar, bem devagar.
Fiquei espantado com o esforço do Lucas para aguentar tudo aquilo no cuzinho dele, porém reclamava bastante que estava doendo. Pedrão, calmamente, continuou pondo e tirando bem devagar

Lucas: com os olhos cheios de lágrimas, espetado na rola do Pedrão – Tio, eu vou fazer cocô…..

Pedrão, sem tirar a rola do cú do menino, levanta, segurando quele corpinho e vai até o banheiro e no box, liga o chuveiro e tira o pau do cuzinho (agora não tão zinho mais) do Lucas e começa a sair porra, sangue e merda do menino.
Pedrão capricha no banho do menino, e com carinho começa a passar a rola na boquinha dele, que abre a boca e tenta engolir o máximo que dá. Pedrão faz sinal para eu ir brincar com eles. Vou para trás do Lucas e começo a lamber seu cuzinho, o menino começa a chupar bem rápido e dando tremidas na bundinha em minha língua. Pedrão começou a gozar e a porra dele escorria pelas costas do Lucas, vindo até meu rosto colado na bundinha dele. Levanto rápido e me lavo (ainda de pau duro), vou atrás do Lucas e começo a penetrar, ele começa a chorar dizendo que estava doendo.

Eu: Abraçando ele por trás, com meu pau cravado no cuzinho dele – quer que o tio pegue a tua espada para você aguentar igual o He-Man?

Ele balança a cabeça positivamente, vou levando ele para a cama, pego a espada e entrego na mãozinha dele e começo a bombar ele estando de quatro na cama e eu em pé no chão.
Pedrão já seco, ainda pelado e com o pau meia bomba, senta na cabeceira da cama e coloca o Lucas para mamar. Depois de algum tempo sinto que vou gozar e me derramo dentro da bundinha do Lucas que ao mesmo tempo começa a se engasgar no monte de porra que Pedrão derrama na boquinha dele.

Pedrão: toma o creminho nenezinho gostoso, o tio vai pegar um pudim para vc comer junto

Ele pula da cama, pega um pedaço de pudim e leva para o Lucas comer junto com a porra dele.
Passado um tempinho para recuperar, dou um banho no Lucas, coloco a roupinha nele, e ficamos ali conversando e fazendo carinho nele. Lucas já recuperado, sai e vai para casa dele.

Pedrão: Danilo, que tesãozinho de menino?

Eu: Pedrão, não vai comentar nada com ninguém, por favor

Pedrão: nunca faria isto, mas, vou pedir para você me convidar para uma próxima.

Eu: OK, conte com isto. Que rola enorme que você tem, e enfiou quase tudo no menino.

Pedrão: é grande sim, minha mulher reclama bastante, tanto é que ela não me dá o cú, mas vc já viciou o menino, kkkkkkkkkkk, e não foi tudo não, um puquinho mais da metade.

Eu: que loucura

Pedrão: vou para casa, estou morto. Nos vemos

Fechei a porta, dei uma geral no ap e me preparei para o banho e dormir, mas….. batem à porta, abri e era a Lucia e a Fernanda….

Lucia: Tio a mãe pediu para pegar os tupeware dela.

Eu: escondido atrás da porta – espera um momento, estou só de toalha, vou lá pegar

Lucia: entrando no ap – não precisa não Tio, eu pego ali (Fernanda ficou do lado de fora)

Eu: abrindo a toalha – tá bom, pega ali, estou com saudades de você – meu pau pulando de tão duro.

Lucia: Na outra semana venho aui, pois a Fernanda vai ficar em casa esta semana.

As duas saíram saltitantes para a casa deles.

Mas, durante a semana as coisas foram incríveis………….

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,33 de 40 votos)

# # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Marcos ID:gqau6pcd2

    Fora de série espero q tenha a continuação parabéns

  • Responder Rafaella ID:g3jlmkbhi

    Capitulo : fernanda e lucia .. esperando

  • Responder @juventu2 ID:dlnwp9541

    Escritor meu amigo eu morei e moro Londrina tbm @juventu2

  • Responder Anônimo ID:1e7glcv84gol

    Muito bom mesmo continua parabéns