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A menininha gostava de putaria

2659 palavras | 21 |4.66
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Eu sempre fui um cara do campo. Mesmo indo fazer faculdade e trabalhando na cidade, eu gosto mesmo é da fazenda. Cavalo, gado… Montar… Isso tudo me agrada. E mulher, claro. Nunca falta uma querendo dar, e eu traço com gosto. Por isso nunca pensei em pegar menina nova, mas essa… ah, essa é safada.

A história é a seguinte. Fiz amizade com outros caras que também gostam de bebida, cavalo e montaria que nem eu. Todo fim de semana a gente arruma churrasco, piscina, cavalo e bebida.

Um deles, Douglas, tem 22 anos (eu tô com 24), mora num sítio com os pais, uma irmã mais velha e a sobrinha, que tinha 10. A menina é coxudinha, bundinha empinada e não tem peito ainda. Gosta de ficar no meio da farra. Ela tava com a gente nesse dia. Eu não maldei, não tinha mais criança lá… Era normal que ela quisesse ficar no meio da bagunça.

Beleza: a gente aproveitava e pedia pra ela pegar cerveja, pegar linguiça e ela só queria tomar refrigerante, comer churrasco e tomar banho de piscina. De resto, queria ficar pulando no nosso colo e chamando pra brincar, o que ninguém tinha muita paciência.

A gente tava já meio embrigado, tomando banho de piscina e bebendo. Era eu, o Douglas e mais um amigo de faculdade. E a pirralha lá no meio, enchendo saco, cortando as conversas, querendo chamar atenção.

Teve uma hora que eu notei que quando os avós dela tavam perto ou a mãe, ela puxava a calcinha do biquíni deixando normal. Mas quando saiam de perto, ela atolava fundo na bunda e sempre ficava andando e dançando pra lá e pra cá. Ela era tão exibida que numa hora começou um funk meio pesado, desses com letra cheia de putaria, e ela simplesmente parou na nossa frente de costa e começou a agachar e levantar, cantando: “eu quero é tacar pau na buceta, hoje eu vou tacar pau na buceta”.

A gente se olhou e começou a rir, e ela ficou puta e saiu de perto. Mas antes de parar, eu vi o formato da bucetinha gorda dela rachando o biquíni. E a imagem daquela bunda se abrindo e fechando e aparecendo a buceta marcada por baixo não saiu da minha cabeça.

Eu disfarcei entrando na piscina porque tava começando a ficar de pau meia bomba. Os caras ficaram ainda na borda e mudaram de assunto, mas eu só pensava naquilo.

E a bebida rolando, e a gente ficando mais bêbado. Numa hora que ficamos só eu e o Douglas, eu disse: “cara, e a Fernandinha cantando funk putaria, cara… teus pais iam ficar putos se vissem”. E ele balançou a cabeça fazendo sim e soltou: “é, ela tem essas coisas. O ex-namorado da minha irmã abusou dela e depois disso ela num ficou boa da cabeça, não. Faz essas coisas”.

Eu fiquei curioso (e o pau endurecendo). “Abusou como assim?”
“Ele mexia com ela, ele namorou a mãe dela uns anos e botou ela pra chupar e depois mexeu mesmo…”
“Mexeu… penetrou?”
“Sim, meteu mesmo. Descabaçou a menina.”
“Caraca, véio, e como vocês descobriram?”
“Minha irmã achou vídeo no celular dele comendo a Fernanda, dando close mesmo no pau entrando. E perguntou pra ela, ela contou detalhe.”

Aquilo virou minha cabeça. Fiquei de pau duraço dentro da piscina. Não sei se a bebida subiu a cabeça, mas eu só imaginava aquela buceta carnuda do biquíni recebendo uma piroca.

Aí o outro cara voltou com bebida, e não deu dois minutos veio a Fernanda, já refeita da raiva e se jogou dentro da piscina. Começou a me encher o saco. E eu fingindo que tava prestando atenção na conversa de bêbado dos dois mas sempre de olho nela, que mergulhava e deixava a bunda de fora, depois boiava de barriga com a buceta virada pro meu lado… A safada fazia isso me olhando pra ver a reação.

“Tio, abre as pernas! Vou mergulhar e passar embaixo de você”.

Eu deixei. Fiquei de lado na beira da piscina, os caras deitados nas esteiras e eu participando da conversa de mentira. O pau duro na sunga. Lá vem ela. Passa uma vez, volta. Quando vai passar de novo, vem pela frente e passa a mão na minha rola.
Ela saia, pegava ar e descia de novo. Quando subia, me olhava com cara de safada. Eu só observava e deixava. Ela passou umas cinco vezes a mão na minha pica. Na sexta, eu puxei pra fora pelo lado da sunga. Quando ela passou a mão, pegou direto na rola dura.

Ela subiu com a cara vermelha de felicidade, rindo.

“Tio, deixa eu subir no seu colo!”

Eu nem botei a piroca dentro da sunga, deixei ela fazer o serviço, se enroscando no meu pescoço e me envolvendo com as pernas. Ela ficava fingindo que tava nadando, boiando, mas se esfregava gostoso na minha rola.

Já tava doido pra meter, já que o caminho era aberto.

Tentei puxar o biquíni pro lado, mas era apertado. Conseguia só passar a mão por cima e até dar uma dedadas fortes mas não dava pra afastar e meter. Não era de alcinha, ou seja, só ia fuder ela ali se tirasse a calcinha, mas não podia correr o risco. Tava bêbado mas não tava doido.

Nisso, a avó dela chamou pra entrar. Disse que tava esfriando e ela ia resfriar. Ela foi pra dentro depois de choramingar muito. E eu tive que me acalmar pra descer a rola antes de sair da piscina. E olha que demorou!

Não fiz mais nada esse dia além de secar ela, mas fiquei doido pra voltar lá.

Deu três semanas, a gente marcou de novo de ir beber no sítio da família dele. Quando a gente chegou, não tinha ninguém. Eu broxei. Os pais tavam viajando e a mãe dela tinha saído e levado ela. Mas pra minha alegria, quando tava dando umas quatro da tarde (a gente já tava enchendo a cara desde umas dez da manhã), a mãe dela chegou. Só fez largar a menina pra gente tomar conta e se mandou pra um rodeio.

A gente tava dentro de casa, já tinha ficado na piscina, feito churrasco, virado muita cerveja… Era eu, o Douglas e mais três caras. Mas quando elas chegaram, eles tinham ido embora. Eu ia também, mas mudei de ideia quando vi a pequena ficar sozinha.

A gente tava na sala vendo TV e bebendo. Ela veio ficar junto, tava toda desconfiada, me olhando de canto e rindo. Tava linda num shortinho jeans e numa blusinha branca, de bota e rabo de cavalo.

Eu tava sentado de lado no sofá, encostado num braço (como se fosse um divã) e com as pernas sobre o outro braço. Ou seja, quase deitado. O Douglas tava no chão, jogado, quase desmaiando de bêbado.

Ela veio, sem cerimônia nenhuma, subiu no meu colo, como se fosse cavalgar e ficou conversando comigo. Eu passei a mão na cintura dela do lado contrário que o Douglas tava e fiquei conversando com ela. Dizendo que ela tava linda, perguntando como tinha sido no rodeio. E enquanto falava, eu meio que balançava discretamente o corpinho dela, fazendo ela esfregar no meu pau. E ela ficava falando como se tivesse se balançando. Nossa, que delícia!

Quando a menina sentiu meu pau endurecer, começou a balançar mais… Ela olhava pro Douglas, vigiava ele, e dava umas idas fortes pra frente e pra trás.

“Tá gostando de brincar no meu colo?”
Ela fez que sim com a cabeça rindo…
Falei baixinho: “tá sentindo alguma coisa diferente?”
Ela riu e fez que sim com a cabeça.
Eu sorri e perguntei falando bem baixo: “O que é?”
Ela respondeu só mexendo a boca: “PAAAUU”

Nossa, ver a palavra sair da boca dela me deixou com mais tesão naquela menina.

Aí eu puxei ela pra sussurrar no ouvido dela e falei: “não quer tirar esse short e colocar um vestidinho?”

Ela fez que sim com a cabeça rindo.

“Sem calcinha”, eu falei, também sem sair som.
Ela foi correndo pro quarto. Eu olhei pro Douglas que tava capotado no chão, dormindo com a cabeça encostada no outro sofá menor.

Eu tinha ido com uma bermuda de tactel e tava de sunga por baixo. Abri o velcro da bermuda devagar, e deixei o pau duro, posicionado pra cima, dentro da sunga, por precaução.

Ela voltou, linda num vestidinho cor de rosa. Veio com as mãos pra trás, meio envergonhada. Eu passei a mão em cima do pau duraço, dei umas batidinhas indicando pra ela sentar ali.

Ela veio, passou uma perna por cima de mim e encaixou.

Então começou a balançar de novo. Ia pra frente e pra trás, ia pros lados, e eu me deliciando. Pus as mãos nas perninhas dela e fui subindo o vestido devagar.

Quando levantei, vi a coisa mais linda. Uma buceta totalmente sem pelo, aberta por causa da posição, o grelo exposto, brilhando porque tava meio babada. Peguei na cintura, afastei ela pra trás, pra ver mais. Ela com as pernas bem abertas, eu vi aquela delícia vermelhinha toda arreganhada, o buraco aberto e babado.
Tudo que eu queria era comer aquele priquitinho delicioso.

Fiz sinal pra ela virar de costas pra mim e ela passou as pernas ao contrário. Empurrei pra ela ficar de quatro, levantei o vestidinho de novo e vi o cuzinho rosa meio babado, lindo, sem nenhuma mancha, e a bucetinha aberta.

Cheguei perto e comecei a lamber. Senti a menina estremecer e se empinar. Chupei gostoso aquela bucetinha. Mamei como se fosse engolir, passando as mãos na bunda, no cuzinho, abrindo mais as nádegas, puxando pro lado pra ver aquele paraíso todo esticado. Enfiei a língua, entrou gostoso, ela gemeu.

Olhei e o Douglas babava de tanto dormir. Enfiei a língua de novo fundo e fiquei lambendo por dentro, ouvindo ela gemer e prender a respiração. Não me contive. Enfiei o dedo, entrou fácil e fundo. Enfiei o médio e fiquei tirando e metendo, fazendo ela se arreganhar gostoso.

“Quer minha piroca aqui dentro?”

Falei já um pouco mais alto, seguro que o Douglas não ia ouvir.. Ela só respondeu manhosa: “ahammmmm”.

Meu pau é grosso, nada fora do normal, mas aquele priquito dela era tão pequeno, me dava tesão pensar em deixar ela rasgada, mas também dava medo.

Tirei ela de cima de mim, deitei no sofá, meio de lado, levantei uma perna e pedi pra ela segurar bem alto. Ela obedeceu, e eu ainda dei outra chupada funda naquela buceta tão novinha e tão putinha. Segurei o quadril dela e fiz ela rebolar na minha cara. Esfreguei gostoso, dei uma punhetada pra preparar e direcionei a pica.

A cabeça entrou deslizando. Ela fez uma carinha de dor, mordeu o lábio, sorriu, depois ficou fazendo um biquinho à medida que a pomba abria o buraco do priquito dela. Ela se arreganhou mais pra facilitar, me deixando doido. Que putinha safada!!!!!

“Meto?”
“Mete”

Dei uma enfiada mais funda, ela soltou um gritinho.

“Soco?”
“Soca”

Comecei devagar, a bucetinha tava melada, mas era apertada demais. Cuspi na mão, melei o máximo que pude, segurei na base e fui empurrando. Ela gemia e se abria. Não arregou nenhum segundo.

“Vou te comer fundo, putinha, aguenta…”

Comecei a meter gostoso. Socava, enfiava, tirava tudo, metia direto. Ela fazia carinha de prazer e de dor. Ficava olhando, soquei, soquei, soquei. Segurei o máximo que pude, até arder o couro da piroca, que tava inchada e veiuda.

“tá ardendo a buceta?”
“tá…”

Coitadinha. Fiquei com mais tesão e meti mais fundo. Virei ela de barriga pra cima, segurei as pernas pro alto separando o máximo e fiquei metendo e tirando inteiro. Eu acho que rasguei aquela buceta.

Eu olhava pro Douglas e de ver ele roncando, pensar que podia acordar me dava ainda mais tesão. No fundo queria que ele acordasse e assistisse. Acho que ia querer meter também.

Soquei fazendo barulho, acelerei, empurrei e bati meu corpo no dela umas seis vezes…

“Vou gozar”
Ela gemeu segurando a dor, aguentando o ardor e eu explodi uns jatos de porra dentro do útero dela. Deu umas boas esporradas e quando tirei ainda jateou uma na carinha, pegando um pouco. Ela fazia cara de dor, mas riu…

Deixei sair até a última gota em cima da bucetinha dela.

Ela esperou um pouco, tava cansadinha… Ajeitou o vestidinho e disse: “vou fazer xixi”. Saiu andando toda torta, devagarinho…

E eu fiquei sentado no sofá, com a piroca pra fora da sunga, amolecendo aos poucos, toda melada.

Depois ela voltou, demorou bastante. Eu disse: “dá uma chupadinha na minha rola”.
Ela me olhou com uma carinha triste… Eu perguntei: “Que foi? Não gosta?”
“Gosto, mas tá doendo.. Se ficar duro de novo vai doer…”
Eu ri, disse que era só um beijinho, que não ia fazer de novo naquele dia não. Só outro, se ela quisesse.
Ela não respondeu, abaixou, deu uma mamada no pau mole, tava ficando meia bomba, e ela não quis continuar com medo. Rsrs… Tinha razão, porque eu ia querer rasgar o priquito já esfolado dela de novo.

Sentei ela de lado no meu colo, alisei o cabelo dela, fiz carinho, beijei a testa, ela tava bem sonolenta. Fiquei alisando a bundinha e ainda dei umas cutucadas no cuzinho dela. Que vontade que deu de abrir aquele cu!

“Aqui, alguém já te fudeu?”
Falei enfiando o dedo no cu dela devagar. Ela tava manhosa, fez que não com a cabeça.
“Deixa eu meter?”
“Hoje?”
“Não, outro dia..”
Ela fez que sim com a cabeça, me olhou e sorriu.

Ainda fiquei um tempo dedando o cu dela, quando minha rola endureceu, eu voltei pra posição inicial, sentei ela de costas pra mim e comecei a esfregar a cabeça da pica no cu dela, mas ela não tava deixando. Fiquei abrindo e tentando fazer ela relaxar pra encaixar, ela deixava o dedo, mas pra piroca ela travava. Subi o corpinho e comecei a lamber gostoso e meter a língua no cuzinho dela. Ela foi relaxando, eu abaixei ela de novo e comecei a encaixar. Pedi pra ela abrir a bunda, fiquei engatando até a cabeça entrar. Já tava empurrando o tronco (ouvindo ela choramingar e gemer) quando o Douglas começou a acordar.

Por pouco aquele filho da puta não me pega socando no rabo dela, porque eu ia socar até os ovos. Mas como ele foi acordando devagar, deu tempo ela saltar (feito um raio do meu colo). Se ele não notou é porque ainda tava muito embriagado.

Me despedi dele e fui embora. Uma pena que demoramos MUITO a voltar lá. Não sei se ela contou o que houve, mas ele não me deixava mais só com ela. E eu doido pra esfolar o priquito dela de novo. E ela atrás de mim direto… Eu tava certo que ia abrir o cu dela, enfiar a rola até o talo, mas o corno não me deu uma chance.

Tô esperando dia de voltar lá, porque ainda não desisti de arrombar aquela putinha de todo jeito.

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21 Comentários

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  • Responder Marcos ID:81ritu2m9b

    Como eu falei a Gaby tem 4 aninhos o irmão dela quem trouxe dê vestidinho vermelho chupei tanto q ue fala ficou mole na minha cama sempre chupo e agora a sua amiguinha vai passar no meu quarto

  • Responder Marcos ID:81ritu2m9b

    Chupei a Gaby dê 4 aninhos dei um trato nela conpleto

  • Responder Naldo ID:5h7a6rd0

    Um colega meu tinha uma enteada de 7 anos que procurava safadeza. Só não entendo o porque agia assim

    Meu tele. @Naldo0709

    • Nilramos ID:41ihso7xt0c

      Minha ex enteada esfregou a bundinha dela no meu pau quando ela ainda tinha 8 anos, aí não deixei passar, comi ela até os 13 anos dela

  • Responder Anonimo ID:2ql050kd0

    Delicia de conto… Muita bronha imaginando a bucetinha dela engolindo seu pau …delicia Buceta

  • Responder Putinho13 ID:1epwwl6vud1t

    Pena que não tem como denunciar pra essa publicação ser apagada, q sem noção seu merda

    • Anônimo ID:1e5kx1cg7v80

      Eu não tenho a sorte desse cara 🙁

  • Responder Putinho13 ID:1epwwl6vud1t

    Podreee abuso sexual não né parceiro, tenha noção

  • Responder Crentelho Hipócrita ID:gsv46s4zl

    Tesão de conto!
    Gozei muito!

  • Responder Fulaninha ID:xgmr1dzk

    Oi. Quando vai fzr mais contos?

  • Responder Dasha ID:v914mzjedgi

    Sua mente é excelente, muito bom esse conto pois nos prende e nos excita

  • Responder Pedrovini18 ID:g61uhxw5z

    Gozei muito

  • Responder Rafaella ID:40vommiufij

    Muito bom… continue se puder

  • Responder @pedrovini ID:g61uhxw5z

    Gozei conto top ??

    • Anônimo ID:3eey1j52fii

      Rafaella vamo fazer amizade
      ]

  • Responder Anônimo ID:41ii09ldv99

    E depois disso vc já teve outros casos?

  • Responder Ram ID:jsujri6j3ui

    Caraca tá de parabéns
    Deu pra imaginar cada cena
    Q tesão bati 3 punhetas
    Gozei gostoso nas 3

  • Responder Gringo ID:46kpguz1hrj

    Tesão de conto. Ansioso que vc consiga comer o cuzinho dela.

  • Responder ORFHEU ID:1ectmv0qvg9j

    conto delicioso se fuder de novo a putinha nao deixe de contar

  • Responder Anônimo ID:giplqdpv0

    PQP !!!! Nota 10 ! Que tesão ??? ?

  • Responder Lanaira ID:1dak4r1c40

    Muito bom. Muito excitante