# #

Uma Cúmplice Quase Perfeita – Pt 3

4249 palavras | 0 |4.33
Por

Duas semanas se passaram e Agatha ficou doente. Eu a levei ao medico publico, e a pediatra constatou que era uma virose, que, provavelmente, Agatha tinha pegado na escola. Gilvanda e a mãe dela, não confiaram na palavra da médica da rede publica de saúde e, querendo pagar de “ricas” marcaram uma consulta em uma clinica particular. Eu fiquei puta da vida, porque eu que tinha que leva-la, e isso, atrasava todo meu serviço, mas enfim… Em uma terça feira, as 14:30 eu fui para a bendita consulta. A médica passou uns três exames pra a menina fazer. Durante a semana inteira tive que levar Agatha para fazer os tais exames, foi uma merda. A menina fez um escando pra tirar sangues, chorava, esperniava, enfim… Um estresse absoluto para cansar minha beleza!

No dia do retorno, fui levar os exames para medica, e adivinha? Depois desse estresse todo, a pediatra chegou ao mesmo diagnóstico da medica do hospital publico: Virose! Eu fiquei revoltada, e pra piorar, na hora de ir embora, caiu uma chuva absurda. Fiquei na recepção da clinica esperando a chuva passar. Já era por volta das 17:00h, eu tinha que ir embora, pois, mais tarde, eu ia para uma festa na igreja da minha mãe com um peguete gatíssimo que eu tinha na época, Anderson. Eu estava agoniada pra chuva passar e eu poder ir pra casa, quando um homem começou a conversar comigo…

Maurilio não era bonito, mas era charmoso, sedutor, bem vestido, cheiroso, envolvente, com um olhar matador, um sorriso lindo, sofisticado, com uma voz simpática que inspirava confiança. Ele estava vestido com uma camisa rosa, uma calça jeans azul clara com cinto marrom, um sapato social da cor do cinto, e um jaleco branco, escrito: Dr. Maurilio Sazz. Ele começou a falar sobre como a chuva atrapalhava nossos planos, que deveria existir uma lei divina que proibisse chuvas às sextas-feiras. Além de um senso de humor apurado e inteligente, Maurilio era a “cara da riqueza”… Super-simpático dividia sua atenção entre mim e um casal de meia idade, que, também, eram muito bons de papo. Eu só conseguia pensar: “Esse cara deve ser cheio da grana!” Agatha corria pela recepção da clinica me fazendo passar vergonha, claro… E Maurilio continuava sendo simpático, gentil, e extremamente agradável (Não só comigo, mas com todos que ali estavam). Maurilio se parecia com o ator Joaquin Phoenix, porem, mais magro.

A chuva começou a diminuir, entre um papo e outro, o casal simpático decidiu enfrentar a chuva e ir embora, e perguntou para mim se eu queria carona. Fiquei constrangida, mas resolvi aceitar. Porem, ao chegar no carro estava cheios de vasos de plantas. O casal ficou constrangido, me pediu desculpas, disseram que tinha esquecido de que o carro estava cheio, e me deram o guarda-chuva para eu voltar para a recepção da clinica. Já estava chuviscando, mas a enxurrada tomava conta da rua… Eu voltava para a clinica com Agatha no colo, com o guarda-chuva em uma mão, os exames na outra, enfim… Toda atrapalhada, quando Maurilio estava descendo a rampa que dava acesso a clinica, e gentilmente, resolveu me ajudar. Perguntou com um tom debochado se eu queria ajuda, e já foi pegando Agatha no colo. Eu agradeci, me ajeitei, e ele me devolveu a menina. Eu a coloquei no chão e continuei subindo a rampa. Maurilio perguntou se eu queria carona. Eu fiquei sem graça, mas confesso que não senti medo… Apenas perguntei pra onde ele estava indo. Maurilio disse que passaria em frente do terminal de ônibus e, se eu quisesse, poderia me deixar lá, eu aceitei. Fui com Agatha ate o limite da calçada, Maurilo, solícito como sempre, se ofereceu para pegar a menina no colo para ultrapassar a enxurrada, e assim ele fez. Atravessamos a rua, ele entrou em um estacionamento, e, eu e Agatha esperamos embaixo de uma marquise. Quando Maurilio saiu do estacionamento com o carro, eu tive certeza: O cara tinha dinheiro! Eu fui criada na periferia, meu primeiro contato com coisas mais sofisticadas, caras e ostentadoras, foi com a convivência com Gil e seus amigos playboys da faculdade, mesmo assim, não era grande coisa, eles eram apenas de classe média… Maurilio tinha um carrão tão foda que eu fiquei com medo de entrar. Quando ele baixou o vidro e me chamou, eu achei que fosse uma pegadinha, meu deslumbramento com Maurilio foi multiplicado por mil naquele instante. Podiam me chamar de interesseira, Maria Gasolina, vagabunda, enfim… Seja lá do que fosse, porque, provavelmente, estariam certos. Eu fiquei toda ouriçadinha com o Dr. Maurilio. Na época, eu tinha 16 anos, faltavam 4 meses para completar 17, até aquele instante, eu não sabia quantos anos Maurilio tinha, suspeitava entre 25 ou 30, e limitada à minha ingenuidade, refletia pensando: “Esse cara não dá a mínima pra mim. Um homem bem-sucedido, rico, elegante, inteligente, vai querer o que com uma pirralha pobre, babá e favelada?” Eu me senti como se estivesse em um “Dia de Princesa”, um quadro famoso apresentado pelo Netinho de Paula… Eu tinha plena convicção: O Netinho de Paula nunca namorou com uma de suas princesas. Provavelmente, esquecia o nome delas no minuto seguinte que acabavam as gravações. E comigo não seria diferente!

…Se o Netinho de Paula namorou ou fodeu alguma de suas princesas, eu não sei, mas Maurilio me provou que eu estava errada, e fez de mim sua putinha favelada. Ainda dentro do carro dele, nós conversamos muito. O combinado de me deixar no terminal para pegar o ônibus, caiu por terra. Maurilio fez o caminho mais longo, e me deixou na porta da casa de Gil. No trajeto, falamos um pouco sobre nossas vidas. Maurilio acreditou que Agatha era minha filha, afirmou que também era pai, que sua filha tinha 5 anos. Quando eu contei que Agatha era minha sobrinha, e que eu era babá dela, Maurilio achou legal eu ser nova, e ganhar meu próprio dinheiro. Batemos um papo super-bacana sobre cursos universitários, viagens, os desafios da profissão dele (A proposito, Maurilio era sócio de uma clinica de Oftalmologia), enfim… Antes de eu sair do carro, Maurilio pediu meu telefone, eu fiquei impressionada, mas dei. Na sequencia, tive certeza que ele jamais me ligaria. Eu imaginava quantas mulheres lindas, ricas, sofisticadas, inteligentes, viajadas e bem-relacionadas Maurilio convivia por dia. Nunca acreditei que ele me ligaria, porem, mais uma vez, eu estava errada…

No domingo Maurilio me ligou! Eu estava na igreja com a minha mãe, e com Anderson (Meu peguete da época). Meu celular tocou, eu não tinha o numero gravado, achei que fosse alguma amiga fazendo graça. Ao ouvir a voz rouca de Maurilio, meu corpo se tremeu todo, eu não acreditei, fiquei boba, nervosa, sem saber o que falar ou fazer. Maurilio disse que queria me ver de novo, eu falei que estava na igreja… Maurilio foi ate a igreja com a filha dentro do carro. Disse que deixaria a filha na casa da mãe, e que queria me ver mais tarde, ele foi embora, e pediu que eu ficasse de olho no meu telefone! Voltei pra casa por volta das 21:00h e fiquei no portão de casa fazendo sacanagem dentro do carro de Anderson.

Para Anderson, eu fazia jogo duro, bancava “A Santinha” ele era da igreja, amigo da família anos, eu tinha que manter a compostura. O máximo que eu fazia era chupar o pau dele, até porque, eu já fazia isso desde pequena. Anderson era muito amigo do meu irmão, quando eu era criança, ele e a irmã, Aline, iam lá pra casa durante a tarde, enquanto minha mãe estava trabalhando, a gente brincava de “verdade ou desafio”, “cabaninha”, “caiu no poço”, enfim… Tudo sempre acabava em putaria. Na época, eu tinha uns seis ou sete anos, e meu irmão doze. Anderson era o mais velho de todos nós, ele tinha quatorze ou quinze anos. Aline, sua irmã, tinha nove. Nós passávamos a tarde toda peladinhos brincando de namorar. (Abordaremos esse assunto mais a diante)

Eu estava na porta de casa mamando o pau de Anderson dentro do carro quando meu telefone tocou, era Maurilio! Eu e Anderson nos assustamos, e eu disse pra ele que era meu irmão me lingando me mandando entrar. Dispensei Anderson, e retornei a ligação para Maurilio. Ele acreditava que eu morava no prédio de Gil, próximo a igreja da minha mãe, onde ele tinha ido me ver mais cedo… Maurilio questionou onde eu morava, eu falei, e ele respondeu com uma provocação. Afirmou que era longe, e para valer a pena à viagem, ele precisaria fazer mais do que apenas me ver. Eu apenas afirmei: VENHA! Pedi que ele me desse um toque quando chegasse, fiquei 20 minutos sentada no meio fio esperando o macho chegar ansiosa, nervosa e cheia de tesão. Quase meia hora depois, Maurilio vira a esquina da minha casa, piscou o farol e eu dei um tchauzinho para identificar que era eu… Maurilio parou na porta do meu vizinho, e eu entrei no carro, que dessa vez, era um veiculo mais simples.

Maurilio queria ir para outro lugar, mas eu não podia, porque, se minha mãe me ligasse, eu diria que estava com meus amigos, e entrava em casa. Quando me neguei a sair, Maurilio questionou com indignação: “E o que você quer que eu faça com você aqui, na porta da sua casa?” Eu respondi com cara de safada: Ué, o que você quiser. Use a criatividade!” Sinseramente, eu estava tão acostumada a trepar dentro de carros, que eu já tinha uma dinâmica própria para executar a putaria toda. Sempre quando eu saia com um dos amigos de Gilvanda, era dentro de carros que eles me finalizavam, e confesso que na maioria das vezes foi incrível… E com Maurilio não foi diferente!

Maurilio me fodeu inteira na porta de casa. Ele colocou o pau pra fora, me fez chupa-lo ate eu lacrimejar. Deixou-me completamente nua, me fez pular no pau dele feito louca. Puxou meu cabelo, mamou meus peitos deixando meus mamilos doloridos, arranhou minhas costas, deixando marcas de amor pelo meu corpo, beijou minha boca provando o sabor do pau de Anderson que eu tinha acabado de chupar minutos atrás, me satisfez deliciosamente, eu gozei quicando no caralho dele deliciosamente! Pra foder minha boceta, Maurilio usou camisinha, mas pra comer meu cu, ele tirou. Afirmou bem safado: “Quero comer esse cuzinho sem nada pra atrapalhar”! Eu deixei, claro. Ele foi metendo devagarinho, eu fui rebolando para colaborar, no fim, eu estava me mexendo e cavalgando gostosinha no caralho dele ate Maurilio gozar me fazendo sentir a jatada violenta no fundo do meu cuzinho! Enquanto eu estava pelada, levando rola no cu de um desconhecido na porta de casa, minha mãe, e uma amiga da igreja saem da minha casa, e ficam conversando no portão. Eu fiquei morrendo de medo da minha mãe me ver naquela situação, mas Maurilio me disse para relaxar porque o carro tinha insulfilm… Foi assim que eu trepei com Maurilio pela primeira vez, e como descobri o que era “insulfilm”. Bem útil essa invenção!

Eu podia apostar que Maurilio teve uma péssima primeira impressão de mim, pois trepei com ele na terceira vez que nos vimos, no primeiro dia que nos conhecemos: Primeiro na clinica, depois na Igreja, e quando ele foi na minha casa já trepei com o cara no meu portão. Eu tinha sido promiscua, no entanto, me diverti, tive vontade de foder, e dei bem gostoso, foda-se! Quando ele foi embora, eu fiquei louca de tesão querendo mais, com o cu minando porra, e com a certeza de que Maurilio não voltaria a me procurar nunca mais. Afinal de contas, eu era apenas mais uma favelada vagabundinha que ele fodeu deliciosamente. Provavelmente, ele fodia umas duas ou três como eu na semana! E se Maurilio me julgasse ou me rotulasse como puta, provavelmente, ele teria razão. Pois, na época, eu ficava com Karla, com Anderson, com os amigos da faculdade de Gilvanda, e tinha acabado de trepar com um desconhecido no portão da minha casa. Se isso não é ser vagabunda, não sei o que é!

No entanto, mais uma vez eu estava errada, Maurilio me ligou no dia seguinte, e no outro, e no outro, e assim passou um mês, dois, três… Nós trepavamos deliciosamente, Maurilio era alto, magro, forte, eu era magrinha, franzina, baixinha, parecia uma criança perto dele. Maurilio me dominava de um jeito tão lascivo, que eu me molhava só com a pegada do macho. Eu me derretia toda pra ele, e Maurilio me sacudia como se eu fosse uma boneca de pano… Eu me achava a “Favelada mais foda de todos os tempos”. Tinha garantido o meu ricaço! O apartamento de Maurilio parecia de novela, a cozinha? Meu Deus! Era a coisa mais linda que eu já vi… Eu saia da escola mais cedo, encontrava com Maurilio no shopping, e quando ele não me fodia no estacionamento, nós íamos para o apartamento dele, e a gente trepava em todos os cômodos da casa, inclusive, no balcão da cozinha… Pqp, teve uma vez, que eu gozei tanto, que meu braço e minha perna direita ficaram dormentes por trinta minutos. Eu sempre tinha que sair às presas para ir trabalhar, Maurilio me dava 100$ para eu voltar de taxi… Tinha semana, que nos encontrávamos quatro ou cinco vezes, e eu, sempre ia de ônibus, no começo, eu me deslumbrava, mas com o tempo, eu ate esquecia que ele me dava o dinheiro. Em uma ocasião, fiz um trabalho na escola, minha mochila sujou com gliter e anilina verde. Minha mãe foi lavar, quando ela tirou as coisas de dentro da minha mochila, ele encontrou 512 reias. Revoltada, minha mãe quis saber de onde era aquele dinheiro, eu respondi que era da minha patroa (mãe de Gilvanda) para pagar o condomínio e o IPTU. Minha mãe pegou o telefone e ligou para Gil pra confirmar, e pela graça de Deus, Gilvanda confirmou. No entanto ela quis saber sobre a verdadeira origem do dinheiro, e eu falei a verdade: Contei sobre Maurilio. Gilvanda, invejosa como sempre, dizia que eu era prostituta, que eu era puta de Maurilio, fazia insinuações afirmando que eu não precisava mais trabalhar como baba, porque tinha outro oficio. Eu não dava à mínima! Puta ou não, eu estava me divertindo, e era isso que importava, e o melhor, assim como eu fazia com Elias e Douglas, eu convidava Maurilio para a casa de Gilvanda, e a gente fodia muito, em todos os cantos da casa.

Só de desaforo, eu trepei com Maurilio na cama de Gil, na cama da mãe dela, na banheira, no sofá da sala, na cozinha, área de serviço, no banheiro, e é claro, no meu quartinho de empregada. Agatha, era minha cumplice perfeita.
Ficava brincando, assistindo televisão, uma vez ou outra ela via alguma coisa, mas eu sabia distraí-la, e ficava tudo certo! Agatha, passava muito mais tempo comigo, do que com Gilvanda… Sendo assim, era fácil controlar os possíveis efeitos colaterais. E eu confesso que meus melhores orgasmos foram na casa de Gil, era proibido, errado, perigoso, eu adorava, gozava horrores!

Eu era jovem, bonita, gostosa, bem ninfetinha, sabia trepar, gostava de ser a puta do Maurilio, no entanto, eu me perguntava frequentemente: Porque eu? Maurilio era muito bom de papo, inteligente, tinha boas relações, era muito bom de cama, aos 34 anos era muito bem-sucedido… Eu ate intendia que “homens mais velhos gostavam das novinhas”, mas, Maurilio podia ter outra! Porque eu!? Essa insegurança me deixava enciumada, possessiva, agressiva e chata… Eu tinha uns ataques de histeria, e Maurilio me abraçava, dizia que me amava, me fodia, me distraia com muita safadeza, putaria, me dava presentes, e ficava tudo bem por um tempo, mas, toda semana eu tinha um ataque de ciúmes diferente. Quando Karla me dispensou, minha-alto estima foi lá pra baixo, ai é que as coisas ficaram feias mesmo!

No entanto, motivada pelas ideias de Gilvanda, eu estabeleci uma meta: Engravidar de Maurilio! No dia do meu aniversário de dezessete anos, eu passei a tarde cavalgando na rola dele. Eu não sei se ele tomava remédio ou se era magia negra, mas ele nunca arregou, eu ficava esfolada, toda assada com o desempenho invejável de Maurilio. Ele sempre deu conta do recado.
Meu objetivo era engravidar, eu fazia de tudo, realizava todas as fantasias de Maurilio. Aos 17 anos eu fiz todas as putarias que você possa imaginar objetivando ser a puta perfeita para fazê-lo gozar cada vez mais gostoso, o deixando louco, transtornado de tesão, a ponto de foder minha boceta sem preservativo, gozar bem lá no fundo, fertilizando meu útero, me engravidando para eu garantir meu pé de meia.

No começo, era puro interesse, mas depois, eu comecei a gostar dos nossos joguinhos e putarias para sair da rotina.

Eu me fantasiava: Maurílio comprava umas roupinhas de criança, uniformes escolares, colegiais, lingeries sedutoras, camufladas, calcinhas, sutiãs, biquínis, pijaminhas infantis, chinelos, pantufas, sandália… Maurilio tinha uma tara doentia nos meus pés. Eu aprendi a gozar com ele mordendo, lambendo e acariciando minhas “patinhas” (Era como ele chamava).

Eu o provocava quando ele estava no trabalho: Uma vez, marquei consulta, fui com minha mãe e Agatha. Coloquei um vestido que ele havia me dado, uma sandália que ele escolheu, e fui fazer meu “exame de vista”. Trepamos dentro do consultório, com todo mundo lá fora me esperando. Maurilio gozou na sola dos meus pés, me fez lamber a porra, quando eu fui em bora, Maurilio ficou com minha calcinha e meu sutiã, e me desafiou a me exibir para alguém!

Ele fazia umas surpresinhas pra mim que me deixavam louca: Em uma ocasião, eu estava na igreja ensaiando, pois, nossa congregação receberia a visita da Marina Silva, que na época, era ministra do Meio Ambiente. Nós faríamos uma dança com um louvor. Maurilio me ligou, perguntou o que eu estava fazendo, e eu disse que estava no ensaio. Ele retrucou dizendo com uma voz sacana: “Aposto que você esta descalça!” Realmente eu estava, porem, ele odiava, dizia que não era para eu andar descalça pra não estragar meus pezinhos. Eu ri, e disse que calçaria uma meia. Maurilio, sedutor como sempre, respondeu que era para eu ir lá fora pegar um par de chinelos. Transamos no estacionamento da minha igreja, e foi inexplicavelmente gostoso! Voltei para o ensaio com um par de chinelos novos, sem calcinha, porque Maurilio me fez corta-la com uma tesoura, e com o cu cheio de porra quente. No dia da visita de Marina Silva, Maurilio também me fodeu na dispensa da lanchonete da Igreja. Com ele, não tinha hora, e nem lugar… Maurilio me profanava onde desse vontade, eu amava isso nele!

Fiz ménage com um homem e Maurílio: A clinica de Maurílio tinha importado um equipamento oftalmológico da Alemanha. Um mês se passou e o equipamento estava preso pela Anvisa. Maurilio entrou em contato com um amigo, chamado Airton, que trabalhava na Anvisa para ajuda-lo. O cara ajudou Maurilio, e uma semana depois estava no apartamento de Maurilio, nós saímos pra jantar, e Maurilio me deixou em casa. Dois dias depois, Maurilio me ligou e pediu que eu o encontrasse no apartamento dele, ao chegar lá, estavam Maurilio, Airton e Vini. Vini era filho do sócio de Maurilio na clinica, ele tinha 18 anos na época, era playboy, metido a pegador, bem arrogante, elitista… Vini se parecia com o Jornalista Dudu Camargo.

Quando eu entrei no apartamento, Airton estava sentado no sofá, Maurilio e Vini estavam em pé um na frente do outro disputando quem bebia uma lata de cerveja mais rápido. Maurilio me viu, sorriu, e deu um puta beijão na boca de em Vini, eu fiquei indignada… Não sabia que Maurilio era Bi. Ele parou de beijar Vini, e com um tom bem sacana na voz, me perguntou: “E ai, amor, posso continuar?!” Eu perplexa, balancei os ombros e disse que “sim”! Pra resumir, Airton e Maurilio foderam Vini na minha frente, o moleque gemia mais do que eu. Deram uma surra de piroca no magrelinho que ele ficou todo marcado. Eu estranhei no começo, mas depois fiquei extremamente excitada, lembrei da minha faze que eu era viciada em pornô, e assisti de camarote meu macho e o amigo foder o pirralhinho metido a besta. Airton me chamou para participar da putaria, ele estava louco pra me comer, e eu, louca pra dar. Eu me masturbava no sofá peladinha assistindo, ao me levantar para ir na direção deles, Maurilio me mandou voltar. Na semana seguinte, Maurilio me perguntou se eu queria fazer um ménage, eu disse que sim. Eu não fui para o colégio, e enquanto Agatha estava na escola, Maurilio e Vini forma lá, e nós fodemos. Eu preferia ter feito com Airton, mas não rolou.

Outra loucura que fizemos, foi no Pantanal. Viajamos para Maurilio comprar um cavalo. Ele pediu desconto, e eu acabei trepando com um homem de 67 anos para Maurilio conseguir o preço que ele queria. O nome do velho era Deodato, ele não era acabado, asqueroso ou feio, muito pelo contrario, era conservadão, bem charmoso, tinha mãos ásperas, grossas, com pegada e tinha uma rola bem gostosa. Só não curti tanto, porque ele era meio peludo, mas foi gostoso, Maurilio assistiu tudo, e ainda saiu com o tão desejado cavalo.

Quando fui tirar meu passaporte, insisti que Maurilio ficasse esperando comigo, tinha um sistema de senhas, eu peguei meu numero, e voltei para o carro para esperar. Maurilio me chantageou dizendo que se eu não fizesse o que ele queria, ele ira embora… E dentro do carro, no estacionamento da Policia Federal, com um sol rachando de meio dia, Maurilio colocou o ar-condicionado bem frio, obrigou-me a ficar só de calcinha, e me fez chupa-lo por quase uma hora! Eu não estava aguentando mais, fiquei toda babada, com a mandíbula doendo por dois dias, e na hora tirar a foto pra anexar ao documento, eu estava com os olhos vermelhos de tanto lacrimejar. Ate hoje tenho o passaporte com uma foto que estou parecendo uma viciada em drogas por causa dos olhos vermelhos!

Também trepei com uma menina da minha escola que queria fazer uma festa de 15 anos. Nubia era bem vagabunda, já tinha dado pra escola toda… Contei para Maurilio sobre o sonho dela, e ele me disse: “Traga ela aqui, vamos foder nós três, e eu pago a festa dela!” Fiz a proposta para Nubia. Primeiro, ela surtou dizendo que não era sapatão, depois, cedeu, e questionou como ia explicar para os pais uma festa paga por outra pessoa. Apresentei a solução para o dilema, e duas semanas depois ela estava peladinha, toda arreganhada na cama de Maurilio, sendo nossa puta. Eu adorei foder com ela, Nubia era bem fresquinha, tinha nojo da minha boceta, eu judiei dela um pouquinho, mas no fim, a garotinha acabou gostando, e nós namoramos muito gostoso esfregando a boceta uma na outra enquanto Maurilio gozava no corpo da gente. Para justificar a festa para os pais de Nubia, Maurilio e um amigo, simularam uma promoção numa radio, e Nubia teve sua festa! Depois disso trepamos com Nubia mais 6 vezes, e as duas ultimas, ela estava gravida. A idiota engravidou do cara que trabalhava no açougue do bairro. Burra pra caralho! Um amigo de Maurilio, dono da radio, podre de rico, chamou Nubia para ir pra Austrália, ela não foi, e ficou no Brasil para engravidar de um pobretão, BURRA de mais, PQP! Eu aliciei mais umas 5 ou 6 meninas para satisfazer Maurilio. Entre meninas da escola, do meu bairro, e da igreja, fui a intermediaria entre o que as meninas queriam, e as fantasias de Maurilio.

Nessa saga insana de satisfazer Maurilio não teve uma parte do meu corpo que não fui usada, abusada e lambuzada de porra. Levei gala na boca, no rosto, no cu, no peito, nas pernas, e ate nas solas dos pés. Maurilio era louco por pés! Presenteava-me com tênis, sapatos, botas, sandálias, pantufas, chinelos, escolhia a cor dos meus esmaltes, e, usava e abusava deles para faze-lo gozar. Maurilio me dava um banho de porra, me cafetinou, fez de mim uma verdadeira prostituta, só não esporrava no único lugar que eu realmente queria: Dentro da minha boceta.

Continua…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,33 de 18 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos