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Jovem crente safadinha seduz pastor

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Olá na ocasíão em que aconteceu este fato, eu tinha 45 anos e era pastor de uma congregação evangélica próximo a minha casa. Sempre há àquelas jovens mais achegadas a você devido a carências familiares, a Bruna era uma dessas(nome ficticio). Chegou ao meu conhecimento que a Bruna tinha sido vista em uns amaços a noite próximo a igreja, com o patrão dela, um homem casado esposo de uma outra senhora da igreja. Como é de praxe, no dia seguinte chamei a Bruna para conversar sobre o ocorrido. Ela ficou toda desconcertada é começou a chora, dizendo que estava arrependida do fato. Ela também me confessou que tinha uma.atração por homem casado e não era a primeira vez que aquilo tinha acontecido, o que acendeu uma luzinha amarela no meu juízo. Bruna era uma jovem baixinha entroncadinha, bundinha impinadinha, coxas torneadas s leitinho tipo taça. Dias se passaram e minha esposa a chamou para ficar lá em casa cuidando das crianças, pois ela ia participar de um retiro no final.de semana. Por conta de um curso eu só viajaria no sábado pela manhã . Passei a sexta-feira no curso e a noite retornei para casa, com alguns pensamentos perturbadores sobre a Bruna. Cheguei por volta das 23 horas, encontrei Bruna dormindo ajoelhada do lado da cama no quarto das crianças. Me dirigia a ela e a acordei dizendo que fosse para cama. Ela estava com um baybdol preto de seda, não pude ver muitos detalhes por que não quis acender a luz do quarto para não incomodar as crianças. Jantei e fui para o meu quarto pensando mil coisas sobre a Bruna, vesti um calção de seda bem folgado que tinha e me deitei. Não consegui dormir pensando na Bruna é naquela sua tara por homem casado. Fui ao quarto dela, mas não tive coragem de tomar iniciativa. Fui para sala, liguei a TV e deitei no sofá. Para minha surpresa Bruna aparece na sala. Agora puro e ver os detalhes do seu corpo naquele baybdol de seda. Podia ver aqueles peitinhos marcando o baybdol, os faróis estavam acessos. Aquele shortinho que marcava a sua bucetinha e mostrava parte da popa da bunda. Aquilo já me deixou excitado, com meu pau latejando dentro do.meu calção. Não escondi a minha excitação e vi que ela discretamente olhava para o meu pau duro como Rocha, modestamente 20 cm de puro tesão. Ela me perguntou se estava sem sono e se podia assistir comigo TV na.sala, disse que sim e ela deitou no outro sofá…Minha mente não parava de fantasiar. Cochilei no sofá e fui acordado com Bruna beijando a minha boca. Quis resistir, mas ela me tascou um beijo de língua. Aquela boca carnuda e quente, introduzindo uma língua maravilhosa que enchia a minha boca. Que beijo gostoso e proibido. Ela pedia para eu não falar nada e foi tirando a blusa do baybdol. Nossa, aqueles peitinhos era como eu havia imaginado, pequenos e com uma auréola pequena escura…Bruna era meio índia. Começei a sugar àqueles mamilos que praticamente cabiam inteiros na minha boca, que delícia, Bruna tremia de prazer. Na mesma hora que mamava, fui descendo minha mão até sua chana. Pelo shortinho do baybdol já senti que ela estava molhada, que sensação deliciosa. Coloquei a mão por dentro do short e lambuzei a minha mão, enfiando o dedo naquela bucetinha lisa. Ela não era mais virgem, mas a sua chana era apertadinha como se fosse. Enquanto açariciava aquela bucetinha enxarcada, ela foi tirando meu pau do calção e começou a fazer um boquete louco…ela fazia aquilo com maestria. Passava aquela língua quente pela cabeçona do meu pau, engolia ele todo que as vezes se engasgava, eu pensava comigo que crente mais safada. Já perto de gozar ela parou de me chupar, tirou o seu short e pulou em cima do meu pau, cavalgando sem parar. Foi indescritível aquela buceta apertadinha encaixando no meu pau grande e grosso. Logo quando entrou eu ja gozei e deixei ela cavalgando até gozar uma, duas, três vezes. Os suspiros de prazer eram intensos no terceiro ela relaxou sobre o meu corpo e ficamos ali parados. E agora o que dizer. Tentei lhe pedir desculpas. Como pode uma pastor se aproveitar daquela ovelhinha, ela me repreendeu e disse que há muito tempo vinha esperando aquele momento e que eu não me preocupasse, ninguém ficaria sabendo. Ainda por duas vezes nos encontramos e rolou este clima.

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