O filho da vizinha

Meu nome é Joana, tenho 36 anos, morena, 1,60cm de altura, pernas grossas e bunda empinadinha, peitos médios e durinhos, sou do tipo baixinha gostosa como os homens gostam de falar.
Sempre adorei sexo, costumava transar todos os dias com meu marido, mas depois que ele passou trabalhar em plataforma, minha vida sexual mudou, ele passou ficar quinze dias embarcado e quinze em casa, foi duro me acostumar, a primeira semana eu levava na boa, me masturbava com o chuveirinho e gozava pra me aliviar, na segunda eu já tava subindo pelas paredes, não tinha masturbação que me saciasse, minha xana pedia rola o tempo todo.
Fiquei três meses me segurando, não queria trair meu marido, mas um dia meu desejo foi mais forte que eu, minha vizinha tem um filho de dezoito aninhos que é uma delícia de gostoso, todo saradinho e muito safadinho também, tem fama de pegador no nosso bairro, e vive me comendo com os olhos quando passo na rua usando minhas roupas curtas.
Tudo aconteceu numa noite de sexta, Nando, o nome dele, tava de bobeira no portão, fazia muito calor nessa noite, ele tava sem camisa, só de bermuda, eu tava usando uma saia curta e um top, e sem calcinha, sentei numa cadeira de praia em frente meu portão com uma garrafa de cerveja bem gelada, o safadinho logo puxou assunto, eu dei corda e lhe ofereci um copo, ele aceitou, se sentou do meu lado e batemos um longo papo, bebemos pelo menos umas doze garrafas, a rua estava deserta praticamente, a mãe dele tinha ido visitar uma irmã e só voltaria no dia seguinte, o clima foi esquentando, eu já estava soltinha por causa da bebida e louca pra levar rola, e ele também tava doido pra me comer, já dava pra perceber que o pau dele estava duro, o volume chamava atenção, minha xana tava piscando, toda molhadinha, cheia de tesão, a conversa foi pra lado da sacanagem, e eu nem me incomodei, ainda atiçava o garoto pra deixar ele bem louquinho de tesão, lá pela meia noite, eu chamei ele pra entrar pra minha varanda com a desculpa que era perigoso ficar na rua aquela hora, ele já sabia o que eu queria, não era bobo, já foi me agarrando e me beijando no pescoço, me entreguei por completo, demos um longo beijo de língua enquanto ele passava as mãos na minha bunda e nos meus peitos, fui logo pegando naquele pau duro e gostoso, não era muito grande, devia ter uns 15cm, mas era grosso e cabeçudo, puxei ele pra dentro de casa e mamei aquele pau feito uma puta, ele me jogou por cima e chupou minha xana num 69 incrível, ele mordiscava meu grelo e tentava enfiar a língua no meu cú, gozei na boca dele e foi delicioso, ele chupou todo o melzinho.
Me ajeitei por cima dele, encaixei a cabeça da rola na minha xana e deslizei pra baixo, entrou tudo, soltei um gemido de tesão e comecei cavalgar naquela pica grossa, eu tava dias sem levar rola, cheia de tesão acumulado, gozei duas vezes seguidas montada na rola.
Quando pensei que ia respirar um pouco, ele me jogou de quatro no tapete e meteu tudo no meu cú, que delícia de foda, senti meu rabo ser arrombado pela rola grossa, Nando não aguentou e gozou, encheu meu rabo de porra.
Tomamos um banho pra relaxar e deitamos na minha cama, chupei a pica até ficar dura novamente, Nando dessa vez demorou muito pra gozar, me deu uma surra de pica, me fodeu gostoso do jeito que eu tava precisando, gozei várias vezes naquela noite, Nando também gozou mais duas vezes, ficamos exaustos de tanto foder.
Falei pra ele que se guardasse segredo ia ter sempre, Nando que não é bobo nem nada foi bem discreto, foi embora de madrugada pra ninguém ver.
Passamos trocar mensagens diariamente, Nando hoje em dia virou meu comedor oficial, sempre que meu marido está embarcado é ele que me mata de prazer quando eu tô cheia de tesão.
Meu marido nem desconfia, quando ele está em casa, eu sou só dele e mais ninguém.
E assim eu vou levando a vida, amo meu marido, mas adoro foder com meu macho novinho, gostoso e sarado.

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