Flagra

Moro em Campinas SP., no Bairro Vicente Cury. Meu nome é Maurício, trabalho no escritório de uma distribuidora no centro da cidade. Tenho 29 anos e sou casado com Michelle,27 anos de idade, loirinha bonita, boa e gostosa, só não esperava ser corno.
Dia 29 de maio pp., faleceu o pai de um dos sócios da empresa, às 15H00, e todos nós funcionários fomos dispensados. A empresa entrou em luto.
Me dirigi para minha casa, pois à noite eu iria como fui no velório. Ao adentrar em minha residência, ouvi gemidos da Michelle. Tirei os sapatos para não fazer barulho e caminhei até onde estava vindo o som do referido gemido. Estava vindo do nosso quarto. A porta estava semi aberta. Abri a porta bem devagar sem fazer nenhum barulho e fiquei em pé, encostado no guarda roupa, olhando aquela cena até bonita. A Michelle, deitada de costas com um travesseiro de baixo do bum bum, para a xoxota dela ficar mais acessível para o amante dela.
Com a posição dela sobre o travesseiro, ela não me via, pois a cabeça estava inclinada para trás e ele em cima dela, nem notaram minha presença. Claro fiquei de pau duro !
O pênis dele, após ter gozado, olhei, era muito maior e mais grosso que o meu. Fiquei indignado deles esterem transando sem camisinha, pois dali ela poderia ficar grávida, e eu ser pai entre aspas. Ela a todo momento dizendo a ele e ele a ela, que se amavam.
Após ter enchido a xaninha dela de esperma e ainda com o pênis todo lambuzado de porra, enfiou-o na boca dela e ela começou a mamar gostoso aquele imenso e grosso pau e com uma das mão se masturbando. O clítoris dela estava medindo uns 4 ou 5 centímetros de comprimento, com isto, não aguentei, segurei a mão dela e comecei a chupar bem no ponto G dela. Eles estavam com tanta tesão, que nem perceberam a minha presença e participação na transa.
Ouvi o Júlio, este é o nome do meu concorrente e amante de minha esposa, dizer que ia gozar, dizendo a ela, engoli todo o meu leitinho. Neste mesmo instante ela chegou no climax também, assim os dois gozaram freneticamente. Ele na boca dela e ela na minha boca. Neste ato eu fiz uma limpeza com a língua no esperma dele e na secreção dela.
Daí que eles notaram que eu estava junto deles. O Júlio, começou a se desculpar e ela se cobriu com o lençol.
Como corno manso que tinha acabado de saber que eu era, acalmei os dois. Disse para a Michelle, que essa fantasia estava em minha cabeça há vários meses, mais que não tinha tido coragem de dizer a ela e que ela sem querer me presenteou. Nessa altura, eu já tinha me masturbado uma vez e tinha gozado no lençol quando chupei o clítoris dela.
Disse ao Júlio, estou com inveja de você, pelo seu belo instrumento que mede quase dois do meu. Ele me perguntou se eu não estava bravo. Eu disse que não, pois aquilo era minha fantasia, com tanto que ele não tomasse a Michelle só para ele.
Tirei o lençol de cima dela, e fiquei admirando aquela bucetinha, raspadinha-lisinha, não aquentei e pedi ao Júlio, para come-la novamente. Levantei da cama e os dois começaram a rolar um sobre o outro numa bolinação tremenda até que praticaram um 69 estupendo. Eu deitei de bruços sobre uma cômoda e remexendo sobre ela gozei no mesmo instante em que tanto o Júlio, como a Michelle, gozaram super gostoso nesse oral.
Olhei as horas, já era quase 18H00 horas, convidei os dois para irem ao velório comigo, onde ficamos em torno de uma hora, no caminho para minha casa, paramos numa churrascaria e comemoramos nossa união. A Michelle, estava super feliz, tomou inclusive quatro taças de vinho. Eu fiz questão de pagar a conta. Nós fomos no carro dele, assim na volta, eu estava sentado no banco traseiro e os dois no dianteiro. Instante em que a Michelle, meia chapadinha, se despiu e ficou peladinha no carro e se masturbando. Não deu outra, entramos novamente para dentro de minha casa e os dois se atracaram novamente, eu só ouvia aquele gemido e a voz da Michelle e do Júlio, clamando que iam gozar.
O Júlio, trabalha na gerência de uma multi-nacional é solteiro e mora sozinho.
A Michelle, me pediu com muito carinho, se eu não me importava dela ir dormir com ele, na casa dele…Eu permiti na hora, só pedi ao Júlio, que passasse numa farmácia ou super mercado e comprasse umas camisinhas para se precaverem.
Eles me deram tiau e foram.
O casamento meu com a Michelle, é completamente aberto, pois eu tinha essa fantasia há muito tempo em vê-la sendo traçada por outro homem, agora estou feliz, ou melhor sou um corno feliz.
Mauricio

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