Dando no trabalho

Num dia quente de trabalho, troca de e-mails quentes… Meu colega de trabalho me tentando… Não aguentei dei pra ele no trabalho mesmo. Dei o cuzinho pela primeira vez!

Era um dia muito quente e Isabela trabalhava com um vestido discreto, que deixava suas pernas grossas bem à mostra para o deleite de Carlos que a observava de longe sentado em sua mesa. Isabela era morena, altura mediana, seios médios. Era magra embora tivesse uma bunda grande e coxas bem grossas. Carlos era alto, tinha braços bem fortes que faziam a imaginação de Isabela voar bem longe imaginando aqueles braços a envolve-la. Já fazia algum tempo que eles se desejavam, mas nunca tinham tido a oportunidade de fazer transbordar o desejo que sentiam um pelo outro. Começaram o dia por trocar e-mails inocentes como faziam quase todos os dias, mas o clima começou a esquentar quando Carlos comentou sobre o vestido de Isabela. “Está se sentindo à vontade?”, perguntou ele com malícia. Ela respondeu apenas com um sorriso. Não queria demonstrar que estava com outras intenções vindo trabalhar com aquele vestido. De repente os e-mails começaram a ficar picantes e os dois começaram a se sentir estranhamente excitados. Então ele gentilmente convidou Isabela para que viesse à sua sala. Quando sentou em uma das cadeiras, ela foi surpreendida pela atitude de Carlos que se levantou de sua mesa e trancou a porta que dava acesso à sua sala. Finalmente estavam sozinhos. Carlos, apagou as luzes para que ninguém percebesse que haviam pessoas na sala. Mas mesmo assim, um clima de tensão pairou no ar, pois embora a empresa estivesse vazia eles poderiam ser flagrados a qualquer momento. Mas nessa hora o tesão falava mais alto e eles se deixariam levar. Carlos deixou que sua mão percorresse o braço de Isabela a fim de chegar à borda do decote em V de seu vestido, deixando os dedos escorregarem para dentro. Nesse momento o corpo de Isabela foi tomado por um arrepio que demonstrava o quão seu corpo estava tomado pelo desejo. Lentamente, e com cuidado, ele foi avançando para um dos seios, seus dedos dançavam ao redor do mamilo que já estava saliente e intumescido sob o tecido do vestido. Ele circundou o mamilo, aumentando a pressão, até finalmente apertá-lo entre os dedos, com uma força tão inesperada, que fez com que Isabela gemesse devido à surpresa.
-Você não perde tempo – disse ela já com a voz embargada.
Carlos a olhou fixamente desejando ardentemente devorá-la. Olhava os seios dela que naquele momento se ofereciam como um banquete para ele. De forma repentina Isabela sentia o desejo atiça-la. Logo, ele a segurou pelo cabelo, segurando firme sem se importar se estava machucando ou não. Ele puxou-a para si e pressionou os lábios contra o pescoço dela que curvou a cabeça para trás. Sentia a respiração quente dele enquanto os dentes iam roçando o pescoço e o corpo dela se arrepiava cada vez mais. Carlos voltou-se para Isabela e a beijou ardentemente. Isabela podia sentir a tensão e o tesão que vinha de seus lábios. Os dois se beijavam apaixonadamente. Nesse meio tempo ele estendeu as mãos e tirou de uma só vez o vestido, deixando-a quase nua, apenas de calcinha e sutiã. Um belo conjunto de renda branco que lhe caiam muito bem, realçando o tom de pele. Eles ficaram mais próximos quando as mãos dele seguravam as taças do sutiã. Ele puxou as bordas para baixo, fazendo com que os seios dela pulassem para fora, e depois os puxou, beliscando os mamilos, cravando as unhas. Nesse momento Isabela gemeu de novo. Carlos chupou os seios de Isabela, como quem se delicia com um sorvete num dia muito quente. Isabela gemia. Estava quente com tudo aquilo que estava sentindo. Carlos moveu as mãos para baixo abrindo a calça jeans puxando a cueca e revelando a ereção que estava pressionada pelo tecido. Ver todo aquele volume deixou Isabela com o tesão à flor da pele. Era tudo que Isabela esperava. Grande, grosso, forte! Naquele momento parecendo que ele lia os pensamentos dela, foi agarrada pelos ombros e puxada para o chão, sem precisar de palavras para tornar seus desejos perceptíveis. Isabela não hesitou e colocou aquele pau duro inteiro na boca. Os lábios dela escorregavam pra cima e pra baixo, enquanto as mãos de Carlos a agarravam pelo cabelo, puxando com força. Ela sugava a rola de Carlos com vontade, deixando a língua dançar e provocá-lo conforme se movia. Passava a língua na cabeça e depois sugava e repetia aquele ritual delicioso. Ele já estava duro quando começaram, mas foi ficando ainda mais rijo conforme ia colocando-o todo na boca. Isabela o sugava com mais força e mais rápido. A respiração dele ficou mais rápida e ofegante. De repente ele a levantou e deitou-a na mesa assumindo o controle. Arrancou-lhe a calcinha e começou a lamber-lhe o interior das coxas, fazendo com que ela se contorcesse de tesão, e sem muitos rodeios sugou-lhe a buceta que estava encharcada. Ele lambia tudo ao redor. Quase a penetrava com a língua quente. Isabela gemia e se revirava em cima da mesa que ele trabalha. Quando ela já não aguentava mais e estava a ponto de gozar ele aumentou a velocidade com que chupava seu clitóris. Isabela teve o primeiro orgasmo. Seu corpo estava quente e o tesão por aquele homem só aumentava. Carlos a levantou e mais uma vez a puxou para si e segurando os ombros, se lançou pra dentro dela. Ele enfiava o pau pra dentro com força. Ia e vinha freneticamente. Isabela sentia toda a sua virilidade dentro dela. Ele era tão gostoso. E quanto mais Carlos a fodia, mais ela queria. E ele também queria mais. Queria experimentá-la de todos os jeitos. Ele pediu que ela ficasse de costas. Ela continuou apoiada na mesa dele, dessa vez com os seios encostados na mesa. Ele começou a lamber as costas dela e alisar o corpo dela com as mãos delicadamente. Quando chegou na sua bunda ele a apertava com tanta força que deixava marcas. Mas o tesão era tão grande que Isabela nem sentia dor. Ele abria a bunda de Isabela, que já imaginava o que estava por vir. Mas ficou surpreendida quando sentia a língua de Carlos a lamber-lhe o cuzinho, preparando-o para receber aquele pau sedento. Isabela nunca tinha dado o cuzinho pra ninguém. Seria sua primeira vez. Mas para aquele homem estava disposta a se entregar totalmente. E assim foi: Carlos começou a penetrá-la por trás lentamente, bem aos poucos. E ela sentia aquela rola grossa a invadir lhe inteira e estava gostando. Isabela gemia. Queria gritar, mas não podia. Podiam ser pegos a qualquer momento e isso só aumentava a excitação. Carlos a comia, explorava cada pedacinho daquele cu apertadinho que era só dele. Então com um grunhido forte deu um ultimo empurrão com força e gozou dentro dela. Como Carlos se sentia realizado! Ele queria dar mais a Isabela que ainda estava de costas apoiada na mesa. Ele a virou para si carinhosamente. Uma expressão de satisfação passou pelo rosto dele. E depois colocando Isabela de pé mergulhou os dedos para dentro dela. Começou a lhe foder com os dedos. Ele fez os dedos escorregarem para fora e então foi para o clitóris, para o centro do seu desejo. Ele batia e fazia movimentos circulares e ela sentia o calor subindo. Ele aumentou a velocidade. Com isso ela explodiu, o orgasmo fazia o corpo dela ter espasmos. Os joelhos e as pernas estavam moles e sem forças, mas ela não se deixou fraquejar porque queria que os dedos dele ainda estivessem dentro enquanto ela gozava. Eles deitaram no chão até poderem se recompor e voltar a trabalhar. Mas não conseguiram! Ficaram pensando quando seria a próxima vez que poderiam ficar sozinhos.

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