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Cunhada e sobrinha, minha historia real Parte 04

1966 palavras | 5 |4.68

Este conto é continuação de Cunhada e sobrinha, minha historia real parte 03.

Após o ocorrido, eu fiquei louco de tesão pela minha cunhada, no que ela saiu pela porta naquele instante eu sentei no sofá e não conseguia acreditar no que acabara de acontecer, eu lembrava da sensação da mãozinha macia dela no meu pau, da cara de safada, da bucetinha encharcada, peludinha, linda, deliciosa, ainda tinha o cheiro dela nos meus dedos. Eu só pensava em uma coisa: Quero mais!.
No mesmo instante chega a minha sogra, e eu fico de boa em casa, logo em seguida chega a minha esposa. A qual pergunta o porque do meu olhar vago, e por que eu estava estranho naquele dia. Mal ela sabia os pensamentos que eu estava tendo.

Dia 05

Agora eu sabia que só na próxima 5ª feira para talvez acontecer novamente entre eu e minha cunhada, pois, pelo que ouvi nas conversas, somente na 5ª que minha sogra iria trabalhar novamente. Ela é domestica. Sendo isso, só me restava agir naturalmente, apostando que em algum momento eu pudesse me encontrar a sós com aquela safada, para somente lhe dar uns apertos. Eu sabia que tinha um pouco de liberdade para explora-la, porém eu deveria fazer isso com sabedoria, ou colocaria tudo a perder.
Mais um final de semana então, minha sobrinha veio para casa da minha sogra, estávamos eu, minha sogra, minha esposa, meu cunhadinho, minha cunhada safadinha, minha outra cunhada, mãe da minha sobrinha e ela, lindinha, como sempre.
Estávamos nos fundos, sábado, fim de tarde, naquelas cadeiras de abre e fecha, tomando um mate (já deu pra ver de onde eu sou), o sol se pondo, verãozinho chegando, nada melhor para um desempregado kkkkkkk.
Nisso, a minha sobrinha que estava brincando com o meu cunhado e outro amiguinho resolveu sair da brincadeira, disse que estava cansada e sentou-se no meu colo, até ai tudo normal, pois ela sempre fazia isso. Nós ficamos de mão e tudo mais, eu sou um bom tio pra ela.
Acontece que, ela falou algo no meu ouvido, até mesmo eu não entendi, mas eu sabia que tinha a ver com o fato da geladeira, eu não quis perguntar o que, somente sorri e concordei. Porém, notei um olhar estranho das 3, minha sogra, minha esposa e minha cunhada, mãe dela. Eu tentei disfarçar, mas ela novamente insistiu, fez concha com as mãos e falou ao meu ouvido, dessa vez pude ouvir, ela falou: – E o nosso segredo?
Meus olhos se arregalaram, um calafrio percorreu todo meu corpo, da nuca ao calcanhar. Eu somente sorri e concordei… Pensando: “- Puta que pariu, essa garotinha vai me foder…”. Acontece que minha sogra ouviu e pergunto: – Que segredo?
E as outras: – É, conta pra nós…
– Conta?
Era como se elas soubessem que algo nos comprometia, eu estava no paredão, prestes a ser fuzilado… A baixinha somente se encabulava e falava: – Nada, não tem segredo não…
Ficou um clima tri chato…
Eu então falei:
– Não podemos contar perto do (nome do meu cunhado). E apontei o dedo pra ele que estava brincando perto ali…
Minha sobrinha responde: – É, não podemos…
Eu: – É que eu ia botar o jogo pra ela, sem ele ver, porque quando estão juntos, ele não deixa ela jogar, então nós ia entrar, e eu ia deixar ela jogando, ele nem ia perceber, esse é nosso segredo.
A minha sobrinha concordou e eu pensava: “UFFFAAA.. sai de uma furada”.
Ali eu senti o medo delas de me deixarem a sós com ela, se bem que na maioria dos casos de abuso é de quem a pessoa menos imagina, um alguém bem próximo, que a criança gosta, acima de qualquer suspeita. Infelizmente era meu caso.
Dia 05 ainda, chega a noite, resolvemos fazer uma carne assada no forno, ali na casa da minha sogra, elas fizeram a salada, eu temperei a carne, porém na hora de colocar no forno, ele não ligava totalmente, deixando vazar gás, o que ficava perigoso, então eu dei a ideia de elas utilizarem as bocas de cima para fazer o arroz etc, que a carne eu levava lá para minha casa para assar.
As crianças na volta, meus 2 sobrinhos foram junto, liguei o forno e coloquei a forma com a carne a assar. Com a desculpa de que o forno é bom, eu disse que precisava ficar ali para ficar de olho. Eu disse ao meu cunhado, avisa lá a mamãe que eu vou ficar aqui para cuidar a carne, pois meu forno não dá para descuidar.
Ele vai sair correndo e minha sobrinha impulsiona a correr junto e eu a pego pelo braço, ela me olha e eu pisco o olhar falando baixinho: – Fica!
Ela então fica.
Percebo que ele saiu, vou para uma parte mais atrás da cozinha, sento em uma cadeira, percebo que ele fechou a porta, ou seja, eu conseguia ver se alguém vinha vindo. Eu sentado na cadeira, ela de pé na minha frente, digo: – Olá, tudo bom? Passo a mão em seu cabelo, colocando para traz da orelha e falo: – Você está tão lindinha hoje!
Ela retribui o elogio com um leve sorriso.
Lembra do nosso segredo? Pergunto. Ela responde com entusiasmo: – Sim. Balançando a cabeça bem feliz. Quer fazer de novo? Ela responde: – Quero.
Nesse momento a beijo na boca e a puxo contra meu corpo, passando a mão em sua bundinha, ela estava de sainha, e coloco a mão em sua bucetinha…
Eu olho nos olhos dela e digo: – Não fala sobre isso perto dos outros, quase nos descobriram.
Ela arregala os olhos e concorda: – É mesmo…
Isso, ficamos só entre nós. Conclui.
Dou mais um beijo e mais umas passadas de mão, vejo que ninguém vem, fico de pé, tiro meu pau pra fora, dá na altura do queixo dela, pego da mão dela e faço ela bater uma punheta de segundos, pois sabia que o malinha do meu cunhado já ia chegar.
Dito e feito, escuto barulho na porta e ele chega.
Ele diz: – Tá bom, a mãe disse que nós podemos ficar aqui também.
Eu digo: – Então ta bom, quem quer aprender a fazer carne assada?
Eles dizem: EEEEEEEUUUUUUUUU!!!!!!!!!!!
Olha só, eu coloquei no forno, agora é só a gente cuidar.
E ficamos os 3 olhando a carne como cão olha o frango assando.
Ele a minha esquerda e ela a minha direita, cada um em uma cadeira.
Eu levo a minha mão direto, por traz, em sua bundinha, começo a acariciar, ele não tinha visão do que acontecia, e ela gostava do carinho. Eu penetrei sua calcinha e tocava diretamente em sua bundinha, até mesmo na bucetinha, estava uma delicia.
Meu pau estava explodindo, criei então uma brincadeira, telefone sem fio, peguei 2 copos plásticos e um barbante, fiz o telefone, como o fio era longo e, estrategicamente tinha um vão entre a cozinha e o quarto, passei o fio por ali, ficando um telefone no quarto e outro na cozinha.
Deixei ele na cozinha e disse que iria com ela para o quarto, esticamos a linha e estávamos brincando. Eu sentado na cama, com ela no meu colo, ela falando enquanto eu passava a mão em todos os lugares possíveis daquele corpinho.
Ela, muito safada, estava gostando da brincadeira. Na verdade, funcionava bem, pois a voz dele era bem nítida saindo do copinho. Eu tinha a certeza que ele não ia nos incomodar.
Nisso eu deito ela na cama, ela ainda com o telefone nas mãos falando com ele, e eu abro suas perninhas, dei um beijo na calcinha, puxei ela pro lado, e pude ver a sua bucetinha virgem, novinha, com cheirinho único, delicioso, dei um beijinho, bem na rachinha, dei 1, 2, 3, enchi de beijinhos e levemente passei a língua… Ela parecia gostar da sensação. Que safadinha.
Eu ainda fui mais abusado, tirei meu pau pra fora e passei a cabeça na bucetinha dela, ela deitada, com as pernas abertas, de saia, com a calcinha puxada para o lado.
Eu cuspi no meu pau e passei naquela mini bucetinha linda, a sensação era incrível, minha vontade era gozar naquele exato momento.
Foi quando eu cai de boca, eu chupava levemente, e ela parecia nem se importar, somente com o novo brinquedo.
Nisso eu vou olhar a carne, levanto, arrumo ela, deixo-a sentadinha na cama e vou a cozinha, abro o forno, ainda faltava mias uns 30min para ficar pronta, e, como ironia do destino minha esposa chega.
Tomei um susto, claro, não lembro se deixei ela de pernas abertas, mas lembro que a recompus… ufa!!! O que me preocupava era se tinha algum cheiro de sexo no ar, o que foi logo disfarçado pelo cheiro da carne. Ela diz:
– Oi amor, como ta ai?
Eu: – Tudo bem, deixei eles brincando, e to aqui com ele, cuidando a carne e falando com ela lá. Falei de modo que ele não ouvisse, se não poderia dizer: – Não é não, ele ta lá com ela… Imagina só…
Ela diz: – Se precisar de alguma coisa me chama.
Eu: – Claro, já vai ficar pronto.
Ela sai, sem desconfiar de nada…
Eu digo… Agora inverte, vai ele para o quarto e ela vem…
Eles invertem…
No que ela vem, percebo que já estamos sozinhos novamente… eu digo: – Tu viu que a tia quase nos viu?
Ela: – Eu vi…
Então, eu tiro meu pau pra fora, ela ainda com o copinho falando, eu levanto a sainha dela, puxo a calcinha dela para baixo, e sento ela no meu colo, falo no ouvido dela:
– Senta em cima dele…
Ela concorda com a cabeça e senta…
A sensação era muito boa, ter aquele corpinho pequeno, virgem, sentada no meu pau, eu cuspi novamente no meu pau e passava ele no meio das nádegas dela, indo até a bucetinha, minha mão alisava a bucetinha ela pela frente e eu sentia mais da metade do meu pau saindo pela frente da bucetinha dela… eu já ia gozar…
Ficamos assim por alguns minutos, pois nessa posição era muito mais difícil de se recompor caso alguém chegasse, lembrando que porta estava entreaberta da frente.
Eu queria que aquilo durasse a eternidade… porém eu tirei ela, levantei a calcinha, arrumei a sainha, deixei ela sentada na cadeira a continuar brincando, fui no banheiro bater uma…
Fecho a porta, estou batendo uma pensando no que acabara de acontecer e começo a gozar… jatos e jatos que eu nunca havia visto antes serem jorrados de tal forma, tamanho o tesão naquele momento… Eu sabia que seu gozasse nela eu ia ter muito trabalho pra limpar…
Ouço novamente a porta se abrir, dessa vez minha cunhada, mãe dela, chamando eles, pois, era certo que estava estranho eles dois estarem ali comigo…
Ouvi ela perguntar por mim, no que minha sobrinha responde, está no banheiro, ela me grita, dizendo que via levar eles, eu respondo concordando enquanto me limpo, puxo a descarga para fazer barulho e disfarçar… Abro a porta e digo:
– Leva o telefone, brinquem lá, pode levar, é de vocês… A carne aqui já vai sair, já levo lá…
E esse foi mais um conto…

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5 Comentários

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  • Responder Anonimous ID:83100teoi9

    Cade a continuação???

  • Responder gohu ID:ba7z9hsk7ya

    Posta continuaçao ta muito bom

  • Responder Daniel ID:1cstj3ql6pvn

    Não vai ter o próximo??

  • Responder Saudoso ID:1e0jtsixlcwa

    Ancioso para próxima parte

  • Responder Ronaldo Mineirinho ID:1dspb71wk7c5

    Excelente seu conto não demore para continuar a sequencia dos contos