#

A Decisão

2746 palavras | 9 |4.56
Por

Terceira parte dos relatos da relação… Peculiar. Entre mim e minha mãe. Se preparem para o maior e melhor capítulo.

Sejam bem vindos à terceira parte. Devo avisá-los de que este capítulo ficou especialmente grande, e que temos uma boa parte de diálogos antes das partes… Interessantes.

Mas recomendo que leiam pacientemente, porque os acontecimentos desse capítulo decidem grande parte dos futuros capítulos. Espero que gostem.

———————————————–

Como especifiquei no final da segunda parte, quando acordei após nossa… Experiência, minha mãe estava na cozinha, laçando algumas coisas na pia, vestindo uma camiseta com decote e um shortinho curto, que deixava suas maravilhosas coxas expostas.

Ela se vira para mim e diz…

“Precisamos conversar.”

“Eu também acho, ‘dona Barbara’.”, disse eu, em tom de brincadeira. Mas ela não sorriu.

Eu tentei me aproximar, mas ela se afastou e se sentou numa das cadeiras em frente à mesa, me indicando a cadeira do outro lado.

“Eu estou falando sério. O que aconteceu ontem não pode se repetir. Eu não estou brincando, foi tudo um grande erro, e eu agi no calor do momento.”

“Eu não acho.” Por algum motivo, embora eu normalmente tivesse vergonha de admitir até para mim mesmo o tesão que sentia por ela, na hora me enchi de uma coragem que nunca havia sentido.

Eu não poderia perder o que havia conseguido há tão pouco tempo. Meu amor por minha mãe era grande demais, e eu sabia que se fingissemos que nada havia acontecido, as coisas nunca mais seriam como antes.

“O quê?”

“Eu não acho.” – repeti – “Você não agiu no calor do momento. Você tomou uma decisão, e eu também. Eu te amo, e por mais que pareça errado, dizer que é imoral seria mentira. Eu te amo como minha mãe, mas é crime querer ter mais do que uma relação entre mãe e filho?”

Ela não disse nada por vários minutos. Minha mãe não me olhava nos olhos, e parecia muito envergonhada. Olhando para as próprias mãos na mesa, ela diz:

“Eu sei o que você fazia.”

“O quê?”, perguntei.

“Todas as vezes que eu ia tomar um banho, você me espiava pela porta. Todas as vezes.”

“E mesmo assim, você não me impediu.”, eu disse.

Dessa vez, ela me olhou nos olhos. Ela parecia estar com medo de fazer alguma coisa, mas eu tinha certeza de que esse seria o momento decisivo.

“Eu não tinha certeza antes, mas agora tenho.”, eu disse. “Eu sei que não sou o único que quer que isso funcione.”

Ela parecia prestes a chorar. Olhando para mim com aqueles olhos azuis, ela parecia querer dizer alguma coisa, mas não conseguia. Eu me levantei, e lentamente fiz meu caminho em direção a ela, do outro lado da mesa.

“Você não precisa se preocupar com os outros. Você não deve ter medo do que pensariam se soubessem. Você é a única pessoa que está nos impedindo.”

Eu falava num tom claro, mas suave, para que ela se acalmasse.

“Eu sei que tudo isso deve parecer assustador, e também é pra mim. Mas você não precisa se decidir agora.” Eu mesmo me assustei com a possibilidade. “Pense nisso. Eu vou esperar a sua decisão, mas pense no que seria melhor para nós dois.”

Eu me inclinei e dei um beijo em sua boca, calmo, mas decisivo. Ela não reagiu na hora, mas em poucos segundos começou a corresponder. Com minha língua, ej fiz meu caminho pela sua, e ficamos nos beijando pelo que pareceram vários minutos.

E então eu quebrei o beijo, voltei à minha posição e, quando me preparem para continuar, ouvimos minha irmã chorando no quarto.

Minha mãe se levantou, e desfilando aquelas coxas perfeitas e olhando diretamente para mim, saiu e foi para o quarto cuidar da bebê.

Merda. Logo agora…

Frustrado, saí pela porta da cozinha e deixei a casa. Eu não conseguia acreditar no meu azar. Justamente quando consegui o que tanto queria, tudo poderia desmoronar a qualquer momento.

Eu caminhei pelas ruas da região pelo que pareceram várias horas. Andei pelo bairro e conversei com alguns amigos e amigas, o que me ajudou a esquecer meus “problemas domésticos” por alguns minutos.

Peguei meu celular e mandei uma mensagem à minha mãe, dizendo que passaria a tarde na casa de minha tia. Ela não respondeu a mensagem, mas não me importei.

Passei pelas perguntas chatas da Tia Lúcia, irmã de mamãe, sobre “as namoradinhas”, mas não foi um sacrifício tão grande. Tia Lú não era nem de perto uma mulher como minha mãe, era um pouco acima do peso, mas tinha uma bunda que não era de se jogar fora. Por isso, responder a suas perguntas enquanto a observava lavando as louças por trás não era um passatempo ruim.

Quando perguntei sobre minha prima Juliana, disse que ela havia saído com algumas amigas. Ficamos conversando por algumas horas, e pouco depois de anoitecer, disse que iria para casa.

Quando cheguei, mamãe estava no quarto amamentando minha irmãzinha, assim como ontem, com o corpo nu da cintura para cima. Tentei ignorar seus seios expostos, e a lancei um olhar incisivo, como que perguntando sem palavras ” E aí, o que decidiu?”

Ela parecia mais calma e levemente confiante, mas não me falou nada. Decepcionado, deixei o quarto e fui tomar um banho. Enquanto me lavava, tentando desviar meus pensamentos do que havia visto e fingindo não prestar atenção à ereção enorme que já crescia, ouvi ao longe a madeira da cama estalando.

Ainda enxaguando o sabão e aumentando a temperatura da água, meu coração acelerava enquanto eu ouvia passos se aproximarem do corredor. Eu quase infartei quando finalmente, após alguns segundos de hesitação, a porta finalmente se abriu.

E ela entrou. A mulher que eu sempre desejei perdidamente, a mulher que eu amaria acima de todas as outras, entrou no banheiro e fechou a porta atrás de si, ainda seminua.

Ela portava um sorrisinho malicioso enquanto seus olhos se desviavam do meu rosto para minha ereção, a encarando como um predador encara sua presa.

Enquanto eu observava, e minha ereção aumentava ainda mais, ela tirou lentamente seu short e calcinha, ficando completamente nua e jogando as finas roupas para o lado. Ela caminha lentamente em minha direção.

Quando finalmente chega à minha frente, ela percebe meu recente susto e diz:

“O que foi? Parecia tão confiante mais cedo. E agora, vai se desesperar?”, diz ela, com aquele sorriso.

Antes que eu pudesse responder, ela segura meu pênis, já duro como uma rocha, e o usa para me puxar para perto. Ainda segurando meu pau com a mão direita, dessa vez é ela quem me dá um beijo, já fazendo o caminho até minha boca com sua língua.

Enquanto nos beijamos, ela me empurra de volta ao chuveiro, e passamos a ficar debaixo da água. Mas ela continua me empurrando, até que minhas costas e bunda tocam a superfície gelada da parede. Assustado com o choque térmico, eu solto um gemido baixo.

“O que foi? Eu nem comecei ainda!”, ela diz.

Erguendo as mãos para arrumar o cabelo nas costas, ela me dá um olhar intenso, enquanto a água quente começa a escorrer de forma sensual por suas curvas. Ela termina, e para a minha felicidade, diz:

“Você teve seu momento de controle. Mas agora, como você mesmo disse, a decisão é minha.”

Enquanto ela diz isso, com a mão direita começa a estocar lentamente meu pau, da cabeça à base, me deixando cada vez mais excitado.

“Você me quer muito, não quer? Eu vejo seu olhar quando ando pela casa, sempre me seguindo. Mas se quiser me ter, vai ter que obedecer. Agora é a minha vez.”

Ela segura um de seus seios e o ergue levemente, levando o mamilo ereto até meu rosto. Eu abocanho sem hesitar, e começo a chupar de forma voraz.

Com sua mão me masturbando cada vez mais rápido e seu leite escorrendo pelo meu queixo, ela solta frases como “Tá gostando, bebê?”, ou “Como você é guloso! Se continuar assim, não vai ter leite pra sua irmã.”

Depois de poucos minutos, ela aumenta ainda mais a velocidade, e quando eu estou prestes a gozar, ela para e tira sua mão e seu peito da minha boca.

“Eu sei que você estava perto. Afinal, quem não estaria? Mas você não vai gozar agora. Você não vai gozar até que eu permita, ou ordene. Entendeu?”

Chocado, eu faço que sim com a cabeça, e ela me puxa de volta para a água, e de volta para sua língua.

Novamente me beijando como se fosse me devorar, ela me puxa, ela ficando agora de costas para a parede. Sem dizer nada, ela afasta meu rosto e começa a pressionar meus ombros, me ordenando a me agachar.

Agora ajoelhado no chão, tenho a nova e favorável visão de um dos pontos de vista favoritos de seu corpo. Sua virilha tem pelos raspados, mas visíveis, e os lábios ao redor da vagina parecem mais doces do que qualquer fruta que eu tenha chupado, cercando um clitóris quase fechado, que ninguém diria ter parido dois bebês.

Enquanto eu tomo coragem, ela agarra meus cabelos com força e enterra meu rosto em sua boceta. Quando eu começo a mover minha língua, ela começa a gemer alto, me dizendo para continuar e ainda empurrando meu rosto, ordenando mais.

Continuamos nisso, eu tentando novas formas de mover minha boca e língua, e ela me puxando e gemendo. Eu não sei dizer por quê, mas por algum motivo isso me deixa tão excitado quanto sua mão ao redor do meu pênis. Ainda chupando, eu levo minhas mãos por baixo de suas lindas coxas e agarro os dois lados de sua bunda, que não chegam nem perto de caber nas minhas mãos.

Eu continuo chupando e agarrando aquela linda mulher, até que ela me afasta, apenas a tempo de dizer:

“Acho que você vai gostar dessa posição, seu tarado.”

Ela fica de costas para mim, com a bunda empinada quase na minha cara e as nádegas se abrindo, exibindo aquela linda boceta e um cu completamente fechado.

Dessa vez ela não precisa me puxar. Segurando mais uma vez com as duas mãos aquela bunda empinada, eu enterro meu rosto naquela racha, chupando o que estivesse no caminho, passando pelo cu e pela boceta.

Ela geme de prazer e surpresa, enquanto eu chupo aquela bunda como se fosse morrer a qualquer momento. Eu mesmo solto alguns gemidos, e só paro para pegar algum ar de vez em quando, e volto a enterrar meu rosto naquele paraíso.

Eu paro de chupar sua boceta e faço meu caminho para cima, enquanto ela coloca minha mão em seu clitóris. Eu começo a esfregar o clitóris, enquanto minha boca faz seu caminho para seu cu.

Essa até agora é minha posição favorita. Eu mal preciso pegar algum ar, enquanto minha mão masturba seu clitóris e ela geme enquanto eu chupo seu rabo enlouquecidamente.

Depois de alguns minutos nisso, e eu não querendo parar nunca mais de chupar aquela bunda, eu sinto suas pernas tremerem, e ela usa sua mão para mais uma vez enterrar minha cara com ainda mais força para dentro.

Ela geme mais alto do que nunca, e grita meu nome enquanto esfrega minha cara na sua bunda uma última vez. Então ela se volta para mim, e mais uma vez nos beijamos como se fosse a última.

Ela então para, desliga o chuveiro e me pega pela mão. Saímos do chuveiro sem nos secar, mas não nos importamos. Quando finalmente chegamos em frente à cama, ela me empurra para que eu caia deitado de barriga para cima.

Eu me arrumo na cama, e fico surpreso quando percebo que meu pau está tão duro quanto antes. Eu ainda não acredito no efeito que essa mulher tem em mim.

Sem perder tempo, ela engatinha na minha direção, sentando sua boceta logo acima da minha virilha, deixando meu pau encostado em suas nádegas, me provocando.

“Tá pronto, safado?”

“Eu sempre estive.”, respondo.

Ela dá aquele sorriso malicioso enquanto levanta aquele rabo delicioso o suficiente para posicionar meu pênis na entrada de sua vagina. Ela olha para mim e sorri uma última vez antes de se sentar, engolindo meu pau inteiro dentro de si. Ele não entra tão facilmente, mas vai até o final.

Eu respiro pesado, em êxtase com a nova sensação. Ela olha para mim e pergunta: ” É a sua primeira, não é?”.

Mas ela não me dá tempo pra responder. Ela começa a movimentar os quadris lentamente, fazendo uma sucção maravilhosa, enquanto o interior de sua vagina massageia meu pênis como nunca antes.

Eu estou no céu.

Continuando a movimentar os quadris, ela pega minhas mãos e as posiciona cada uma em um de seus peitos. Ela continua e inicia um ritmo mais alto, de cavalgada.

Eu vou apertando seus seios e passando os dedos em volta dos mamilos inchados enquanto ela, com as mãos usando meu peio como contrapeso, começa a sentar cada vez mais forte e gemer cada vez mais alto.

Ela para às vezes para tomarmos ar, e solta comentários como “Esse é o melhor momento da sua vida, não é? Seria uma pena se eu parasse agora.”

Mas ela nunca pára.

Ela cavalga pelo que parecem horas, e eu me esforço cada vez mais para não gozar. Ela faz mais uma pausa e diz: “Acho que já usei você o suficiente. Eu estou quase lá. Quando voltarmos, você tem permissão pra gozar.”

Aproveitando a pequena pausa, eu me inclino e a beijo apaixonadamente, lentamente deslizando a atenção dos meus lábios de sua boca para seu pescoço, e finamente para os seios. Eu chupo e tomo um pequeno gole de seu leite, antes que ela me empurre pelo peito de volta para a cama.

Ela se inclina e me diz no ouvido:

“É agora, meu amor.”

Ela volta para a posição normal, e com suas próprias mãos agarra cada um de seus seios. Ela os espreme de uma maneira que parece até doer, até que leite é esguichado no meu rosto e peito.

“Você ainda tem muito o que aprender.”

E ela volta, sem nenhum aviso, sua cavalgada.

Mais do que nunca, os músculos do interior de sua vagina parecem abraçar meu pênis como se o estivesse apertando. Ela põe as mãos no meu peito e acelera o ritmo uma última vez.

A cavalgada acelera, e ela senta cada vez mais forte, e gemendo ainda mais alto. “É agora, meu amor! Agora!”

Eu vejo leite escorrendo de seus seios enquanto bela parece ter um orgasmo arrasador, segundos antes do meu próprio explodir. Ela senta uma última vez, e eu sinto minha ejaculação sair com uma força que eu nunca vi, enquanto solto um gemido e agarro sua cintura.

Nós dois estamos ofegantes enquanto ela sai de cima de mim e se senta na cama ao lado. Ela se aproxima e chupa meu pênis da base à cabeça, limpando a porra remanescente.

Por fim, ela se deita ao meu lado e passa um braço pelo meu pescoço. Eu tomo minha respiração e digo:

“Pelo visto, você tomou uma decisão.”

————————————————————-

Obrigado por ler até aqui.

Eu sei, eu sei, ficou enorme. Mas precisávamos de um capítulo assim pra resolver algumas questões. Mas volto ao formato normal em breve, a não ser que prefiram assim. Depende de você.

Deixe aqui em baixo nos comentários seu feedback, sugestões e críticas, e todos serão aceitos, e os cometários respondidos.

[email protected]

Obrigado por seu tempo.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,56 de 32 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

9 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Lucas ID:on91e31k0j

    Seu conto e muito bom nss cara a segunda parte que isso nota 10 pra vc

  • Responder Guaracy ID:ona2spxzrc

    Gostei muito nota 9.5

  • Responder Costa ID:xglptkd2

    Delica ter essa experiencia

    • Ritinha ID:748b8gh49d

      Gostei

  • Responder Incesto ID:1ckq83rs5ly1

    Mano muito bom esse conto se puder tenta no futuro adicionar sua irmã ao conto gostei muito desse tipo de narração

  • Responder velho negro ID:g3irekl8l

    cara amei esse conto e como eu estivesse em parte vendo ao vivo e a cores nooossa q tezao

    • Sortudo ID:1d4t8yqwvhfi

      Obrigado. Eu tento narrar de forma mais descritiva pra dar aquela imersão. Muita gente não gosta, porque fica meio longo, mas é bom saber que vocês gostaram. ^^

  • Responder grisalho ID:1e8nvbef4hbt

    Parabéns, exccitante, muito bem, escrito, espero que tenha mais.

    • Sortudo ID:1d4t8yqwvhfi

      Obrigado pelo feedback. Esse relato em três partes foi a primeira vez que eu escrevi algo do gênero. Pretendo sim escrever mais, mas se tiver sugestões pode deixar nos comentários.