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O primo do meu melhor amigo (parte 1)

2196 palavras | 1 |3.47
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Hey pessoal do cnn. Vou tentar contar alguns relatos que aconteceram a alguns anos atras vou colocar eles em partes para nao ficar tao cansativo e tentar passar o maior numero de detalhes possiveis.
Deixa eu me apresentar. Me chamo Paul, tenho 27 anos, sou branco, tenho os cabelos lisos da cor castanhos claro e olhos cor de mel. 1,73m de altura e devo pesar uns 83kg. Eu moro nos Estados Unidos desde os meus 15 anos de idade, mas todos os anos vou ao Brazil para visitor o resto da minha familia. (Mãe brasileira e pai americano).
Eu tenho um amigo chamdo Gabriel e somos amigos de longa data, entao, toda vez que vou ao Brazil passo um tempo com ele. Mas o que eu vou relatar não aconteceu com meu amigo, mas sim com o primo desse meu amigo.
Arthur na época tinha seus 14 anos, eu sempre o via nas minhas viagens para o Brazil porquê as mães de ambos têm um salão de estética, (o salao fica na casa do Arthur), entao, todas as vezes que eu saio com o Gabriel, em quase todas as ocasiões, eu encontro com Arthur e digo um “oi”.
De todas as memorias que tenho dele, ele sempre foi uma crianca “gordinha” e com um gênio bem forte, meio que nunca pensando nas consequências das suas atitudes. E isso já lhe rendeu vários castigos.
Arthur tem os cabelos lisos bem pretos, tem uma pele bronzeada, ele deve medir 1,64m e uns 70kg e ele possui um sorriso bem bonito.
Eu nunca tinha “reparado” nesse guri com outros olhos até a minha última viagem para o Brazil.
Normalmente, eu sempre vou na época do natal e volto no começo de janeiro, ja que tenho um break da faculdade de mais ou menos 15 ou 20 dias.
Era mais ou menos dia 20 de dezembro e nessa noite fomos dormir no apartamento onde o Gabriel mora com sua mãe e seu irmãozinho. Dentro do carro iamos eu, Gabriel e um outro amigo nosso, Rony. Conversa vai e conversa vem, Gabriel disse:
– A tia Bel sabe que tu ta aqui no Brazil, ela disse que queria te ver. Tudo bem se eu passar por lá? Daí eu aproveito e busco a minha mãe para levar ela para casa.
Eu respondi:
– Tudo bem, por mim não tem problemas.
Chegamos na casa da tia do meu amigo, descemos. Eu falei com todos e daí eu vi o guri. Eu não dei muita atençao, mas percebi que ele tava bem diferente desde a última vez que o tinha visto.
Ele tava ficando um guri bem bonito, o corpo mudando mas ainda continuava meio “goridinho”.
Gastamos um pouco de tempo na casa dele e ele ficou sabendo que iamos dormir na casa do Gabriel e perguntou se podia ir também. Eu disse que por mim não tinha problemas.
Chegamos no AP e la ficamos jogando PS4 e conversando sobre vários assuntos até uma 3:30 da manhã. Eu tava bem cansado ainda da viagem então eu resolvi ir dormir. Dentro do quarto tinham apenas duas camas de casal, como eu tava muito casado, eu so apaguei em uma delas.
Lembro de ter acordado com alguém bem colado em mim. O quarto tava bem escuro, entao eu passei a mão na cabeça da pessoa para saber quem era. E para minha suspresa era o Arthur. Eu também não achei estranho. Achei que ele tivesse com frio ou algo parecido. Apenas passei o braço por cima dele e voltei a dormir. E isso se repetiu por mais alguns dias. Dormiamos assim e acordavamos assim e ele também não reclamava. So que eu notei que na última noite ele ficou esfregando a bunda dele em mim, Arthur não é um guri bobo e sabe muito bem o que é sexo, e pense em uma bunda.

Em todos esses dias que ficamos no AP ele ficou nesse sarra-sarra e ele sabe que eu percebi. Além disso, estavamos planejando onde passariamos o natal. Decidimos ir para o litoral, mas de última hora desistimos, queriamos algo mais tranquilo. Lembramos que o pai do Arthur tem um sítio muito foda e não ficava muito longe da cidade, cerca de uns 25km. Arthur falou com o seu pai e ele liberou para que nós podessemos usar. Ela nos passou o numero do telefone do caseiro para ligarmos e avisar que estavamos indo para lá. No mesmo dia fomos até o supermercado comprar as coisas para levar: carnes, energeticos, refri, algumas bebidas alcólicas e tudo o que precisavamos para fazer churrasco e passar alguns dias por lá.
No dia 24 de dezembro teve uma ceia de natal na casa do Arthur, quando saimos de lá, já fomos direto para o sítio. Nesse dia fomos eu, Gabriel, Rony e Arthur. Assim que chegamos no sítio, Gabriel disse assim pra mim:
– Nos vamos aqui buscar o Nicholas e uma “amiga” do rony, tu pode ficar para ir orgazinado tudo?
– Tudo bem. – eu Respondi. Então podem ir que eu vou passar a trava na porta. – Eu completei.
Nisso o Arthur falou que ia ficar também para ajudar a organizar.
Os meninos saíram e eu e o Arthur fomos ver o quarto que ele disse que era o dele. Ligamos a TV conectamos o PS4 e abrimos a netflix. Decidimos que por agora iamos ver um filme de terror.
Voces sabem como são sítios afastados da cidade, né? Tudo escuro do lado de fora, não pegava sinal de celular, somente a internet que era via satélite. E ficamos nos dois no escuro, lado a lado, assistindo Invocação do mal.
Eesqueci de comentar que o guri sempre foi muito medroso, e olha que nem fui eu quem escolheu o filme, então vez ou outra, ela tomava uma susto e se aproximava mais de mim.
So que teve uma hora que o motor do ar-condicionado fez um barulho muito forte do lado de fora da casa e ele deu um pulo e me abraçou forte e ficou dizendo:
– Ai, meu deus, o que foi isso, o que foi isso?
– Calma, guri. Foi so o ar-condicionado que parou. – eu respondi.
Dai ele olhou pra mim com uma cara de alivio e me deu um selinho. Eu apenas retribui o selinho e já fui logo invadindo a boca dele com minha língua procurando a dele que não demorou muito para encontra-lá, pois logo ele correspondera. Minhas mãos ja procuravam a bunda gigante dele e as deles procuravam meu pau, que nessa altura do campeonata já estava duro feito pedra.
Joguei ele em cima da cama e já fui caindo por cima dele passando o meu pau no dele que também já estava bem duro. Ficamos nesse amasso por um tempo. O guri tinha um beijo gostoso. Fui descendo, dando mordidinhas de leve na orelha dele que fizeram ele ficar todo arrepiado. Lambi seu pescoço e fui tirando a camisa dele. Ele entendeu o que eu queria levantou um pouco o tronco superior para facilitar tirar a mesma e fez o mesmo comigo.
Assim que consegui tirar a camisa do guri, desci um pouco mais até chegar nos peitinhos deles. Quando passei minha língua senti que tavam bem durinho, ele tava muito excitado, ele gemeu bem gostoso e fiquei alí aproveitando um pouco. Eu perguntei para ele:
– ta gostoso? Ele só balaçou a cabeça acenando que sim e deu mais uma gemidinha. Ele tava usando uma bermuda de tactel e notei que estava um pouco molhada daquele pré gozo. Puxei a bermuda dele, e daí tive a certeza. Quando puxei a bermuda, a cueca já tinha uma marca bem considerada do pré gozo. E o meu nao ficava pra traz, tirei minha bermuda e ele pode ver o quanto excitado eu também estava. Caminhei de joelhos em cima da cama até deixar o meu pau bem próximo do rosto dele. Ele ficou massagendo meu pau pro cima da cueca.
– Puxa a cueca e ver a suspresa que te espera.- Eu disse.
E ele fez. Ele sacou meu pau para fora da cueca e ficou me punhentando. Agora quem gemia nao era mais ele e sim eu. Ele ficou me punhetando por um tempo e olhou para mim com uma expressao de permissão para colocar na boca e eu so concordei. Quando ele ia colocando na boca, escutamos um barulho do portao do sitio abrindo e sabiamos que os outros guris tinham chegado. O quarto tava cheirando a sexo. Vestimos apenas as bermudas o mais rápido que pudemos e levamos a tv e o ps4 para o outro quarto. Como a porta tava fechada na trava deu tempo de fazer isso e caso eles perguntasse a gente veio pro outro quarto porque o ar-condicionado do outro quarto estava com problema.
Os outros guris chegaram e não perceberam nada. No segundo quarto, no qual levamos as coisas depois do ocorrido, tinham apenas, duas camas de solteiro. Como agora iriam dormir 5 pessoas na casa, porque a “amiga” do Rony nao ia dormir lá, decidimos pegar o colchao de casal do primeiro quarto e colocar entre as duas camas de solteiros. Em uma cama de solteiro dormiu o Gabriel na outra ficou o Nicholas e no colchão de casal que estava no chão ficou, nessa ordem: Eu, Arthur bem no meio, e o Rony. Não era um colchão muito espaçoso, entaão vocês ja podem imaginar como eu dormi, ne? Com o meu pau colado na bunda do Arthur. Antes de dormir ficamos jogando conversa fora, ficamos sorrindo, contado piada. Até que o sono beteu, e cada um foi virando para o lado e dormindo. Olhai pra cama da minha esquerda, Gabriel, meu amigo, já roncava. Olhei para cama na minha direita, Nicholas também ja dormia. Mas a minha preocupação era com o Rony. Era ele q estava dividindo o colchão comigo e o o guri. Esperei mais um pouco para ter certeza de que ele estaria dormindo e apertei a bunda do Arthur. Ele respondeu meu aperto dando uma apalpada no meu pau. Antes de começar a fazer qualquer coisa com ele eu disse:
– Tenta se controlar com o gemido, segura o maximo q tu conseguir, ok? – Falei sussurando no ouvido dele. Ele so fez que sim com a cabeça. E isso era sinal verde para mais uma seção de mordidas na orelha e chupoes de leve no pescoço, já que não queria deixar marcas. Fui beijando sua orelha e passando o dedo nos peitinhos. Desci mais um pouco e por dentro da bermuda e cueca peguei no pau dele e senti que latejava muito. Tava bem duro. Acho que a condição de ser pego no ato nos deixava mais excitado, por que eu nunca tinha sentido meu pau tão duro quando.abri a bermuda dele e ele entedeu o q eu queria fui puxando bem devagar até deixa-la n altura das coxas. Também puxei a cueca dele deixando livre o caminho para mim.
Como estavamos dividindo a mesma coberta tornava a brincadeira mais “fácil”. Coloquei meu dedo indicador na boca dele para ele imaginar está me chupado e ele colocou a mão por dentro a minha bermuda e fico apertando meu pau de leve.
Baixei minha bermuda junto com a minha cueca e deixei ele fazer o serviço dele. Ficou me punhetado. Aproveitei o dedo molhao do próprio cuspe dele e fui em direçao ao cuzinho dele. No primeiro momento ele se assustou mas logo senti o botãozinho dele piscando pra mim. Fiquei apenas brincando na entrada, nao coloquei pra dentro. Depois, tirei o dedo cuspi na minha mao, passei no meu pau e coloquei entre as coxas grossa dele. Fiquei fazendo um movimento de vai e vem, como se tivesse comendo ele e fiquei batendo uma punheta nele. N demorou nem 4 minutos ele comecou a se contorcer o pau dele comecou a pulsar muito ficou mais duro e ele gozou. Ele gozou na minha mao. 1, 2, 3 jatos e deu um gemido bem baixo. Eu também não aguentei e gozei junto segurando um urro de prazer para não acordar os outros guris. Misturei as duas porras passei na boca dele, virei ele para mim, e, dei um beijo na boca dele, sentindo assim, o gosto do meu gozo com o dele misturado. Recuperei meu folego e falei para ele se vestir, se levantar e ir ao banheiro limpar o resto que depois eu faria o mesmo. Depois que eu voltei abracei ele e dei um beijo de boa noite na rosto dele e disse:
– Boa noite, guri.
– Boa noite pra ti também. – ele respondeu. E dormimos, eu com a perna e o braço por cima dele.

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1 comentário

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  • Responder Anônimo ID:830wyufxv2

    Escreve ruim em meu filho