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Luizinho em… eu a vovó e seu cachorro. parte 4

2170 palavras | 1 |4.24
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Continuando o conto parte 4
Logo após minha avó me cobrir eu dormi, acordei de madrugada, estava com vontade mijar, me levantei e fui ao banheiro, fui andando com dificuldades, pois aquele pinto de borracha enfiado no meu cu ficava se mexendo a cada passo que eu dava, mijei com dificuldades, pois conforme eu mijava meu cu apertava aquele pinto, mas por fim mijei e voltei para a cama e adormeci.
Dormi de barriga para baixo e fui acordando com o faísca enfiando seu focinho no meu rosto procurando minha boca, desta vez minhas mãos estavam livres, eu me virei de barriga para cima e abri a boca para ele lamber e soltar sua babinha para eu engolir, eu já estava gostando daquilo.
E ele lambia gostoso, sua língua estufando minhas bochechas passando pelo meus dentes o céu da boca deixando minha cara e meus lábios todos lambuzados estava delicioso, decidi me entregar a esse prazer louco.
Meu pintinho estava durinho, eu o tirei da cueca e o faísca já veio lamber ele e que delicia. Ele lambia a cabecinha o saco e voltava a lamber a cabecinha, comecei a me contorcer todo na cama e gozei minha porrinha rala melecando todo meu saquinho e meu pintinho, o faísca lambeu tudinho e voltou a lamber minha boca, eu sentia o gostinho da minha porrinha na língua dele, e ele lambia e lambia muito, já fazia mais de uma hora que ele estava ali me lambendo e foi quando eu olhei para o lado e estava a minha avó ali me olhando, fiquei um pouco com vergonha.
Vovó= bom dia Luizinho.
Eu= bom dia vovó, disse eu afastando o faísca da minha boca para eu poder responde-la.
Vovó= esta gostando do faísca te lamber.
Fiquei em silencio, com vergonha de falar.
Vovó= pode falar Luizinho, não precisa ficar com vergonha.
Eu= sim vovó, eu gostei, falei vermelhinho de vergonha.
Vovó= que bom Luizinho, então vem tomar seu cafezinho, lá na cozinha eu tiro o pinto de borracha do seu cu.
Eu= esta bem vovó.
Então fomos na cozinha e minha avó prendeu o faísca pois ele não me dava sossego.
Tomei meu café e minha vovó foi tirando minha cueca e então ela tirou aquele pinto do meu cu, e que alivio eu senti nessa hora, meu cu estava bem aberto, eu senti a brisa bater e que gostoso.
Minha avó enfiou o dedo nele e ficou fazendo vai e vem por alguns minutos.
vovó= esta gostoso Luizinho ?
eu= esta sim vovó.
Vovó= se prepara que o faísca vai te comer bem gostoso Luizinho.
Eu= mas vai doer vovó ?
Vovó= só um pouquinho Luizinho, mas depois não dói mais.
Eu= tá bom então vovó.
Vovó= vai lá para a sala que eu vou soltar ele.
Eu= sim vovó.
Então eu fui lá para a sala e fiquei a espera do faísca, eu estava com bastante medo, afinal eu ia ser enrabado por um cachorrão.
Logo após alguns minutos minha vovó chegou na sala segurando o faísca pela coleira, ele estava afoito para me lamber, não sei porque mas parecia que ele sabia que ia me comer, acho que os cachorros tem esse extinto em adivinhar as coisas.
Vovó= pode soltar ele Luizinho ?
Eu= pode vovó.
Então minha avó soltou o faísca que já veio louco me lambendo todo, ele lambia minha boca meu pinto mas ele lambia mas meu cu, parecia que sua língua ia entrar dentro dele de tanta era sua vontade, e foi ai que ele fez algo diferente, ele se sentou no chão de frente para mim e começou a latir, mas não eram latidos de raiva, eram latidos como se ele estivesse me pedindo alguma coisa, que no meu caso acho que era meu cu, eu vi também que seu pinto estava muito duro, chegava até babar.
Vovó= vai Luizinho, fica de quatro para o faísca te comer.
Eu= estou com medo vovó.
Vovó= fica tranquilo Luizinho, o faísca não vai te machucar, ele foi muito bem treinado, agora fica de quatro o faísca já esta impaciente.
Eu= sim vovó.
Então eu fui me abaixando e ficando de quatro no chão, o faísca já veio lambendo meu cu e em seguida eu senti ele subindo nas minhas costas, suas patas grandes foram abraçando minha cintura e seu pinto se encaixando no meu rego, escorregando para cima e para baixo, eu estava tremendo de medo mas me mantive ali totalmente a sua mercê, e o faísca ali comigo preso em suas patas me segurando firme, nem que eu quisesse sair dali não dava mais, os olhos da minha avó brilhavam vendo tudo isso.
E o faísca ali comigo escorregando aquele pinto no meu rego para cima e para baixo, e foi quando eu senti a ponta do seu pinto tocar meu cuzinho e nesse momento eu me assustei, achei que ele fosse meter de uma ves mas ele foi enfiando bem devagar, como disse minha avó, esse cachorro era muito bem treinado mesmo.
Estava doendo bastante, a cada estocada seu pinto ia entrando um pouco, eu sentia meu cu se abrindo e recendo aquela tora enorme, e o faísca não parava, parecia que aquele pinto nunca ia parar de entrar.
Eu= esta doendo vovó, faz ele parar.
Vovó= calma Luizinho, já entrou quase tudo só falta mais um pouquinho, aguenta ai.
E o faísca não parava de empurrar aquela jéba no meu cu, ele enfiava e enfiava até que eu senti seu saco bater na minha bunda, nesse momento ele começou a fazer o vai e vem, a dor foi passando e ele metia e metia muito sem parar, até que eu senti passar uma bola no me cu e inchando lá dentro, e também senti uma enorme quantidade de porra bem quente inundar meu cu, o faísca estava gozando muito, achei que fosse sair mas ele desceu de cima de mim e se virou ficando bunda a bunda comigo, ele estava engatado no meu cu, nesse momento eu me desesperei.
Eu= ai vovó, tira ele daqui, ele não quer sair.
Vovó= relaxa Luizinho, ele está engatado em você, assim que o pinto dele murchar ele se solta.
O jeito foi ficar ali de quatro esperando o faísca se soltar do meu cu, após uns 15 minutos mais ou menos ele se soltou, saiu uma grande quantidade de porra com um pouco de sangue, o faísca lambeu tudinho, por sorte minha avó não o deixou lamber minha boca, a vovó levou o faísca e o prendeu, pois ele queria mais.
Minha avó voltou na sala e eu estava lá todo esporrado e com o cu todo dolorido.
Vovó= vem Luizinho a vovó vai te dar um banhinho gostoso e verificar seu cuzinho.
Eu= sim vovó.
No banheiro ela abriu as bandas de minha bunda e olhou bem meu cuzinho e ela disse :
Vovó= até que o estrago não foi muito grande Luizinho, só sangrou um pouco porque suas preguinhas foram rompidas, amanhã já vai estar bão para entrar na vara de-novo e bastante vezes ao dia.
Eu= mas vovó, doeu bastante.
Vovó= doeu porque foi sua primeira vez, amanhã já não vai doer mais, se doer vai ser bem pouquinho, você quase não vai sentir.
Eu= ta bão vovó.
Minha vovó me deu um banho gostoso e assim se passou meu dia, quando foi a noite ela me deu outro banho e me fez uma chupetinha bem gostosa eu gozei e mijei na boca dela e ela engoliu tudinho e eu fui dormir.
Acordei no outro dia com o faísca lambendo minha boca, dava para ver que a boca dele estava limpinha, acho que minha avó fez um higiene nele, meu cu não doía mais.
E o faísca continuava a me lamber gostoso.
Minha avó chegou para me dar bom dia.
Vovó= bom dia Luizinho.
Eu= bom dia vovó.
Vovó= e o cuzinho, parou de doer ?
Eu= parou vovó, não dói mais.
Vovó= que bom, vem levanta para tomar seu cafezinho.
Quando me levantei o faísca já veio por trás de mim e colocou suas patas no meus ombros.
Eu= vovó, o faísca quer me comer de-novo.
Vovó= então fica de quatro e deixa ué.
Eu= mas vovó, agora está muito cedo ainda, acabei de me levantar e nem tomei meu café.
Vovó= mas quem decide é ele, a hora que ele quiser você tem que dar e quantas vezes ao dia ele quiser.
Eu= está bem então vovó.
Já fui ficando de quatro e o faísca já veio montando em mim, desta vez ele acertou meu cu de primeira e já foi enfiando, doeu mas foi mais pouco que ontem, e ele foi enfiando tudinho até encostar seu saco na minha bunda, ele então foi fazendo o vai e vem e metia muito e gozou bastante, ele ficou engatado comigo mas desta vês ele se soltou mais rápido, meu cu estava bem cheio de porra mas não sangrou, ele lambeu meu cu limpando toda aquela porra e desta vez ele veio lamber minha boca, minha avó o não impediu.
Pude sentir o sabor daquela porra dele na minha boca conforme ele me lambia, tinha um gosto forte meio salgado puxado bem pouquinho para o lado adocicado , e ele me lambeu bastante até que minha avó o prendeu para mim conseguir beber meu cafezinho.
Tomei meu café e fui para a sala e minha avó soltou o faísca que já veio louco pulando em cima de mim, como eu já sabia o que ele queria eu já fui ficando de quatro e ele me comeu, e desta vez não doeu nada, ele lambeu sua porra do meu cu e veio lamber minha boca depois lambia meu pinto depois lambia meu cu e voltava a lamber minha boca, logo seu pinto estava duro de-novo e ele queria me comer de-novo e eu tive que ficar de quatro, o fogo que tinha esse cachorro, e era assim, ele me comia e depois me lambia bastante e depois me comia de-novo, meu cu não doía, mas estava pegando fogo com toda essa meteção, e todos meus dias foram assim, a única hora que eu tinha uma folga dele era quando eu ia tomar meu café, almoçar e jantar, quando minha avó o prendia, eu já estava até acostumado e gostando muito disto, e foi quando chegou o sábado, acordei de manhã o faísca não estava, eu fui perguntar para minha avó dele.
Eu= vovó, cadê o faísca?
Vovó= o faísca, está preso Luizinho, hoje ele não vai namorar você.
Fiquei muito chateado, agora que eu estava gostando tanto, eu não iria brincar com o faísca hoje.
Eu= há vovó ! solta ele por favor.
Vovó= calma Luizinho, você já passou para o nível 2, hoje nóis vamos a lugar bem especial, lá você vai conhecer seu dois novos cachorros, e quando nóis voltarmos a vovó vai te falar tudo..
Fiquei tão curioso sobre os cachorros e nem dei atenção ao que minha vó iria me contar quando voltássemos.
Eu= dois novos cachorros vovó ?
Vovó= sim Luizinho, é o babão e o chupão.
Eu= babão e chupão! Que nomes estranhos vovó.
vovó= quando chegar lá você vai entender o porque desses nomes deles.
eu= e onde é esse lugar que nois vamos vovó.
Vovó= é um vilarejo não muito longe daqui.
Eu= e quem vai nos levar lá vovó.
Vovó= é o Valter Luizinho, e ele quer que você vai sentado no pinto dele para você aprender a dirigir.
Para quem já dá o cu para o faísca varias e varias vezes ao dia sentar no pinto do valter não faria nenhuma diferença, apenas é só mais um pinto para mim sentar nele.
Eu= está bem então vovó.
Vovó= isso mesmo Luizinho, você está se saindo um menino muito bom, a vovó esta gostando muito, tanto que no caminho nóis vamos passar na sorveteria para você tomar um sorvete bem gostoso.
Eu= está bem vovó, disse eu com um sorriso no rosto.
Pouco tempo depois o carro chegou, era o Valter.
Vovó= vem Luizinho, vamos.
Eu= sim vovó, só me da minhas roupas para mim me vestir.
Vovó= precisa não Luizinho, vamos que já estamos atrasados.
Eu= mas vovó, eu vou sair pelado ?
Vovó= há para de frescuras Luizinho, o lugar que vamos ninguém vai reparar nisso não, disse ela já me puxando para o carro peladinho.
………continua.

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1 comentário

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  • Responder Luizinho ft ID:3ij0y0lj6ii

    estão gostando dos contos pessoal, deixe seus comentarios para me incentivar a escrever. lembrando que esse conteudo é dedicado somente aos que curtem zoofilia. comentem, critiquem se quiserem mas sem ofensas.