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Do Contra – A Origem

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Nesse relato contei sobre minha tara insana de foder e idolatrar homens com paus pequenos. Nesta parte contarei sobre a origem dessa deliciosa tara que fez de mim quem sou. 4/5

Como já citei antes ate os 11 anos de idade morei com minha mãe, meus dois irmãos, minha avó e meu Tio Glauber. Morávamos em uma casa simples construída pela minha avó e meu avô (Meu avô morreu quando eu tinha um anos e nove meses) na periferia da minha cidade. Se alguém já foi em uma comunidade deve saber como são as casas: Coladinhas umas nas outras, simples, sem muita privacidade ou mordomia. No entanto, nossa a casa era ate grande de mais comparada com as outras da vizinhança. Meu avô ficou doente por trabalhar em uma determinada empresa, recebeu uma indenização, e antes de ficar de cama, juntou-se com minha avó, minha mae, e Tio Glauber, e ergueram a casa, eles se orgulham muito disso, inclusive. A casa tinha três andares, era relativamente bem planejada. Na parte de baixo tinha uma cozinha, sala, um quarto onde minha avó dormia, pois, ela não podia subir escada ou pelo menos, evitava. Um banheiro, e uma pequena área de serviço.
No andar de cima tinham três quarto, um banheiro que a descarga nunca funcionou; e por fim, no ultimo andar, era uma área de “lazer” com uma varanda, um quarto e um banheiro que era onde Tio Glauber ficava. Era mais ou menos assim: A parte de baixo era da minha avó, a do meio, minha, dos meus irmãos e da minha mãe. E o ultimo andar era do Tio Glauber, e nós dividíamos a cozinha e o banheiro da maneira que dava.

Eu não tenho recordação de quando tudo efetivamente começou. Minhas lembranças são vagas, são mais presentes pelas sensações do que pelos fatos, no entanto, ao remontar os fragmentos de lembranças factuais e as deliciosas sensações que eu sentia, tenho certeza de que eu era abusada por Tio Glauber desde que me intenso por gente. Tenho uma vaga lembrança de quando eu tinha cinco ou seis anos, e minha mãe ia me buscar na escola com tio Glauber. Minha mãe ficava com meus dois irmãos (um mais velho que eu, e outro mais novo), e eu vinha no colo do Tio Glauber dentro do ônibus, e lembro-me da sensação de sentir os dedos do dele violando a castidade da minha bocetinha. Dessa ocasião específica eu não tenho a lembrança concreta sobre gostar ou não. No entanto, carrego em mim a certeza de que aquelas foram as primeiras vezes que me dei conta dos toques atrevido o Tio Glauber. Ele colocava a mão dentro do bolso da minha bermuda de uniforme escolar, e ficava siriricando minha xoxota até chegarmos ao ponto de ônibus próximo a nossa casa. Pelo que me lembro, eu não sentia nada, ou pelo menos, nada de especial. Para falar a verdade, eu não tinha muita escolha, eu era uma criança, ele era meu tio, muito mais velho que eu, e podia fazer o que quisesse comigo. Eu acreditava que aquilo era normal, uma brincadeira, ou “manifestações de carinho”, eu tenho uma vaga lembrança de que, talvez, eu desse algumas gargalhadas… No entanto, após um período, quando ele parou de fazer, eu sentia falta. Nessa época eu já tinha sete anos, e meu corpo reagia procurando aqueles toques maliciosos. Eu não sei se sentia falta do estímulo sexual propriamente dito ou da sensação que o carinho me proporcionava, acho que naquela ocasião, eu não sexualizava as coisas ainda, não sentia prazer erótico… Talvez um prazer lúdico. Afinal de contas, não importa quantos anos você tenha, estímulos sexuais, quando feitos com carinho, são sempre bons pra quem receber, mesmo que você não saiba o que é sexo ainda.

A primeira recordação latente que tenho em relação a sentir prazer erótico remonta minha tenra infância. Por isso tenho absoluta certeza que os abusos do Tio Glauber em relação a mim começaram muito cedo, devo ter começado a mamar a rola dele, assim que deixei de mamar no peito. A ocasião da qual eu me lembro com riqueza de detalhes, tanto sensoriais, quanto físicas, foi em um aniversário. Lembro-me como se fosse hoje: Na hora dos parabéns eu estava de joelho em cima de uma cadeira (eu tinha sete anos) a luz apagou-se, os aplausos começaram no ritmo das felicitações, e quando dei por mim, Tio Glauber viu que eu estava empinadinha na cadeira, sem modos, e ao invés de me corrigir, me ensinar boas maneiras, Tio Glauber se aproveitou da escuridão que nos envolvia, e num ato de covardia, profanou meu vestidinho infantil de festa com a mão e começou a alisar minhas pernas, puxou minha calcinha atolando o paninho todo no meu rêgo, e passou o dedo lentamente em toda a extensão da minha rachinha trilhando um delicioso caminho profano até chegar no meu cuzinho sensível e faceiro. A dedada foi lenta, porém, certeira, precisa e com a pressão exata para me fazer sentir um delicioso arrepio fruto de um tesão precoce, reprimido, que se aflorava ainda mais naquele instante. Foi inevitável, eu me empinei toda pra ele. Senti um calafrio, tentei tirar a mão dele, mas quando senti que o carinho estava gostoso, parei de aplaudir o aniversariante, e rebolei gostosinha no dedo atrevido do meu Tio safado Glauber. Lembro-me perfeitamente desse dia, porque minha madrinha me deu uma caixinha com meu nome e minha idade bordados na tampa para eu guardar meu dente de leite que tinha caído um dia antes… Provavelmente, meu dente caiu quando eu mamava a rola deliciosa do Tio Glauber.

Quando eu me mudei de escola Tio Glauber ia me buscar todo dia de bicicleta, acho que foi nessa época que ele tirou meu cabaço. Não lembro ao certo, no entanto acredito com quase 100% de certeza que foi em uma dessas ocasiões que fui deflorada. Tio Glauber me buscava, e passávamos por um terreno baldio que ele chamava de “Fazendinha”. Ele me perguntava todo dia se eu “queria brincar na fazendinha”, quando eu dizia que “SIM”, a gente parava em um barranco discreto, ele colocava uma sacola plástica de supermercado para eu sentar em cima ou para eu ficar de joelhos, de quatro, empinada pra ele, e Tio Glauber me chupava inteira, dos pés a cabeça. Nessa época eu tinha sete anos. A outra lembrança vívida que tenho da “fazendinha” é eu quicando no caralho dele de verdade, sentindo o pau latejando dentro de mim. Tio Glauber passava algum lubrificante estimulante ou anestésico. Eu me lembro perfeitamente de uma sensação de ardência, mas não era ruim, é estranho explicar, era instigante, comparado a alguém te chupar com bala halls preta, porem, era mais sutil do que isso, mas com uma intensidade latente. Talvez fosse a quantidade que ele passava, mas aquilo me fazia arder de um jeito estranho, era um formigamento, misturado com dormência e uma deliciosa coceirinha, e eu quicava, rebolava, me esfregava frenética na rola dele para aliviar/curtir a deliciosa brincadeira regada de novas sensações… Não era ruim, e pelo que me lembro, eu não sentia tesão, só fazia cocegas, era engraçado, divertido, curioso, uma brincadeira boa de fazer. No entanto eu tenho certeza de uma coisa: Foi nessa ocasião que Tio Glauber me fodeu, me comeu, tirou meu cabacinho, e eu nem senti romper meu hímen, eu só me lembro da sensação de sentir a rola dentro, o movimento de entra-e-sai com as mãos dele agarrando minha cintura determinando o ritmo da foda!

Com oito anos, eu já sabia do que se tratava, ai sim, aos poucos comecei a gostar de uma coisa ou de outra. Tio Glauber nunca me forçou a nada, sempre me manipulou, com carinho, lucidez, paciência… Me perguntava o que eu queria, me tratando com o máximo de zelo. Quando Tio Glauber me fodia ele dizia que o que causava a sensação de ardência, coceirinha, dormência e formigamento que eu tanto amava, era o “champanhe” (a porra dele), e com isso, ele me iludia de um jeito lúdico e carinhoso para eu ser bem safadinha, e faze-lo gozar em cima de mim, e depois, discretamente, ele me lambuzava com o “feitiço” (O lubrificante que Tio Glauber usava, que ate hoje não sei o que era) e me deixava louca quicando no caralho dele me divertindo com a sensação, que, ate aquele momento, eu podia jurar que era o “champanhe” do Tio Glauber que causava. Quando se é criança acredita-se no Papai-Noel, fada do dente ou coelhinho da pascoa, eu acreditava na magia da porra do Tio Glauber! E com essa distração lúdica e profana ele dava uma coçadinha no meu cu, espalhando o “feitiço” com o dedo. Em momento algum ele penetrava minha bundinha, apenas cutucava e coçava lentamente com a unha ate chegar o dia que Tio Glauber me fez pedir para ele enfiar aquele delicioso pau-pitoco no meu cuzinho melindroso infantil. O cabaço da bocetinha eu não tenho recordação de perder, mas as pregas do cu foram inesquecíveis. Nesse dia, eu me lembro que Tio Glauber me fodeu na “Fazendinha”, tinha chovido, e foi depois da escola, eu estava com a calça de uniforme, e sujei o joelho de lama… Quando cheguei em casa com Tio Glauber, que tinha acabado de comer meu cuzinho pela primeira vez, minha avó me deu uma bronca, e me fez lavar a calça, que ficou limpinha por sinal. Além da sujeira de lama, tirei também os vestígios de porra que melaram minha calça e calcinha. Na sequencia fiquei com uma sensação estranha na bunda, com vontade de peidar toda hora, e a sensação de que meu cu estava sempre molhado. Na hora do meu banho, peguei um espelho, me empinei, e fiquei espreitando minha bundinha no reflexo para me certificar que não tinha nada de errado com ela. (kkkkkkkkkk) Desse dia em diante, tomei gosto pela coisa!

Eu cavalgava, dava umas quicadinhas, porem, o meu jeitinho predileto de foder, era sentar e ficar me mexendo bem devagar, rebolava sutilmente até tio Glauber me pegar pela cintura e me marretar com mais força. No inicio doía, e eu resmungava bem manhosa, mas na quinta ou sexta vez comecei a gostar daquele jeitinho novo dele me amar. Tio Galuber era muito carinhoso comigo, porem, não me perdoava, não considerava que eu era apenas uma criança, me tratava feito uma mulher… eu amava isso! Ele me doutrinou de tal modo que me fez perceber que meu corpo não tenha limites para sentir prazer. Cada pedacinho dele, cada parte da minha anatomia tinha a capacidade de proporcionar prazer para mim ou para os outros de um jeito avassalador e infalível, eu só tinha que me permitir explorar as possibilidades! Eu gostava muito, muito mesmo das brincadeiras do Tio Glauber.

Tio Glauber não era um homem bonito, era baixinho, moreno, com características indígenas marcantes. Ele se parecia muito com o presidente da Bolívia, Evo Morales. A semelhança entre eles é indiscutível, impressionante, parecem irmãos gêmeos, chega ser engraçado! Tio Glauber nunca teve uma namorada, pelo menos é o que minha avó e minha mãe dizem. Todos acham ate hoje que ele era meio gay, mas, eu sei que de “viado” Tio Glauber não tinha nada. Pelo menos ao que diz respeito foder bocetas de novinhas. Aquele homem sabia satisfazer e estimular uma pirralha, era inacreditável o jeito que ele me pagava, o jeito que fazia eu me sentir, as sensações que me provocava, os carinhos, toques, e chupadas que atribuída ao meu corpo. Sinto ate hoje a sensação do dedo áspero dele deslizando sobre os detalhes do meu corpo, estimulando minha bocetinha, assando minha virilha, e profanando meu cuzinho. Sua língua, sua boca não tinha o menor pudor ao me provar, não tinha nojo ou renuncia para me devorar por inteira. Nada escapava do olhar atento, da boca babada, da língua quente, e das mãos atrevidas de Tio Glauber. Meu corpo era completamente idolatrado, dos pés a cabeça, com muito carinho e erotismo, me fazendo ter espasmos musculares de tanto me contorcer com cada nova sensação que eu descobria sendo a namoradinha secreta do Tio Glauber. Seu caralho era perfeito para foder bocetas infantis como a minha, era pequeno, delicado, com a espessura correta, acertada, parece que foi projetado só para currar pirralhas. No entanto, também era firme, latente, pulsante, vigoroso, astuto, sempre pronto para qualquer estresse. Eu não me lembro do Tio Glauber me colocando para mamar, chupar ou lamber o caralho dele, mas, lembro-me perfeitamente, dos estímulos incessantes que minha bocetinha era submetida. A pobrezinha era beijada, lambda, chupada, sugada, siriricada, masturbada, acariciada, violada, penetrada, experimentada com “feitiço” (lubrificante), pimenta (que me fez enlouquecer de agonia erótica), gelo, balinhas, arranhada, e até mordia. Tio Glauber não esperou meu corpo amadurecer, e não poupou esforços para que meu corpinho infantil amadurecesse precocemente sob seus estímulos incestuosos. O pau dele entrava em mim com tanto carinho, jeitinho e amor, após preliminares, cautelosas, atenciosas, eróticas, e precisas, que eu desejava foder com Tio Glauber todo santo dia. Em todas as posições que fazíamos Tio Glauber dava um jeito de me fazer carinhos meigos enquanto penetrava aquele delicioso pau-pitoco no meu cu ou na minha xoxota. Se eu ficasse de quatro, ganhava cafuné na cabeça. De ladinho, cheiro no cangote ou mordida no pescoço. Se eu rebolasse gostosinha em cima dele, Tio Glauber arranhava delicadamente minhas costas, minha barriga ou me fazia cocegas deliciosas. Se eu arreganhasse minhas pernas, totalmente despudorada para ele, Tio Glauber massageava, beijava, lambia, cheirava ou mordia as solas dos meus pés… Não tinha como não gostar, não tinha como eu não interagir com reciprocidade, corresponder ou me derreter toda. Eu era criança, mas ainda assim, mulher. Não tem mulher que resista à um homem que sabe o que fazer com o corpo dela. Talvez fosse errado, mas um errado carinhoso, sedutor, envolvente e reciproco. Eu me entreguei totalmente a Tio Glauber, e tenho certeza de que ele não era gay, só acho, que ele não tinha um pau grande o suficiente para satisfazer as mulheres mais velhas e comuns, pois elas fariam dele uma verdadeira piada ou chacota, e Tio Glauber era a prova viva de que tamanho não é documento.

Com 10 anos a gente namorava de verdade, ele me chamava de “Mexerica” e dizia em voz alta pra todo mundo ouvir: “hoje vou chupar uma mexerica”, e a gente se pegava pelos cantos da casa, bem escondidinhos, era secreto, profano, errado, um tabu delicioso. Só mais tarde, no inicio da minha adolescência, fui perceber o quanto foder escondido, fazer sacanagem a revelia dos familiares era gostoso. Descobri isso aos 12 anos com Láira a pirralhinha fogosa, que, querendo ou não me iniciou no mundo do sexo lesbico após meu ano de carência sem Tio Glauber. No fim, descobri que se eu soubesse como era gostoso, malicioso e estimulante foder escondidinho, eu teria me entregado para Tio Glauber dez ou vinte vezes mais do que eu me entreguei. Eu ia para o quarto dele de madrugada na ponta dos pés, a gente colocava o colchão no chão, e trepava a noite inteira, eu ia pra escola toda assada. Contava para minhas amigas que eu tinha um namoradinho secreto, e mostrava minhas marcas de amor, eu e mais umas três ou quatro meninas da escola éramos as putinhas descoladas cheias de experiências profanas e degradantes para contar. Eu e Tio Glauber se chupava na cozinha, na sala, no banheiro, no quarto dele, na área de serviço, na rua, na chuva na fazenda ou numa casinha de sape… Tio Glauber comia meu cu na sala quando todo mundo estava em casa, não tinha hora nem lugar, ele não tinha o menor pudor, era ousado, adorava desaviar os limites. Nos finais de semana eu já ficava sem calcinha, de vestido, e sempre limpinha; Tio Glauber fazia questão que eu estivesse sempre cheirosa e pronta para satisfazer suas vontades.
Sempre quando me via descalça, por exemplo, gritava: “Mexerica, vai calçar um chinelo ou vai ficar com pés de peão!” Eu usava uns vestidinhos que minha madrinha fazia pra mim, e todo mundo da família dizia que eu era vaidosa, feminina, gostava de andar sempre limpinha, arrumada e alinhada… No entanto, mal sabiam eles que eu usava os vestidos só pra facilitar a incestuosa penetração da rola perfeita do Tio Glauber em umas rapidinhas bem faceiras pelos cantos escuros da casa.

Nessa época eu ainda nem tinha menstruado pela primeira vez, sendo assim, eu era encharcada de porra, pois de acordo com Tio Glauber “eu não podia engravidar porque não ovulava ainda”. No entanto eu tinha tesão, prazer, excitação, volúpia e luxuria de uma adolescente de quinze ou dezesseis anos.
Eu gostava de dar, amava foder, o cheiro de sexo, o gosto de porra, a sensação de ficar lambuzada, preguenta, usada, degradada, deflorada, era minha satisfação plena de ser menina/mulher. Mais tarde fui descobrir que mesmo sem ter menstruado pela primeira vez, eu poderia ter engravidado SIM!

Acho que não emprenhei por um milagre, porque eu levei tanta jatada de porra no cu e na boceta, que acho que se eu espremer meu cabaço hoje em dia deve minar gala do Tio Glauber do meu interior. Quando menstruei pela primeira vez, eu tinha doze pra treze anos, infelizmente, tio Glauber não estava mais entre nós para me foder sendo uma garotinha oficialmente fértil. Acredito que se eu tivesse continuado trepando com ele, tio Glauber tinha me enchido de filhos, porque a gente fodia muito gostoso, e com certeza, eu continuaria o deixando gozar dentro. A sensação era muito prazerosa, eu me esforçava ao máximo, dava tudo de mim para ver o “champanhe” (Como dizia Tio Glauber) desejando a hora da jatada no meu intimo!

Eu gozava deliciosamente, ficava toda melada, babava o pau e a barriga do tio com meu mel para ele entender que eu era sua dona. Tio Glauber dizia: “Mexerica solta caldo mesmo, acostume-se!” Brincava afirmando que quando eu era menor, eu chorava, não gostava de ser regada com porra, mas com o tempo, eu chorava se eu não visse a porra quente escorrendo entre minhas pernas. Nos finais de semana, quando ficávamos só eu, ele, e minha avo em casa, apos a gente trepar bem gostoso, uma foda cheia de carinho, zelo e muita putaria incestuosa, nós ficávamos na cama conversando sobre as coisas que eu fazia quando eu era criança. Eu sempre ficava peladinha e tio Glauber usava um roupão azul escuro aberto. Ele me dava Danone, chocolate, pirulito, balinhas, e eu, ficava ali, conversando, rindo, recebendo carinho, até tio Glauber se restabelecer, e começar a me profanar novamente usando as guloseimas que eu comia para lambuzar seu caralhinho e me fazer mama-lo.

Uma coisa que eu suspeito é que minha avó sabia ou pelo menos suspeitava que tio Glauber me fodia, porque nós fizemos putaria por muitos anos, eu ficava o fim de semana praticamente todo no quartinho do Tio Glauber, e, minha avó, nunca subiu para me chamar, bateu na porta ou foi ate lá para ver o que estava acontecendo. Ou ela era muito ingênua ou totalmente conivente. Obrigado vó! Eu ate intendo que ela não podia subir as escadas, e tudo mais, no entanto, não podemos negar, que era uma atitude suspeita.

Com dez aninhos eu já estava totalmente entregue aos prazeres profanos da carne. Eu era extremamente safada na escola com meus amigos e amigas, falávamos barbaridades, e eu era extremamente popular por isso. Na minha comunidade era “normal” meninas de dez ou onze anos engravidarem, tanto que até tínhamos palestras sobre saúde sexual na escola. Muitas dessas meninas que engravidavam não diziam quem eram os pais de suas crianças, porque, provavelmente, era alguém da família, como: irmão, primo, tio, padrasto ou até mesmo o próprio pai. Toda semana nós ficávamos sabendo de uma história assim… Quando menstruei fiquei dois meses sem contar pra minha mãe ou pra minha avó, pois eu achava que elas me levariam ao médico, e ele veria que eu não era mais virgem, contaria para minha mãe, e me colocaria em maus lençóis. Para minha mãe, meu pai, e minha avó, eu era santa, inocente, uma criança pura e casta, como todas as outras devem ser, mas… Por mais que tio Glauber não vivesse entre nós, eu sabia que se eu contasse alguma coisa isso ia atentar contra a integridade dele, e eu não queria que isso acontecesse, ate porque, eu gostava da foda tanto quanto ele. Alguns dos vizinhos, país, irmãos, primos, padrasto que engravidaram as meninas, sumiam no mapa com medo de retaliação da comunidade ou da polícia, mas, até onde eu sei, nunca deu em nada. O que posso dizer, é que tive a oportunidade de conversar com várias dessas meninas, e eu nunca ouvi nenhuma reclamando dos abusos, muito pelo contrário, todas eram bem safadas, sabia muito bem o que estavam fazendo, e se diziam “apaixonadas pelos seus algozes”. Assim como eu, elas começaram cedo, e pegaram gosto pela coisa, ser a putinha de um marmanjo, se o cara for carinhoso, é um prazer indiscutível!

Uma das histórias que mais repercutiu na nossa comunidade foi a da minha vizinha, Adelma. Ela tinha cinco anos quando sua irmã mais velha, Adenise, de 14 anos, casou -se com Raimundo, que tinha uns 20 anos de idade. Raimundo foi morar na casa de Adelma com Adelise, e trepava com as duas juntas. De acordo com Adelma, sua própria irmã a jogava na cama para satisfazer as vontades de Raimundo. Adelma me contou que no começo odiava, tinha nojo, e chorava, mas, assim como eu, quando eles começaram a deixar a pequena Adelma de lado, ela começou a sentir falta dos toques, carícias, beijos, chupada, rolas no cu e na xoxota. Adelma passou a fazer questão de participar da orgia com a irmã e o cunhado. De acordo com ela, Adelma se insinuava, com apenas seis ou sete anos de idade para provocar Raimundo. Adelma revelou também, que o pai dela abusava de Adenise quando ela tinha praticamente a mesma idade. Adenise confidenciou-me que o pai de Adelma a masturbava no banho, fazia a garotinha mamar a rola dele, e que ele era grosso e agressivo. A mãe de Adelma e Adenise chegou do trabalho e viu o cara abusando dela quando Adenise tinha apenas oito anos, foi um escândalo no bairro, e o cara sumiu no mundo. Foder boceta de novinha era uma epidemia no meu bairro, não foi diferente comigo, com Adelma, Adenise ou qualquer outra, a diferença se estabelecia entre as que emprenharam e as que não emprenharam.

No caso de Adelma ela acabou premiada com uma bela jatada de porra no fundo da sua bocetinha infantil e acabou engravidando de Raimundo. A mãe de Adelma e Adenise ficou revoltada, fez um escândalo, e expulsou Raimundo de casa.

No entanto, sabem o que aconteceu?

Continua…

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3 Comentários

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  • Responder Anônima ID:xe32aim0

    Eu entendi perfeitamente porque o tio safado e tarado do conto, abusava, se aproveitava de uma criança, de uma menininha inocente e indefesa. Ele fazia isso, porque ele era um pedófilo nojento, é claro, disso não há dúvidas, mas em partes. Mas ele também fazia isso, não somente para satisfazer as suas Taras Doentias de um pedófilo. Ele também fazia isso porque ele não tinha mulher, porque ele não conseguia arrumar mulher. Porque talvez, nenhuma mulher de verdade, adulta quisesse ele, por ele ter um pênis pequeno. E como ele não tinha a capacidade para conquistar uma mulher adulta, uma mulher de verdade, talvez até por medo, receio de ser uma “verdadeira piada ou chacota”, por ele ter um “pau pitoco” como você mesma diz no seu conto. Ou talvez ele até já tenha sido a “chacota” de alguma mulher no passado dele, exatamente por causa do tamanho do pênis dele. Daí para recompensar a si mesmo a frustração por ter um pau pequeno, por não ter uma pênis grande, ele abusava de uma criança. Na cabeça doente dele, ele devia pensar que o pênis pequeno dele era mais apropriado ao tamanho de uma criança. Uma criança, que nunca iria reclamar do tamanho do pau dele por ser muito pequeno e por não conseguir se satisfazer sexualmente. Assim como uma mulher de verdade e adulta faria. E deve ser por isso também, que apesar da personagem do conto ser apenas uma criança ela não sentiu romper o hímen, exatamente porque o tio dela tinha um “pau-pitoco” e talvez até fino. Mas não que o tamanho de um pênis seja justificativa para um homem abusar de uma criança, para satisfazer, saciar essas taras doentias e nojentas desses pedófilos. Isso NUNCA !!!!

  • Responder Ebannus ID:1dai7ki8rc

    Confiança, curiosidade, desejo, prazer, oportunidade….
    Tudo somado com consensualidade.
    Muito bom Diadora.

  • Responder julio ID:1eknccgdem7s

    muito bom