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De Filho pra Pai

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Era nosso último dia de feriado juntos na casa, Carol como sempre tinha conseguido mais uma tirar a virgindade de um novinho, filho do nosso amigo. Por minha vez eu consegui comer a mulher do meu amigo, depois ele acabou comendo Carol. Foi um final de semana daqueles. . O feriado não era nacional, era apenas em nosso estado de maneira que eu precisava estar no Rio para resolver algumas pendências. Combinei com Carol para pegar o pessoal. no escritório e teria que ligar para o sul. O combinado com Isabel era que eu retornaria a noite para pegar todo mundo. Todos quiseram ficar exceto Neide que também precisava estar no Rio. Tudo preparado para Carol por em pratica a parte final do fim de semana, ficar com pai e filho ao mesmo tempo.
Neide e eu saímos ainda cedo, antes do nascer do sol. Todos ainda estavam dormindo. Atendendo a um pedido de Carol eu havia dispensado os empregados por aquele dia, inclusive o caseiro. Ela também me pediu que fizesse uma cópia do disco em que ela trepa com Cristiano e no caminho desse pra Neide sem dizer o que ele continha, apenas falasse que ela havia mandado lhe entregar. Disse ainda que não haveria problema ela sabia do que ia rolar antes de acontecer, estava apenas cumprindo a promessa de mostrar pra ela também. O que me fez deduzir que logo veríamos a Cristiano comer a madrasta também.
Segui a estrada, ao chegarmos na casa de Neide, ela me chamou e transamos gostoso na cama do meu amigo, pena que o horário estava apertado, mesmo assim acabei me deliciando com ela. Em seguida fui direto pro escritório. Na hora do almoço recebi uma chamada de Carol que não falou nada, apenas ligou pra que ouvisse um pouco da putaria que estava rolando por lá, ainda ouvi seus gemidos de prazer e fiquei a imaginar o que estaria acontecendo. No fim da tarde retornei para buscá-los, só então fiquei sabendo de tudo que rolará.
“Acordei cedo, mas só deixei a cama quando tive certeza que os dois já haviam se levantado. Preparei-me para deixar o quarto, coloquei um biquíni bem safado, um pouco de maquiagem e uma sandália de salto alto. Na bolsa, que sempre levo para a praia e a piscina com o óleo, o protetor solar e a maquiagem, dessa vez ia algo mais, meu companheiro inseparável para aquelas horas que nenhum pau de verdade está à mão. Eu Pretendia fazer uma surpresa aos meninos.
Na cozinha a mesa do café estava posta, os dois haviam preparado o café. Tomei uma xícara de café preto estava ansiosa demais para come algo mais substancioso e fui para a piscina. Cumprimentei os dois com um bom dia e ocupei uma cadeira a alguns metros de onde eles estavam, mas quase de frente para os mesmo. Fernando degustava uma cerveja enquanto Cristiano lia um livro. Eu tinha certeza que ele como sempre estava esperando que o chamasse para me passar o protetor solar. Dessa vez não o chamei, para surpresa de ambos chamei Fernando, mas antes como nunca tinha feito na presença de ambos tirei a parte de cima do biquíni revelando meus seios, meus mamilos estavam eriçados de tesão, o que correspondia ao quanto minha buceta estava molhada e louca pra ser comida pelo dois.
Cristiano foi quem mais ficou surpreso especialmente por eu não tê-lo chamado pra massagear o óleo em meu corpo como sempre fazia. Sua cara era de incredulidade e tesão por contemplar pela primeira vez meus peitos nus.
Deitei-me de peito pra baixo na cadeira e deixei que Fernando passasse o óleo em minhas costas. Fernando se deteve em minha bunda com mais carinho e um pouco de ousadia, passava sempre um dedo bobo no meu reguinho apenas coberto pelo minúsculo fio dental, quando fiquei de frente notei seu pau duro na sunga que ele nem fazia questão de disfarçar, queria mesmo que eu notasse como ele estava. Cristiano de onde estava também me comia com os olhos, Fernando fez uma deliciosa massagem em meus seios com as duas mãos os afastava um do outro e apertava meus mamilos enquanto dizia que eu era deliciosa e que tudo que queria era mais uma vez me comer.
– Dessa vez você terá que me dividir com seu filho, eu disse.
– Eu sabia que você era ousada, mas não que era tão louca. O que meu amigo Carlos pensaria disso tudo. Quis saber ele. Ele me conhece e sabe que adoro sexo.
– Não é hora de falarmos nele. Respondi.
Pedi para que ele voltasse um instante para seu lugar, que eu tinha mais uma coisa pro dois. Quando ele se acomodou, levantei e tirei a calcinha do biquíni, exibindo minha xaninha depilada pro dois. Sou morena clara de olhos igualmente claros, minha bocetinha quando excitada fica em um tom de rosa muito bonito de se ver igual aos meus mamilos pequenos, seus lábios dobram de tamanho e o grelinho se mostra sem pudor, ávido de uma língua que o chupe. Para completar o quadro fico extremamente molhada, o liquido que se acumula nela flui para fora, primeiro ele é transparente, mas aos poucos se transforma, ficando mais espesso e branco, o Carlos chama de “meu cremisinho” e adorar chupar.
Voltei a me sentar de pernas abertas oferecendo aos dois uma bela visão da boceta, comecei a brincar com ela, afastava os pequenos lábios pra eles verem o quanto eu estava excitada, os dois quase não continham os paus nas sungas. Puxei a capa do grelo e comecei a tocar uma punhetinha nele. Pedi para que os dois se livrassem das sungas. Eram dois lindos cacetes e estavam ali duros por minha causa, eu adoro isso!
Peguei na bolsa meu amiguinho das horas solitárias e comecei a enfiar na buceta, estava tão molhada que ele entrou rápido e fundo, um dedinho da minha mão visitava meu cuzinho também rosado. Enfiei tudo que pude do meu brinquedo na buceta, quando tirava ele pra fora meu creminho escorria pra fora em abundância. Depois de gozar com meu consolo era hora de agradar os meninos, me aproximei de Fernando que tocava uma deliciosa punheta enquanto me olhava. Agarrei seu caralho e engoli todo até a garganta, quando estava bem molhado sentei nele com a boceta já em brasa. De costa para Cristiano rebolava meu rabo em sua direção, convidando ele pra entra nele com seu pau, eu queria os dois, pai e filho dentro de min, nunca tinha experimentado e seria hoje. Acho que devido a sua inexperiência ele não entendia meu convite, às vezes parava no pau do pai arreganhava as nádegas e piscava meu buraquinho pra ele, que não entendia que eu o estava chamando para comer ele. Como ele não entendia tive que dizer:
– Vem Cristiano! Enfia o pau no meu cú.
Quando ele veio, me posicionei pra receber seu pau que era o dobro da grossura do pai. O garoto encostou a cabecinha no meu buraquinho e começou a meter devagar, seu pai ao perceber parou de bombar minha buceta e esperou que o filho entrasse no meu cuzinho. Ele continuou a entrar lentamente, mas sem parar até que estava todo dentro de min. Contrai a musculatura do meu cú e vagina por três vezes seguida como a sugar os dois mais para dentro de min, Na última vez mantive contraído e contei até 10 antes de soltar os dois. Aquilo quase que faz Fernando gozar enquanto Cristiano começou a bombar meu cú sem dó, sentia sua vara grossa a rasgar e dilacerar minhas pregas, mas cada estocada sua aumentava ainda mais meu prazer.
Quando seu pai parecia refeito do quase gozo, começou a bombar minha buceta também, conduzi o movimento dos dois para sincronizá-los de modo que um estivesse dentro quando o outro saísse. Eu perdi a total noção do tempo, não sei por quanto tempo aqueles dois machos gostosos ficaram-me bombando um em cada buraco, e nem me importava o tempo tudo que eu queria estava ali dentro de min separado por alguns milímetro de pele. Somente quem teve dois caralhos um em cada um dos seus buracos sabe o que é bom, e se delicia com isso. Também não sei quantas vezes gozei, nem sei se o que abundava de minha boceta eram meus líquidos. – Vamos trocar quero comer seu cú também. Disse Fernando
Cristiano tirou a rola dura de dentro dele e a sensação que eu tinha é que estava desmontada por dentro, ao sair pude ouvir o barulho estranho mais excitante do ar ocupando o imenso espaço deixado por ele lá dentro do meu rabo.
Cristiano ocupou a cadeira que eu estava antes, seu pau em riste formava uma linha vertical quase perfeita, enquanto o pai tinha o pau menos grosso e ligeiramente voltado pra direita. Sentei a buceta em Cristiano, e enquanto Fernando dessa vez começava a entrar em minha bunda, peguei o celular na bolsa busquei na agenda o numero do Carlos e liguei, quando ele atendeu eu nada disse, apenas deixei o mesmo no chão para que ele escutasse o que estava acontecendo, sempre fazia isso quando estava trepando com alguém e ele não estava por perto.
Fernando se deliciava em minha bunda, agora os dois entravam e saiam ao mesmo tempo e o tempo todo e quando os dois se encontravam dentro o prazer era ainda mais imenso do que com os dois alternadamente. Gozei tanto que Fernando disse nunca ter visto uma mulher gozar daquele modo. E de fato a natureza foi generosa com as mulheres nesse aspecto, se nos estimularem do modo certo podemos seguir gozando até desfalecer. “La petit morte”, a pequena morte como chamam os franceses o orgasmo.
Eu estava a beira de desfalecer de prazer e aqueles dois nem davam sinal de gozar, exceto Cristiano que já havia gozado uma vez, mas continuou duro dentro de min até recomeçar de novo, senti sua porra imensamente quente a varrer a estranhas da minha vagina e atingir o colo do meu útero.
Tempo depois foi a vez de Fernando, que esporrou tudo em minhas costas, nos deixou por um tempo. Cristiano me colocou de quatro e comeu minha buceta mais uma vez, os dois ficaram assim a trocar a vez, quando um não estava dentro estava do lado a punhetar o pau.
Os dois queria gozar, eu sentei na cadeira e pus os dois pau a minha frente chupei os dois até que gozassem em meu rosto e meus peitos, aquele cheiro de porra fresca e a visão daqueles cacetes pulsando afetava meus sentidos e mesmo sem me tocar me fazia gozar, as carne de minhas entranhas tremiam a prenunciar o meu orgasmo, rapidamente me deitei de costas e enfiei minha mão na boceta, contrai-me toda antes de tirar minha mão que se encontrava sob pressão em minha buceta, quando puxei, minha uretra se contraiu e se soltou de uma vez expelido um jato de urina nos dois, continuei a estapear minha xana enquanto a urina diminuía de volume até se extinguir. Com eles tive uma das minhas melhores fodas da vida.
Seguimos a tarde inteira, nus pela casa trepando no mais variados lugares dela, cozinhei para os dois, nua como vim ao mundo enquanto eles comiam diziam ser aquele o melhor almoço que já tiveram.
Só nos recompomos quando Carlos ligou avisando que estaria em casa em uma hora. Foi quando vimos que tínhamos que nos preparar para deixar para trás o melhor, mas não o último dos fins de semana que estivemos juntos.”

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