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A Diabinha CAP. 10 – Antes da viagem

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A semana foi agitada, principalmente para a Claudinha e a Bia, pois o período de provas para elas eram sempre agitados, elas sempre até tarde na escola para estudar e com muitas atividades para fazer em casa, diante disto, eu procurei sempre não incomodar as meninas, mas confesso que a proximidade da viagem me deixava sempre muito excitado, me pegava pensando nas possibilidades e ficava sorrindo sozinho soltos na minha imaginação.
Eu conversava sempre por telefone com a Cris e ela também estava muito excitada com a viagem, mas já havia me alertado que não iria rolar nada, pois tanto ela quanto as meninas haviam tomado anticoncepcionais para que antecipassem suas menstruações e assim não corressem o risco de ficarem neste estado durante a viagem. Por tanto ela havia me falado que eu poderia acalmar meus ânimos e aguardar nossa viagem.
Em um dos dias, eu estava assistindo tv e a Claudinha como sempre trancada no quarto absorvida pelos seus trabalhos escolares, quando de repente ela abre a porta sorridente e vem para o meu lado com carinha de safada, só de calcinha e uma camiseta minha. Eu já fui perguntando e sorrindo para ela:
– Não é possível Claudinha, agora só irá usar minhas camisetas?
Ela com carinha de manhosa, veio sentou-se ao meu lado, me abraçou e me deu um selinho falando.
– Nossa paizinho estou precisando de um chamego, esta semana tá osso, e eu estou tão estressada.
Eu a abracei e fiz carinhos nos seus cabelos, e falei que iria lhe fazer uma massagem.
– A não paizinho, queria é que você metesse este pau delicioso na minha bucetinha.
– Mas a Cris falou que vocês três estavam menstruadas.
– Pois é, por isto que eu estou trancada dentro do quarto, se não já tinha pulado em cima de você, com certeza. Mas eu estava ali no quarto e não estou aguentando mais, e queria te pedir uma coisa.
– Claro linda, o que você quiser.
Ela então correu no quarto e voltou pulando sorridente, me entregou um tubo de KY e falou.
– Você quer tentar comer meu cu?
Eu fiquei sem resposta, mas ela logo sorriu quando viu que meu pau subiu na hora que ela perguntou. Ela me sorriu safada e me deu um beijo delicioso de língua falando.
– Seu safado, você vai gostar de tentar comer o cu da sua filhinha, vai?
As palavras dela só me deixavam mais excitado, eu fui na gaveta do móvel da tv e peguei o vibrador que eu havia dado a ela, e falei.
– Podemos sim, mas você vai ter que gozar também.
Ela mais que depressa se desvencilhou da camiseta, expondo aqueles seios lindos, mas antes de retirar a calcinha ela ficou pensativa, aí eu perguntei.
– O que foi filinha, se tiver temerosa não tem que fazer nada.
– Não é isto, é que estou com absorvente interno e fica uma cordinha feia para fora.
– Com o tesão que você me deixou, acha mesmo que vou ligar para uma cordinha?
Ela sorriu e foi tirando a calcinha devagar e temerosa, eu a peguei carinhosamente e a sentei no sofá, ela visivelmente nervosa e sem saber o que eu iria fazer ao certo, ficava me encarando esperando meus próximos passos. Eu lentamente lhe beijei com carinho na boca, e segurei seu rosto com as duas mãos enquanto a beijava, virei seu rosto para o lado e fui beijando seu pescoço lhe causando arrepios, subi novamente e beijei com carinho e suavidade seu ouvido, mordiscando seus lóbulos, ela sorria com cada mordidinha, a beijei novamente na boca, mas agora sentindo que sua tensão era menor, levei uma das mãos até seus seios, e vi que eles já estavam durinhos, ela em um movimento, puxou meu calção junto com a cueca para baixo, agora com um sorriso safado no rosto. Eu fui descendo os beijos pelo seu pescoço, até alcançar seu seios com biquinhos rosados, lindos, eu beijava com carinho e esfregava meu pau sobre sua buceta enquanto isto, as vezes ela ficava preocupada, quando meu pau se ajustava melhor a entradinha da sua buceta, mas eu contornava a situação, o afastando fazendo com que ela se acalmasse de novo.
Eu puxei suas pernas para cima deixando sua buceta e seu cu à mostra, e apesar de ver que ela estava muito excitava não estava lubrificada como normalmente ela ficava, eu peguei um pouco do KY e coloquei sobre seu grelinho, eu percebi que ela ficou um pouco receosa ainda com o cordão do absorvente que saia da sua buceta, mas quando ela viu que eu nem estava reparando para isso ela ficou mais relaxada. Comecei a brincar com ela, passando o dedo de leve sobre seu grelinho, ela gemia com situação, então eu peguei o vibrador e comecei com carinho passar sobre seu grelinho, eu passava de levinho, e as vezes o segurava posicionado diretamente sobre seu grelinho fazendo com que o vibrador o forçasse, causando delírios na Claudinha, ela pegou suas duas pernas com as mãos, expondo ainda mais seu cu, enquanto eu brincava com seu grelinho.
– Vem come meu cu, seu safado, antes que me faça gozar, que eu já estou quase lá.
Eu peguei o KY e passei com abundancia no cu da Claudinha e na cabeça do meu pau, eu puxei a pele para frente, cobrindo o máximo possível da cabeça do meu pau, e o posicionei na entradinha do cu da minha filha. Ela ficou com cara de quem estava esperando que eu enfiasse de uma vez, mas eu fiquei ali, com o pau na entrada e continuava a brincar com o vibrador sobre o grelinho da minha filha. Ela me encarava com tesão, eu comecei a fazer pressão no cu da Claudinha e ela completamente louca de tesão começou a falar.
– Isto meu macho, me transforma em uma puta completa. Quero ser sua vadia completa, fode meu cu. Me transforma na sua vadia completa.
Eu ficava louco com ela falando assim, mas me controlava, sabia que ela precisava sentir prazer e não dor, sentia que a pele que cobria a cabeça do meu pau, se ancorou na entrada do cu da Claudinha, por tanto, não havia atrito entre meu pau e o cu da Claudinha, a cabeça do meu pau só forçava para abrir, sem ficar atritando na borda do cu dela. Eu forçava e aliviava a pressão, e continuava brincando com o brinquedinho sobre seu grelinho. Ela estava transtornada, com uma das mãos soltou a perna e tentou me puxar de uma vez contra seu corpo, mas eu não permiti, e mantinha o movimento, mas agora, a cabeça do meu pau já havia passado e eu já estava entrando e saindo do seu cu, mas não com toda a extensão do meu pau, eu fui aumentando o ritmo e a profundidade, quando ela sentiu meus bagos batendo contra sua bunda, ela sorriu e falou.
– Agora sim, agora sou sua puta completa, vai fode o cu da sua puta, meu macho gostoso.
Eu continuava a foder seu cu e brincar com seu grelinho, esta altura ela segurava suas pernas para o ar, ficando toda escancarada me olhando nos olhos enquanto eu a fodia, agora com uma das mãos eu firmei sua cintura e com a outra continuava a brincar com seu grelinho, a fodia com força e tesão. Não demorou muito para que ela anunciasse que estava gozando e pedindo para que eu a fodesse com mais força.
Eu senti que estávamos exagerando em tudo devido o tesão de nós dois, então resolvi parar, a Claudinha me olhou assustada, mas eu sem tirar o pau do seu cu, a beijei na boca carinhosamente e falei com tranquilidade.
– Está tudo uma maravilha meu amor, mas acho melhor pararmos um pouco, pois assim vou acabar te machucando lembre-se que é a primeira vez que você dá este cuzinho delicioso, estamos com muito tesão, não quero acabar te machucando.
Ela apesar de fazer uma cara de desapontada, entendeu o que eu falei. Eu fui tirando meu pau devagar do cu da minha filha, e ela continuava ali segurando as pernas expondo a buceta e o cu todo arreganhado pra mim, e sorrindo falou.
– E aí meu macho, tá vendo o estrago que fez no cu da sua filhinha? Está vendo como ele está todo arregaçado?
Eu sorri carinhosamente para ela e falei com delicadeza, mas também com um tom de sacanagem.
– Estou vendo sim minha putinha deliciosa, agora completei seu treinamento, estou vendo este cu todo arreganhado e aberto pra mim. Eu segurei sua bunda, deixando seu cu ainda mais arreganhado e ainda enfiei meu pau mais uma vez, a Claudinha sorriu me olhando nos olhos e falou com dengo.
– Assim não vou deixar você parar.
Eu a peguei pelas mãos e a levei em direção ao banheiro, perguntando com preocupação.
– Ei meu amor, tá tudo bem? Eu não te machuquei.
– Claro que está tudo bem, e não me machucou em nada, achei que seria terrível dar o cu, mas você como sempre foi tão carinhoso, senti foi um prazer indescritível, não sabia que era tão bom. Acho que o fato de me sentir uma vadia completa me deixou assim, toda cheia de tesão.
– Mas eu fiquei preocupado, pois no final aqui, acho que acabamos exagerando, não acha?
– Nossa paizinho, no final foi a melhor parte, quando você fodia meu cu com força eu me senti tão sua vadia, foi uma entrega tão gostosa, te juro que eu adorei.
Eu abri a agua do chuveiro, e ela foi entrando devagar a medida que a agua ia aquecendo, ela deixou a agua cair no seu corpo e me entregou o sabonete, eu entendi de cara sua intensão e foi passando com carinho o sabão sobre seu corpo, ela me abraçou arrebitando a bundinha e falando no meu ouvido.
– Agora vai ter que lavar este cu que você arregaçou todinho.
Mas na hora que eu abri sua bundinha, ela deu o gritinho e começou a sorrir. Eu lhe lancei um olhar sem entender e ela explicou sorrindo.
– Agora ardeu um pouquinho.
Eu com carinho passei sabão nas mãos e foi esfregando seu cuzinho com carinho para que ela não sentisse mais dores, ela delirava com isto, e enquanto isto ela pegou o sabonete da minha mão e começou a lavar meu pau, ainda duro por não ter gozado, sentia minhas bolas até doendo de tesão, e meu pau cada vez mais duro com seus carinhos, ela se afastou tirou todo o sabão com a agua que caia sobre nossos corpos, quando ela se ajoelhou me olhou nos olhos e falou.
– Veja como sua putinha está safada, quero que veja eu bebendo porra. Vou te mostrar minha boca cheia de porra, depois vai ver eu engolindo tudinho.
Ela acabou de falar, e começou a me chupar, enquanto me masturbava com as duas mãos, ela enfiava me pau na sua boca com maestria, minhas pernas começaram a tremer, eu sentindo aquela boquinha deliciosa sugando com vigor meu pau, quando estava prestes a gozar ela sentiu, afastou seu rostinho me olhou nos olhos e falou enquanto continuava com a punheta.
– Isto meu macho, faz sua putinha beber porra, quero te satisfazer por inteiro.
Eu não aguentei, e o primeiro jato de porra foi violento e sobre seu rosto, ela sorriu e de imediato engoliu a cabeça do meu pau, continuando com a punheta, eu despejava jatos fartos de porra na sua boca, a cada jato ela soltava um som de felicidade com seus feitos. Perdi a conta de quantos jatos foram, mas quando ela abriu a boca para me mostrar, era tanta porra que escorria pelos seus lábios, ela sorrindo engoliu o que estava na sua boca, depois com os dedos, pegou o que havia escorrido e os engoliu também, eu a levantei, beijei sua boca e falei sorrindo.
– Você está me assustando com a putinha que está se tornando.
– Se você quiser eu paro agora, mas eu não iria gostar.
– Claro que não quero, só que agora estou ficando preocupado se realmente eu vou aguentar vocês nesta viagem.
Ela sorriu e pediu para que eu saísse para que ela trocasse o absorvente para dormir. Eu fui até a sala, peguei nossas roupas, e desliguei a tv, subi e quando cheguei no quarto da Claudinha para lhe entregar suas roupas, ela não estava lá, eu fui até meu quarto e ela estava lá, peladinha me esperando, falando que não queria nem saber, hoje ela iria dormir comigo. Eu aceitei e deitei pelado também ao lado dela, nos cobrindo. Dormimos assim, pelados e abraçados, até que acordei cedo no outro dia e ao levantar para trabalhar, ela só acordou, me deu um beijinho na boca e falou carinhosamente.
– Tenha um ótimo dia paizinho.
Quando eu ia me afastando ela completou.
– E meu macho delicioso.

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1 comentário

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  • Responder dasilva ID:1dai5li499

    Saudades dessa aventura e li tambem o conto anterior, cada vez mais a excitação aumenta e novas aventiras estão por vi, aguando ancioso por essa viagem que será divina e vmcom tudo de bom que o prazer pode oferecer