# # #

Levei Meu Cunhadinho Na Toca Do Traficante

3664 palavras | 4 |4.87
Por

Depois de foder meu cunhadinho na garagem, com meus dois amigos, levei ele no bar do chefão do bairro e, lá, ele foi arregaçado.

Já narrei aqui, em contos anteriores, a delícia que foi descabaçar o meu cunhadinho novinho, enquanto minha mulher viaja a trabalho. Também já falei o quanto está sendo bom vê-lo se transformando num putinho louco por rola, que se entrega sem reservas aos machos, aguentando muita rola no rabinho carnudo, macio e guloso.
Também já falei que meu sogro não gosta muito de mim e nunca aceitou muito bem o fato de sua filha ter se casado comigo, a quem ele costuma chamar de vagabundo, sempre que pode.
Foi muito bom foder o putinho juntamente com o Murilo e o Joel, na garagem, na tarde do dia anterior. Adorei dividir o moleque com outros machos e ver ele gostando de ser arregaçado. A fome que ele tem no rabo é uma coisa fora do normal, mas bem comum na idade dele, quando se está descobrindo os prazeres do sexo.
Ainda estava me lembrando do Murilo cochichando no ouvido do moleque, estava muito curioso em saber o que os dois conversaram, mas acho que pode ser apenas sacanagens, já que o moleque me pareceu bem alegrinho ao ouvir.
Pouco antes do meio-dia, eu ouvi a voz de meu sogro no portão e dei uma olhada pela janela. Vi o Davi, o amigo dele, em pé, com uma mochila na mão, agradecendo a hospedagem, falando que tinha que ir em casa e dar um jeito na vida, talvez se separasse e fosse morar sozinho, já que não estava mais feliz no casamento.
Colei meu ouvido na janela e fiquei ouvindo a conversa dos dois. Em dado momento eu ouvi o meu sogro reclamando de ter que deixar o Caio, meu cunhadinho, o dia inteiro sozinho, ao que o Davi respondeu que ele era um menino muito ajuizado e que já era um rapaz, e que também tinha a minha presença na casa em frente, que poderia ajudar o moleque, caso ele precisasse.
Nesta hora eu ouvi o meu sogro falar claramente pra ele, que preferia ver o moleque sozinho, do que em minha companhia, já que eu não era um homem em que se podia confiar. Um vagabundo que poderia influenciar o menino dele.
Mesmo sabendo que ele não sentia muita simpatia por mim, ouvir aquilo me magoava bastante, eu nunca dei motivos para meu sogro me desprezar assim. Nessa hora, a minha vontade era sair e dizer pra ele que o vagabundo aqui estava estourando o cu do menino dele, e que o amigo que estava conversando com ele também arrombou o moleque, mas fiquei na minha e fui tocar a minha vida. Tinha uns trabalhos para desenrolar.
Todo bairro sempre tem umas figuras bem conhecidas por todos, o Humberto era uma dessas figuras de nosso bairro. O cara, desde jovem, era metido com muito rolo, sempre fazendo negócios estranhos. Logo se estabeleceu na vida, ganhando muito dinheiro. Todos sabiam que o dinheiro vinha dos bagulhos que ele distribuía, e de jogos clandestinos que ele operava. Para encobrir tudo isso ele tinha alguns comércios, entre eles um bar na entrada de uma comunidade vizinha, onde ele dava festas muito animadas e onde rolava de tudo na madrugada. Como ele pagava propina, a polícia fazia vistas grossas para tudo. Ele também era muito prestativo no bairro, ajudando a todos e, assim, mantinha o respeito dos moradores.
Eu conhecia o Humberto, a quem todos chamam de Betão, desde moleque, e nos últimos tempos fazia alguns serviços de informática para ele, sempre que ele precisava. Ele é um cara grandão, muito forte, moreno bem escuro, quase negro, cabelos lisos, voz possante, tem uns quarenta e cinco anos, um monte de filhos com mulheres diferentes, mas continua solteiro, não mora com ninguém. Diz que leva uma vida muita louca pra ter família por perto, mas todos sabem que é um bom pai e não deixa faltar nada aos filhos.
Era umas dezesseis horas quando recebi uma mensagem do Betão me pedindo para ir até o bar, pois ele estava sozinho arrumando umas coisas para abrir à noite e percebeu que o sistema de comandas não estava funcionando. Como fui eu quem montou o serviço, ele sempre me chamava quando tinha algum problema.
Vesti uma camiseta, uma bermuda, coloquei um boné na cabeça, estava me preparando pra sair, quando ouvi o portão sendo aberto e logo o moleque entrou em casa, todo saliente, com aquela carinha de puto.
— Você vai sair, Mau? – Me perguntou com uma carinha de decepção.
— Vou sim moleque. Vou fazer um trampo lá no bar do Betão. – Respondi meio contrariado, lembrando do que ouvi o pai dele falando a meu respeito.
— Que pena. Eu vim aqui pra gente ficar junto um pouquinho. – Ele disse me abraçando e passando a mão no meu pau. Eu afastei a mão dele e falei meio áspero:
— Já quer rola de novo moleque? Esse cuzinho não cansa? Não basta o tanto de rola que levou ontem?
— Se você quiser eu dou pra você todo dia, Mau. Adoro levar sua rola em meu cu. Daqui a pouco minha irmã vai voltar e sei que você vai me esquecer. – Ele disse com uma carinha doce e puta e eu me derreti um pouco. Abracei ele, fiz um carinho nos cabelos dele e falei:
— Vou esquecer você não moleque safado. Mesmo quando sua irmã voltar a gente vai dar um jeito de foder. Você vai ser sempre o meu putinho. – Ele me abraçou mais apertado e acariciou meu pau novamente, fazendo com que ele ficasse duro.
— Me deixa ir com você, Mau? Eu sempre tive vontade de ir lá no bar do Betão quando tem baile Funk, mas minha mãe não deixa. Eu quero ver como é lá por dentro.
— Tá fechado moleque. Só tá o Betão lá arrumando umas coisas pra noite. Lá não tem nada demais, é só um bar comum cheio de mesas e jogos. Depois seu pai não quer que você ande comigo, acha que eu sou um vagabundo que pode influenciar você. – Eu falei.
— Meu pai é um bobo, Mau. Sabe de nada. Já pensou se ele soubesse que você é meu macho e dono do meu cuzinho? – Ele disse dando risada. Moleque puto.
— Então vamos logo que eu estou com pressa. – Eu falei já trancando a porta. Ele correu em casa fechou tudo e saímos em direção ao bar. Dava pra ir a pé, mas pegamos uma Van e descemos dois pontos adiante.
As portas grandes estavam fechadas, mas a portinha de acesso, na lateral, estava só encostada, nós entramos e fomos andando em direção ao balcão. A cara do moleque era de pura decepção. Acho que ele imaginou um ambiente todo iluminado e colorido, mas apenas viu um monte de mesas com cadeiras em cima, uma mesa grande de sinuca bem no fundo do bar. Assim que nos viu o Betão veio falar com a gente. Estava sem camisa, aquele corpão imenso, nu da cintura pra cima, uma bermuda de moletom surrada e com os pés descalços.
— Que bom que você veio logo, Maurição. Hoje vai ter um som mais tarde e eu preciso que o sistema de comandas e pedidos funcione bem. E aí moleque tudo bem? – Ele disse, me cumprimentando e passando a mão na cabeça do meu cunhadinho. O moleque deu uma risadinha pra ele, mas eu vi os olhos grandes para o peitão do Betão. O moleque era uma putinha que não podia ver macho na frente. Fiquei intrigado e perguntei:
— Vocês se conhecem? Ele disse que nunca veio aqui. – Eu falei dando risada e olhando para o moleque.
— Eu conheço todo mundo do bairro. Além do mais ele já estudou com meu filho do meio, o Betinho. Sei que andam juntos também lá pelos campinhos de futebol. – O Betão respondeu e eu vi a carinha sonsa do moleque. Talvez achando que o Betão soubesse que ele mamava os carinhas lá na construção, perto do campinho. Fui até o balcão juntamente com o Betão e fui olhando o computador do caixa, dava pra ver que era um problema de configuração, fácil de resolver. Estava verificando tudo quando ouvi um barulho vindo lá do fundo e perguntei se tinha mais alguém por lá.
— É o DJ que está lá atrás na cabine, arrumando a aparelhagem de som. Quer uma água? Falou o Betão.
— Quero água não cara! Quero uma geladinha, pode ser? – Eu respondi sorrindo.
— Pra já cara! Eu já tomei umas com o Piá, o DJ. Hoje a noite promete. – O Betão saiu em direção à geladeira lá do fundo e o Caio, meu cunhadinho, seguiu com ele, dizendo que ia dar uma olhada na cabine de som. O Betão me entregou a cerveja, eu bebi rapidamente, enquanto mexia no computador, ele trouxe mais e a gente continuou a beber, enquanto eu trabalhava. De repente ele me perguntou:
— E esse moleque dá muito trabalho pra família?
— Não. Ele é um carinha bem tranquilo, estudioso, ajuizado. Por que a pergunta? – Eu falei intrigado.
— É que eu já ouvi umas coisas a respeito dele ser chegado em rola de macho. Até meu filho já comentou que ele brinca com os moleques lá na construção, perto do campinho. Sabe como é, às vezes isso vira a cabeça dos moleques. – Fiquei meio sem graça com o comentário, mas agi naturalmente. Afinal estava falando com o chefão do bairro, com o cara que manda nos bagulhos todos.
— Isso é coisa de menino. Coisa da idade. Ele é um bom garoto. – Respondi.
— Pode até ser coisa da idade e ser um bom garoto, mas se gosta de rola, não vai passar nunca. Ninguém muda a natureza assim não. E ele é bonitinho cara, coxa grossa, bundinha carnuda, até peitinho ele tem. Se eu pego um putinho assim eu estouro o cuzinho. – O Betão falou, deu uma alisada no pau e uma risada.
— Não sabia que você curtia essas coisas não Betão. – Eu falei dando um gole na cerveja.
— Eu gosto de tudo meu amigão. Com tesão eu meto em qualquer buraco. E um veadinho assim novinho ninguém rejeita. Um cuzinho é sempre muito bom. Não tenho preconceitos bobos não. – Ele falou isso e nós demos risada. Ele trouxe mais umas cervejas e eu vi que o problema estava solucionado. Era só reiniciar o sistema e tudo voltaria ao normal. Dei o comando e, como ia demorar um pouco, ficamos conversando um pouco no balcão e tomando a cerveja. De repente ouvimos um gemidinho baixo, vindo lá dos fundos. Ele me olhou e fez sinal com a mão para a gente ir lá ver. Fomos em silêncio e, assim que viramos na parede que dava acesso à cabine de som, eu vi o DJ, um cara loiro, muito alto, muito bombado de academia, vestindo uma regata preta, cheio de tatuagens pelo corpo, gemendo e fazendo um movimento estranho. Foi só olhar direito pra ver que ele estava empurrando o pau na boca do moleque, que estava ajoelhado, mamando como um bezerro. O Betão me olhou e eu fiz uma cara de paisagem, fiz um movimento com os ombros dizendo que tudo bem.
Assim que nos viu o DJ ficou assustado, fez gesto de apavorado, querendo arrumar a calça jeans, preta também, mas o Betão fez um gesto pra ele e falou com aquele vozeirão:
— Pode continuar cara! Tá tudo bem. A gente também gosta de uma brincadeira dessas. – O Betão me olhou e perguntou se estava tudo bem e eu disse que sim. Ia falar o que se o moleque estava curtindo? Ia contrariar o dono da boca, o cara mais poderoso do bairro?
— Se tá tudo bem, eu também quero uma mamada cara. Tô precisado, só trabalho nessa porra – Ele disse isso abaixando a bermuda surrada e liberando um pauzão enorme, grosso, pesado, aquelas picas grandes e volumosas que pendem para o lado quando são libertadas da cueca.
— Vai lá cara! Aproveita o putinho. – Eu disse e fiquei encostado na mesa da sinuca, bem ao lado da cabine, vendo tudo o que desenrolava. O moleque puto abocanhou o pauzão do Betão e deu uma lambida que fez o cara estremecer, e logo engoliu a cabeçona da rola e começou a mamar. Betão gemeu fundo e segurou a cabeça do moleque socando a picona pra dentro da garganta dele, que se esforçava para engolir tudo, mas não conseguia devido a grossura.
Os dois foram revezando na boca do putinho, que ora chupava um, ora chupava o outro. O DJ já estava sem camiseta e suava, socando a pica branca e longa na boca no putinho. Eu tomava minha cerveja no gargalo da Long Neck, e batia uma no meu pauzão, me deliciando com aquela cena. Queria que meu sogro visse essa cena. O vagabundo levando o filhinho dele para mamar o traficante.
— Você aguenta rola no cu moleque? – Eu ouvi a voz grossa do Betão perguntando. O moleque me olhou como que pedindo consentimento, eu apenas dei sinal positivo e ele balançou a cabeça afirmativamente para o Betão, que pegou ele pelo braço e levou até à mesa de sinuca. Eu me afastei um pouco, ele arrancou a roupa do moleque, deixando-o peladinho e ordenou:
— Empina o cuzinho moleque! Já que você gosta de rola, vamos dar rola pra você. – O moleque ouviu a ordem, se apoiou na mesa, empinou bem a bundinha carnuda e abriu bem as pernas. O Betão falou para o DJ ir primeiro, já que ele tinha o pau mais fino, apesar de ser comprido. O cara deu uma cuspida no pau e outra no cuzinho do moleque e foi pincelando na portinha dele, que gemia e empinava o rabo, se abrindo mais.
— Isso Piá! Abre o cuzinho do putinho que depois eu vou meter meu pauzão. – O DJ segurou na cintura do moleque e foi empurrando aquele pau longo, que logo eu vi sumir no buraco do meu cunhadinho puto. Eu batia uma punheta de leve, olhando maravilhado a cena. Vendo a putinha que eu descabacei, satisfazendo os machos como uma vagabunda de rua. O Loirão segurava a cintura dele e metia a rola. O moleque gemia sentindo as estocadas. Logo o Betão pediu o lugar e se posicionou atrás do moleque, empurrou o pau, mas não entrou. Ele segurou o moleque com firmeza e jogou o corpão para a frente, empurrando a cabeçona no buraco do moleque que gemeu alto.
— Ai meu cu! Tá doendo! Assim não vai entrar, tá muito seco.
— Espera um pouquinho! – Disse o DJ correndo na cabine, mexendo na mochila e voltando de lá com um tubinho de gel lubrificante.
— Você anda com Gel lubrificante na mochila, Piá? – Perguntou o Betão, incrédulo.
— Se você soubesse o que rola nas cabines de som por onde eu toco, você entenderia porquê eu estou sempre prevenido.
— Filho da Puta! – Disse o Betão em tom de deboche, pegando o Gel e espalhando no cuzinho do moleque. Passou também no pauzão e logo voltou a empurrar no rabo do putinho. Eu olhei bem de perto e vi as pregas do moleque se abrindo e aquela trolha imensa se alojar dentro dele.
— Ai meu cuzinho! Tá me arrombando porra!
— Moleque macho! É difícil alguém aguentar minha trolha no cu. Tá de parabéns veadinho gostoso. Que cuzinho gostoso e quentinho você tem. Deixa o paizão te arrebentar. – Disse o Betão, todo alojado nas entranhas do moleque, que parece ter gostado do elogio.
— Fode gostoso. Pode foder meu cu que eu aguento. – Disse o moleque com orgulho na voz. Meu pau até pingou nessa hora. O Betão segurou o moleque com firmeza e meteu. Deu três empurradas fortes e depois bombou sem dó. O moleque mordia o antebraço para aguentar o tranco e empinava o rabo que era estocado com força pelo Betão. O Betão passou a vez para o DJ que falou, assim que meteu o pau:
— Caralho Betão, teu pau abriu o cu do moleque, tá até mais folgado.
— É assim que o paizão gosta. Cuzinho aberto pra levar rola. – Eu ouvi isso e fiquei curioso. Assim que o DJ tirou o pau eu me posicionei e meti o pau no cu do moleque, estava quente, macio e gostoso, mas realmente estava mais largo, mais aberto.
— Delícia ver esse puto fodendo o cunhadinho. Que sorte ter um putinho desses dentro de casa pra foder quando quiser. – Eu continuei bombando o cu do Caio, quando ouvi uma voz diferente falar:
— Caralho que delícia! Tem festinha hoje e ninguém me avisou. – Eu olhei e vi o Anselmo, um cara do bairro vizinho ao nosso. Um cara muito bombado também, alto, quarentão também. O cara era um ex-policial que tinha sido expulso da corporação por envolvimento com o tráfico e, agora, trabalhava como segurança para o Betão, e outros comerciantes.
— Porra, ainda bem que é você Anselmo. Fecha lá a portinha lateral pra ninguém entrar de surpresa e volta aí, que tem coisa boa aqui pra nós. – Falou o Betão. O cara foi rapidamente e voltou, já abrindo as calças e botando o pauzão branco, grande e grosso, com uma cabeçona rosada pra fora. Já estava duro e ele se posicionou. Eu me afastei, ele deu uma pincelada no cuzinho do moleque e foi empurrando, enquanto falava:
— Puta que pariu! Cuzinho de moleque novinho! Isso é bom demais! E já tá abertinho, na medida certa de meu pauzão guloso e faminto. – Ela falava e bombava no moleque.
— Fode ele Tio! O moleque gosta e aguenta muita rola no cuzinho. – Falou o DJ, e foi então que eu descobri que ele era sobrinho do Anselmo e morava com ele.
— Vamos mudar um pouco! – Disse o Betão pegando o moleque nos braços e botando em cima da mesa de sinuca, na posição de frango assado. Levantou as pernas do moleque e apoiou nos ombros e castigou o cuzinho dele. Em seguida eu meti mais um pouco e, assim, fomos revezando. Cada um metia um pouco no buraco do moleque, que gemia e se contorcia levando muita rola, do jeito que ele gostava. Depois de um tempinho metendo o DJ começou a respirar forte e falar:
— Vou gozar porra! Vou gozar nesse putinho! Vou encher teu cuzinho, veadinho. Posso?
— Goza cara! Goza gostoso! Me dá leitinho no cu. – Respondeu meu cunhadinho valente.
— Caralho, eu quero esse moleque pra mim. Quero esse putinho. – Falou o Betão segurando as pernas dele, enquanto o DJ urrava feito um bicho, gozando dentro do moleque.
— Goza sobrinho! Goza que agora é a vez do Tio. – O Anselmo entrou no rabo do moleque e logo gozou. Eu soquei meu pau, sentindo o cuzinho do moleque cheio de leite e também me derreti dentro, sentindo meu corpo todo tremer.
— Vem cá moleque! Comigo vai ser diferente. O cu já tá cheio, eu vou encher essa barriguinha. Vai beber todo meu leite. Leite de macho. – Ele colocou o moleque de joelhos no chão, mandou o moleque pôr a língua pra fora e começou a bater uma, o moleque também estava batendo uma no pauzinho e logo começou a receber as jatadas de leite quente na boca. Engoliu tudo como um bom menino, gozando junto com o Betão.
— Gozou também né putinho? Assim que é bom. Assim você volta mais vezes pra levar rola. – Disse o DJ sorrindo. O Betão indicou o banheiro e ele foi lá se limpar, enquanto a gente tomou mais uma rodada de cerveja.
— Caralho Maurição, espero que você esteja aproveitando bem esse tesouro que você tem tão perto. Se eu não precisasse limpar o bar para abrir daqui a pouco, a gente ia continuar arrombando esse putinho. Ele aguenta muita rola no rabo – Eu nada respondi. Apenas sorri.
O moleque saiu do banheiro, o Betão foi encontrar com ele, passou a mão nos ombros dele, ofereceu uma coca e eu o vi anotando o telefone do moleque no celular.
Ao sairmos nós encontramos o filho do Betão e um negrão grande que trabalhava no bar. O filho do Betão falou com o Caio e nos olhou surpreso, talvez estranhando o fato de estarmos ali dentro, naquele horário.
Ao chegarmos em casa eu segurei no queixo do cunhadinho, dei um selinho nos lábios dele e falei:
— Cuidado moleque! Foi tudo gostoso, mas aquele ambiente e as pessoas são perigosas, muito cuidado com quem você se relaciona.
— Pode deixar, Mau. Eu sei me cuidar. Qualquer coisa eu te falo. Vou pra casa passar aquela pomadinha no cu que tá muito ardido.
Eu entrei para meu banheiro e comecei a tomar um banho bem demorado. Estava tão excitado com as imagens daquela suruba em minha cabeça, que acabei batendo uma e gozando gostoso. Com a imagem do cuzinho de meu cunhadinho sendo arregaçado, em mente.
Lembrei também das palavras de meu sogro a meu respeito.

Mais uma ventura do cunhadinho safado e guloso.

Vote e comente. Tenho que sentir a aprovação de vocês para continuar a história.

Abraços a todos!

Sinuca-1Sinuca-2Sinuca-3

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,87 de 70 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder josé ID:gqb5172d1

    Muito bom, parbéns

  • Responder Romana Putinhna ID:8315r198ri

    Continua seu Contos e uma delicia eu queria ser o seu cunhadinho para ter o teu pirocão no meu cuzinho apertadinho gostoso e dos teus parceiro também

  • Responder Marcos ID:8cipcwnwm1

    Queria muito ver um puto sendo estourado e participar, claro, da putaria ainda mais se tivesse bombados e putoes como o betao

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Esse conto sobre seu cunhadinha é perfeita vc tá satisfazendo todos os machos fodedores da comunidade tomara que sua mulher demorei mais porque eu estou adorando a fome de pica do seu cunhadinho