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Transando lombrado

1412 palavras | 1 |4.33
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Sensação melhor do mundo, seu corpo todo à flor da pele com todos sentidos trabalhando para lhe enlouquecer. Quando é u par já é bom, imagina um trio

Tenho muitas histórias. Vou tentar contar elas aqui, aí vai a primeira:

Logo cedo não me lembro muito bem por que, chamei vários contatinhos para desenvolver o envolvimento e não parecia promissor, até que Gerson, um dos contatinhos me disse que ele mesmo não poderia ir mas que ia me passar o contato de um amigo que iria. Assim mesmo ele o fez e me passou o contato de Levi. Chamei ele no zap, um leve receio pois era uma pessoa nova, outro que eu traria para o meu mundo. Chamei, me identifiquei afirmando que era amigo de Gerson. Ele me respondeu que já sabia e pedindo logo meu nome e foto. Mandei, pedi o mesmo ele mandou e então foi direto: Você é gay? Respondi que não, era bi, curti os dois e com ele queria rolar putaria. Ele disse que topava e foi logo perguntando se eu aguentava com 2. Disse que sim, que já fui até com 3. E pedi fotos do primo. Ele me mandou, aprovei o primo e combinamos para as 19.

Foi até legal esperar até as 19. De hora em hora ele vinha falar comigo que agora estava mais perto. Me perguntou onde era a casa, expliquei a rua que ele entrava onde devia parar. E assim foi até 18 em ponto quando ele me chamou e disse que já estava indo. Perguntei como era, ele só disse que era grossa, tornei perguntar e ele confirmou, mas que a do primo não era. Pensei, bom já tem uma, vamos que vamos.

19 em ponto ele chegou, porém nada do brother com a massa, e eu agoniado e nada de aparecer e os dois meninos querendo ir embora. Até que finalmente ele apareceu. Mas já estava na minha hora de ir pois tinha uma reunião marcada. Mas aí os meninos perguntaram se eu não arrumava 10 contos para comprar a massa. Aí disse: Eu tenho, bora fumar um antes de vazar. Bem assim fizemos, entramos na casa e pedi para eles irem bolando que eu iria tomar um banho. Quando sair do banho só de toalha comecei logo a fumar com eles. Mostrei umas fotos e uns vídeos pornô para animar. Então depois que fumamos, criei coragem e apaguei as luzes.

Eles sentados um do lado do outro nas cadeiras fui la e comecei a acariciar os 2 por cima da calça mesmo. Roberto tirou para fora e apareceu uma pica pequena e fina, comecei a chupar e aquele pedaço de carne foi ficando duro na minha boca, enquanto isso Levi já tinha abaixado o short e a cueca quando passei a mão vi que a pica não era grossa, parecia até menor que a outra. Pensei logo: Me ferrei. As duas pequenas. Mas quando fui chupando ela foi crescendo e crescendo na minha boca. Pequena ainda, porém maior que a de Roberto, curva para cima com uma cabeça grande, um tanto bom maior que o corpo. Já a de Roberto era como uma seta, cabeça pequena, pontuda e ficando mais grossa à medida que ficava perto do corpo. Enfim ambas era finas, mas pareceram grandes o bastante para uma coisa nova: uma DP. Pensando nisso, chamei os dois para o colchão. Deitaram um ao lado do outro e então comecei: enquanto chupava um, punhetava o outro. E delicioso perceber, mesmo no escuro como eles estavam curtindo. Os gemidos abafados, a mão na minha cabeça segurando para eu não parar de chupar. Eu chupava com vontade, porém já piscava imaginando tentar a DP.

Analisei que seria melhor sentar em Robertinho para depois Levi vir por trás. Estaria cavalgando em um e sendo comido quase de quatro pelo outro. Passei bastante gel em mim e enchi as mãos de gel para passar nas rolas dos meninos. A ideia era tentar e dando certo a foda ser só a DP. Então lambuzei todo mundo de gel e me preparei para sentar no Robertinho. A pica entrou deslizando e rápida, mas mesmo pequena conseguiu tocar fundo, acho que pela posição de coqueirinho que eu estava Era para o Levi vir logo, mas quando sentiu sua pica dentro de mim Robertinho não ficou parado. Começou a se movimentar e com o corpo em ondas no colchão de ar seu pau e entrando e saindo sem que pudesse ter muito controle. Tudo que queria era sentir aquele movimento de entra e sai que ia me preenchendo. Enquanto isso Levi deitado ao lado já mostrava certa impaciência puxando minha mão para sua rola. Ela latejava, e ele já impaciente.

Então, ali sentado em Robertinho, me curvei o máximo que pude para que ele não escapasse de dentro e chamei Levi para entrar. Ele ficou atrás e na hora passou n coisas em minha cabeça: Vou aguentar mesmo? Melhor com calma, melhor devagar. Felizmente a massa não permite pensar muito, ele veio por trás com a rola que eu tinha lambuzado, e meu cuzinho lambuzado e preenchido e entrou de vez. Foi algo delirante sentir duas picas dentro de mim. A de Levi mesmo fina como a de Roberto tem uma cabeça maior e me abriu todo e quando passou me senti cheio como adoro me sentir. E fiquei la recebendo aquelas duas picas no meu cu. Sentindo a pele dos dois me tocando, roçando em mim, o saco de Levi batendo em mim. O corpo de Robertinho subindo e descendo por baixo de mim. E eles não paravam e muito bem coordenados as picas não escapuliam. Até que em um movimento mais afoito meu a de Robertinho escapou.

Então pela primeira vez a sós com meu cuzinho, Levi me penetrou mais forte, metendo com gosto até cair para o lado. Perguntei se tinha gozado e ele disse que apenas estava cansado, mas que já queria gozar, pedi para Robertinho aguardar e fui cavalgar naquele pau. Sentei de frente para ele, com isso seu pau curvo para cima massageava minha próstata em cada metida. Cada metida sentia aquela rola me enchendo e me estimulando. E cavalguei como um louco e o colchão balançava. Então Robertinho pediu novamente a vez dele. Fui cavalgar de novo. Eu cavalgava e ele me jogava para cima só com o movimento da pica e o barulho ecoava na casa cada vez q eu descia e ele subia: pah, pah, pah. Então me aprumei de cócoras, segurei em seu pescoço e cavalguei. A mão dele corria em minha bunda e apertava com carinho, como que não querendo me deixar escapar. O pau dele pulsava dentro de mim. Aí foi a vez de ele pedir para me comer de 4. Fiquei de 4 ele foi para trás. E começou a meter freneticamente. E ele metia e a cada metida uma estocada e o barulho na casa: pah, pah. De repente ele tirou de vez e meu cu piscou órfão ele começou a bater uma e eu perguntei se ele não iria continuar metendo. Ele respondeu que achou que eu tinha cansado. Respondi que ainda aguentava a noite toda. Enquanto isso ao meu lado sentado Levi batia uma punheta freneticamente e fui ajuda-lo, no instante em que toquei seu pau, sentir pulsar e a gala escorrer pela minha mão.

Então Robertinho voltou a carga. Perna esquerda erguida, joelho direito no chão, segurou pela minha cintura e começou a meter, meter, meter. Meu pau roçava no colchão e a cada metida parecia que iria explodir. Eu gemia como louco pedia para ele meter mais e me bater. E assim ele fez. Ele continuou metendo, metendo. Eu só conseguia me concentrar no pau roçando o colchão, a pica entrando em mim e o som e cheiro de sexo inundando o quarto. Até que ele segurou minha cintura com as duas mãos e com uma estocada forte: Gozou em uma jorrada. Ao mesmo instante aquela metida forte acertando minha próstata, meu períneo me fez gozar intensamente e apertar o cuzinho enquanto ele saía. Prontamente ele socou novamente e mais uma vez sentir seu pau latejando em mim.

Cansados caímos no colchão, mas logo tivemos nos arrumar para irmos embora.

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1 comentário

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  • Responder João ID:469ctnnbb0j

    Massa o conto. Espero que tenham outros.