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GÊNESIS – Parte III – E o Fim

3246 palavras | 5 |4.38
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Conto ficcional e fantasioso, se desprenda da realidade e aproveite a narrativa.

Deus esperava ansiosamente para ver o funcionamento do sistema reprodutor que criara, logo ao amanhecer, presenciou algumas de suas criações irracionais naturalmente acasalando a fim de perpetuar a espécie. Deus teve o cuidado de diversificar a possibilidade de traços e cores dos descendentes, criando um sistema com milhões de espermatozoides diferentes criando diversificação genética entre gerações. Empolgava-se com as possibilidades infinitas de combinações que o futuro aguardava.
Futuro esse que não tardaria a chegar, pois além de cada par ter a possibilidade de ser fecundado, gerando dois descendentes, Deus determinara que o feto cresceria dentro do ovo até um pequeno tamanho em poucos meses, saindo por iniciativa própria quebrando a casca. Deus estabelece um período de desenvolvimento até que o ser humano pudesse ser capaz de acasalar, na puberdade, que se iniciaria após os 8 anos, se completando por volta dos 18 anos, onde pararia de envelhecer, assim como seus pais.
Adão e Ivo acostumaram-se a dormir um tempo depois do pôr do sol, pois era natural que fizessem sexo antes de descansar, alterando seu relógio biológico. De manhã também era natural acordarem já com seus pênis duros e eretos, pronto para começar o novo dia.
– (Deus) BOM DIA meus queridos filhos, é com grande alegria que lhes trago boas novas, vocês agora possuem a capacidade de criar descendentes!
– (Adão) Descendentes?
– (Deus) Seus próprios filhos, semelhantemente a como eu os criei, assim como o fruto das árvores possui sementes que dão origem a outras árvores.
Deus realmente não gostava de ser um instrutor para seus preciosos humanos, sentia-se mais satisfeito ao vê-los fazer as descobertas por si só e nomeá-las. Mas como todo aquele conceito era novo e complexo, resolveu intervir, explicando-os como o sexo agora teria a função não só de dar prazer, como também de criar descendentes. Este era a desculpa que dava para si, mas na realidade Deus estava muito ansioso para presenciar a natural multiplicação dos seres humanos.
– (Deus) Eis que vos digo meus filhos, vão e povoem a terra!
E assim ele se vai, deixando Adão e Ivo, ainda um pouco confusos, já com seus pênis flácidos.
– (Adão) Nós poderemos ter nossos próprios filhos…
– (Ivo) Sim, isso é maravilhoso!
A ficha caiu para os dois, que se agarraram de felicidade. No fundo já sentiam que suas vidas precisavam de um novo significado, e gerar descendentes tinha preenchido essa lacuna perfeitamente.
– (Ivo) Vamos tentar?
– (Adão) Claro que sim!
Ambos pegam seus membros sexuais e começam a se masturbar a fim de estimular a ereção. Conectando suas bocas, ato que nomearam de “beijo”, Ivo abraça Adão acariciando suas musculosas costas, enquanto que Adão leva suas mãos às fartas nádegas de seu parceiro, ansioso por penetrá-lo. Eles agiam em perfeita sincronia sexual, haviam criado uma conexão sentimental além do carnal, o que mais tarde nomeariam esta força que os unia como “amor”.
Logo seus paus estavam duros como pedra. Ivo então se posiciona de quatro, empinando bem sua bunda para ser penetrado por Adão, que logo vai colocando a cabecinha de seu pau, uma vez que ela entra, todo o resto da extensão dos seus 22 centímetros vai deslizando para dentro com a ajuda do lubrificante natural. Ivo recua e pressiona sua bunda contra o enorme pau de Adão, que impulsiona de volta seu membro a penetrar Ivo em uma sincronia prazerosa, estavam ficando experientes em dar e receber prazer, a ligação entre eles era algo já intrínseco a sua existência.
Ivo sentia muito mais prazer sendo passivo e Adão sentia muito mais prazer sendo o ativo, mas vez ou outra eles trocavam para se sentir no lugar do parceiro. Entre carícias e os sons selvagens das estocadas e gemidos, Adão chega ao ápice. O orgasmo faz seu corpo todo estremecer e então ele sente seu pau injetando jatos e mais jatos de sêmen dentro de Ivo ao encontro de sua próstata. As suas estocadas naturalmente sincronizaram com as jatadas, pois seu extinto animal era garantir que o sêmen fosse o mais fundo possível para não correr risco de vazar nada. A cada espasmo uma reação corporal de prazer o tomava. Não entendendo ao certo o porquê, Ivo ao sentir seu interior sendo preenchido ainda mais com a semente de Adão, também ejacula jatos e mais jatos de sêmen no chão à sua frente, tremendo todo seu corpo.
– (Adão) Essa foi a melhor… de todas as vezes…
– (Ivo) Sim…, eu me sinto tão bem Adão…
Ivo deita sobre o chão de folhas e Adão deita-se em suas costas ainda com seu pau introduzido.
– (Adão) Você sentiu? Sentiu eu te fecundar?
– (Ivo) Sim, eu senti tudo e ainda sinto, assim como a terra abraça as sementes das plantas.
– (Adão) Minha semente está dentro de você meu Ivo, e em breve seremos pais, assim como Deus é nosso pai.
Eles riem um com o outro entre muitas carícias. Adão retira seu pênis de Ivo e visualiza um líquido branco escorrendo de sua abertura, ele pega um pouco nos dedos e leva à boca, o provando.
– (Adão) Humm é… bom…
Ivo se vira para ele, revelando que também havia ejetado sêmen na hora do sexo, estava com a barriga molhada com ele.
– (Ivo) Agora é branco e não só transparente.
Ivo leva seus dedos ao líquido e prova, também saboreando. Os dois compartilham apaixonadamente suas sementes em suas bocas, um explorando o outro com suas línguas. Os dois continuam se beijando por mais um tempo até que Ivo se lembra que Deus os instruiu a ambos fecundarem-se.
– (Ivo) Adão, acho que está na hora de eu também te fecundar.
Adão o olha e compreende que para perpetuar a espécie também deveria ser passivo para Ivo. Ele se coloca em pé e vira-se de costas para Ivo, que posiciona seu pau já duro na entrada no reto de Adão, sentindo o cuzinho piscando com o líquido prostático saindo e molhando sua cabecinha. Pergunta-se qual seria o sabor do líquido, se seria tão bom quanto o sêmen que acabara de provar. Ivo se coloca de joelhos e leva sua boca a entrada de Adão.
– (Adão) Ivo… o que estais fazendo?
Ivo nada responde, apenas continua a beijar e chupar o cuzinho de Adão, sugando o saboroso lubrificante que saía dali quando metia e retirava sua língua. Adão fecha os olhos extasiado com a nova sensação sexual que sentia. Logo Ivo se levanta e penetra os seus 18 centímetros com tudo em Adão, começando a meter freneticamente. Adão solta um urro de dor e recua um pouco, não gostava muito de ser o passivo pois dizia que se sentia um pouco desconfortável com leves dores, mas dessa vez ele só se comprometeu a se concentrar no prazer crescente, que culminou no orgasmo de Ivo, injetando fundo seu sêmen em Adão, que sentia cada jato o invadir. Adão se masturba até também atingir o orgasmo, lançando suas sementes no ar à sua frente. Eles deitam um ao lado do outro exaustos, o sexo agora era muito mais prazeroso, porém demandava mais energia de seus corpos. Eles se abraçam e se beijam.
– (Ivo) Obrigado Adão… isso foi muito especial.
– (Adão) Eu também te agradeço Ivo… foi o melhor momento da minha existência.
– (Ivo) Em breve teremos filhos! E vamos ensina-los tudo o que sabemos, assim como Deus fez conosco.
– (Adão) Sim, Deus… fico aliviado que não precisamos mais dele como antes.
Do alto dos céus, Deus, que estava admirando o ato de seus dois filhos, ficou perplexo com o que Ivo havia falado. Ele os havia dado liberdade de expressão e raciocínio, diferente dos outros animais, porém ele nunca esperava que um dia sua criação falaria algo em detrimento de seu próprio criador. Mesmo algo pequeno, naquela fala Deus via a possibilidade de um dia o senso de independência crescer tanto que eles se voltariam contra seu criador, afinal, ele já tinha lidado com isso uma vez nos domínios celestiais.
Nos céus, uma voz surge conversando com o todo poderoso…
– (Voz misteriosa) Parece que a história se repete, criatura uma hora ou outra acaba se voltando contra criador. Será mesmo que privá-los do conhecimento do bem e do mal foi uma boa ideia?
– (Deus) Saia de minha presença! Não posso deixar que se repita, devo testá-los…
Deus decide então fazer um teste com seus filhos humanos. Após um dia do ato sexual entre eles que culminou em sua fecundação, Deus se apresenta para eles em uma bela tarde.
– (Deus) Meus filhos Adão e Ivo! Venham comigo para o centro do Paraíso, onde preparei minha mais nova criação!
Empolgados e curiosos para uma nova descoberta, os dois o seguem pelo lindo Paraíso onde viviam. Alguns casais de animais já possuíam um ou dois ovos e os guardavam atentos. Adão e Ivo ainda não tinham gerado os ovos, mas Deus já os avisara que aconteceria em breve. Chegando no centro do Paraíso, Deus apresenta a seus filhos uma árvore magnífica, com tronco marrom escuro bem grosso e galhos que se estendiam ao seu redor por muitos metros, nesses galhos estavam as folhas da árvore, folhas prateadas brilhosas como a luz da lua, entre as folhas haviam alguns frutos espalhados aqui e ali, um fruto vermelho e redondo, igualmente brilhante. Quando Ivo iria pegar um para provar, Deus o repreende dizendo:
– (Deus) Pare! Esta é a árvore do conhecimento do bem e do mal, não comais de seu fruto jamais, pois no dia em que comeis, certamente deixarão de existir.
E assim Deus se vai, os deixando pensativos consigo enquanto somente observavam a linda árvore. O conceito de ‘mal’ não fora apresentado a eles, o que era estranho pois Deus sempre os havia instruído nos casos em que eles mesmos não conseguissem compreender certos conceitos. Como não podiam comer, Adão e Ivo sentaram-se abaixo da linda árvore proibida, admirando-a e pensando se um dia poderiam provar de seu fruto.
– (Deus) Pronto, o teste da árvore do fruto proibido, verei então se eles serão capazes de não caírem na tentação e me desobedecerem…
– (Voz misteriosa) Veremos…
Três dias se passaram e Adão e Ivo geraram os ovos de seus filhos, seguindo o extinto animal natural, fizeram um “ninho” para abrigar os ovos do frio e esquentá-los. Passaram a manter vigília dia e noite preocupados com seus filhos, Adão vigiava de dia e Ivo a noite, tendo ambos poucas horas para interagirem entre si, cessando por enquanto atos sexuais.
Certo entardecer, Adão tirava as folhas de árvores de dentro da casa a fim de renová-las. Ivo deu uma ideia de pegar algumas folhas prateadas da árvore proibida para dar uma aparência diferente ao seu lar. Relutante, Adão acabou concordando e Ivo parte sozinho para o centro do Paraíso. Chegando lá, se maravilha em como a árvore era realmente bela e como o contraste de suas folhas prateadas e o vermelho brilhante de seu fruto era maravilhoso. Catou algumas folhas armazenando-as em uma bolsa artesanal de cipó, invenção própria.
– (Voz misteriosa) Ora ora o que temosssss aqui…. um dos humanosssss…
Ivo olha assustado ao seu lado, uma criatura esguia, com quatro curtas pernas e patas semelhantes às de uma galinha, se encontrava em um galho da árvore, sua boca não se mexia, apenas colocava sua fina língua para fora, falando diretamente à sua mente, sua pele era de escamas esverdeadas e em suas costas repousavam asas quase do comprimento do próprio corpo.
– (Ivo) Você é uma serpente, não é? Não sabia que sua espécie podia falar.
– (Serpente) Há muitasss coisassss que vocêssss humanosssss não sabem. Deusssss esconde…
Ivo se assusta diante da maneira como a cobra fala de Deus, como se fosse igual a ele e não somente uma de suas tantas criações.
– (Serpente) Como por exemplo… este fruto… Deussss proibiu… sabesssss por quê???
– (Ivo) Ele disse, disse que deixaríamos de existir caso comêssemos.
Na frente de Ivo, a serpente então usa seu fino e comprido rabo para arrancar um dos frutos e levar à uma de suas pequenas mãos e depois à boca, comendo-o.
– (Serpente) Viu? Percebessss? O fruto não fará mal algum a vocêssss… Deus só quer que não sejais iguaisss a ele, sabendo do conhecimento do bem e do mal. Ele os vê como passa tempo, imaturossss, inexperientessss e irresponsáveissss. Mostre para ele que são independentessss… coma e dê de comer para seu irmão!!!
Ivo rapidamente arranca um dos frutos que estava próximo de si e o abocanha, saboreando e sentindo o doce prazer em sua boca, mas no fundo, o entusiasmo que sentia vinha do fato de que acabara de fazer algo por conta própria, indo contra as regras impostas por Deus. Logo pegou mais um fruto e enfiou na sua bolsa, correndo para o encontro de Adão.
Enquanto observava o humano ir embora, a serpente eleva suas asas que estavam coladas ao corpo e levanta voo, partindo para o alto dos céus.
Adão estava do lado de fora de sua casa, sentado com as costas à parede de madeira, descansando depois de limpar o interior do seu lar. Logo Ivo chega à sua presença, eufórico e cansado.
– (Adão) Ivo… você estava correndo?
– (Ivo) Sim… sim…
– (Adão) Aconteceu alguma coisa?
– (Ivo) Adão, tenho algo a lhe mostrar!
Ivo retira de dentro de sua bolsa o fruto proibido. Adão se assusta levantando-se rapidamente.
– (Adão) Ivo, o que você está fazendo??? Não podemos comer deste fruto ou deixaremos de existir!!!
Ivo então retira outro fruto, o que havia experimentado, e mostra a sua mordida para Adão.
– (Ivo) Eu já o comi Adão, e olhe… eu ainda estou aqui!
Ivo pega uma das mãos de Adão e coloca sob seu peito de forma a comprovar que era real.
– (Ivo) Nada aconteceu comigo… tome… coma… é delicioso!
Adão cuidadosamente pega o fruto da mão de Ivo ainda receoso. Ivo morde mais uma vez a sua fruta, mastigando-a avidamente. Adão se encoraja e dá uma mordida, sentindo o gosto proibido invadindo sua boca.
– (Adão) É… delicioso!!!
Os dois sorriem e continuam a comer… ao final, se aproximam e selam o momento com um beijo apaixonado, juntando seus corpos desnudos e acariciando-se mutualmente.
– (Ivo) Adão… eu te quero para sempre comigo.
– (Adão) Eu também Ivo, eu também… Eu te amo pra sempre.
Enquanto os dois se beijavam, não perceberam a ensolarada tarde se esvair dentre densas nuvens, começando uma furiosa tempestade. Ventos frios e fortes começaram a soprar, o céu se escureceu, relâmpagos se desenhavam ao alto seguidos de poderosos trovões. Aves voavam, animais corriam com medo buscando abrigo. Adão conduz Ivo para dentro da casa, os dois se agacham em torno do ninho tentando se esquentar e manter os ovos protegidos. Depois de um tempo, o teto de folhagens e galhos, que era a única coisa que impedia de se molharem, acabou se desfazendo. Adão pega algumas folhas maiores que caíram do teto para tentar cobrir os dois e os ovos, mas elas estavam molhadas e não adiantava muito.
– (Ivo) Calma… já vai passar…
Do alto dos céus urge uma poderosa voz…
‘POR QUÊ? POR QUE ME DESOBEDECERAM MEUS FILHOS?’
– (Adão) Deus?
‘EU LHES DEI TUDO, POR QUE COMERAM DO FRUTO MESMO ASSIM?’
– (Ivo) Foi a serpente! Ela me enganou… ela disse que nada aconteceria!
‘SÓ LHES DIZ RESPEITO CONFIAR À MIM! POR TER ME DESOBEDECIDO, TROUXERAM MALDIÇÃO À TERRA E NELA TEREIS QUE TRABALHAR POR SI SÓS PARA PROVER SEU SUSTENTO.’ ‘TERÃO QUE SE DEFENDER DOS PERIGOS QUE POREI NELA, POIS AGORA OS ANIMAIS SE DIVIDIRÃO EM HERBÍVOROS E CARNÍVOROS.’ ‘DO PÓ VIERAM E AO PÓ RETORNARÃO, RETIRAREI SUA IMORTALIDADE COMO PROMETI’, ‘POR FIM, ESTAIS EXPULSOS DO PARAÍSO PARA TODO SEMPRE, E TERÃO QUE VIVER SUAS VIDAS OFERECENDO SACRIFÍCIOS A MIM COMO PENITÊNCIA À SUA DESOBEDIÊNCIA.’
Em um estrondoso som de trovão, tudo se ilumina ao redor de Adão e Ivo e eles observam enquanto todo ambiente a volta de seus corpos transmuta para um lugar diferente. Eles haviam sido teletransportados por Deus para fora do Paraíso. A tempestade havia sumido e o sol brilhava mais quente que o normal. Do alto de um monte onde se encontravam, olharam para o horizonte e reconheceram o seu antigo lar ao longe, onde sobre ele ainda pairava a forte tempestade… lava saía debaixo da terra em seu contorno e o Paraíso se desprendeu do chão e ascendeu aos céus, deixando uma enorme cratera para trás.
Estavam sem palavras, um ao lado do outro segurando cada um um ovo… Ivo se ajoelha e chora…
– (Ivo) Me desculpe Adão… é tudo culpa minha…
Adão se abaixa e o abraça…
– (Adão) Acalme-se Ivo… ainda temos um ao outro, temos nossos filhos, não importa o que aconteça, eu nunca te deixarei, eu prometo. Eu te amo, e amarei até o fim de nossas vidas.
[…]
Enquanto isso, nos domínios celestiais…
– (Deus) Estou tão desapontado. Mas não irei mata-los, irei deixá-los por sua própria conta e verei se serão capazes de sobreviver. Além disso, minha criação foi perfeita dessa vez, não quero me desfazer dela como fiz com os dinossauros.
– (Gabriel) Eu entendo totalmente, meu senhor todo poderoso. Veremos como eles irão se sair.
– (Deus) Eles vão povoar a terra com seres pensantes, estou curioso para ver suas realizações.
– (Rafael) E… enquanto ao paraíso?
– (Deus) O paraíso agora pertence aos domínios celestiais, tenho planos futuros para ele.
– (Rafael) É claro…
– (Deus) Eu estou realmente surpreso que isso tenha acontecido tão mais rápido.
– (Miguel) Teria o caído interferido para que os humanos pecassem?
– (Deus) Não importa, eles pecaram. Ao dar sentimentos para eles, os humanos se mostraram naturalmente rebeldes, eu reconheço que isso acabaria acontecendo. Resta a eles tentarem se redimir entre gerações e gerações.
[…]
CONTINUA…

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5 Comentários

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  • Responder Liz ID:2x0gwlybv9i

    Muito bom

  • Responder Zulu.rs ID:xgm1mw8k

    Né veado sem-vergonha,não venha me dizer que sua veadagem não é real,pra mim,John Deere,Matador de Veados,toda veadagem é veadagem,e sendo veadagem é meu dever dar fim na veadagem,mesmo que você diga que não é veadagem!

  • Responder Aff ID:1daicwpzrd

    Horrível kkk

  • Responder Prazer da meia noite ID:g3j1nntqj

    Sua astúcia me comoveu e me levou ao prazer do gozo, por favor continue sua história está perfeita.

    • Gg ID:8d5hue6t0a

      CONTINUA PORFAVOR