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Amor de Pai — Desejo incomparável 2

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Eu sou o homem mais feliz de todos os que habitam na Terra, ou o mais infeliz. Não descobri ainda a resposta sobre isso. É complicado. Eu sofro em mim mesmo como poucos, por causa

Por: João Sérgio Moreira Perrier.

02 – Amor de Anita: incomparável — No “Pedacinho do céu”.

Eu sou o homem mais feliz de todos os que habitam na Terra, ou o mais infeliz. Não descobri ainda a resposta sobre isso. É complicado. Eu sofro em mim mesmo como poucos, por causa da culpa do meu pecado, porém experimento a maior felicidade que pode existir no mundo: o amor mais doce e mais arrebatador que pode acometer um ser humano, o amor de um pai pela própria cria, pela carne da sua própria carne.

Naquele dia 20 de dezembro, com o natal às portas, depois de ter deixado minha filha nua e amolecida pelo terremoto orgásmico que desfaleceu seu corpinho quase infantil, eu saí atordoado da casa de Ana Júlia. Dirigi sem destino até um ponto qualquer da cidade e parei, olhando para o vazio, desesperado. Estacionei o carro em um canto aleatório e saí aos prantos e andei sem rumo pelas ruas de Benevides.
Era como se eu, irracionalmente, me envergonhasse de todos, mesmo que só eu, minha filha e Deus soubéssemos do pecado que eu acabara de cometer. As lágrimas cessaram mas a angústia não se esvaiu com o meu choro angustiado. Eu agora andava de cabeça baixa, mas de vez em quando um irmão da igreja passava por mim e me cumprimentava, e eu respondia, tentando fingir que estava tudo bem, mas cada olho que me fitava parecia uma acusação. Era só na minha cabeça.

Parei numa pracinha, havia uma árvore que, já se aproximando das dezessete horas, fazia sombra sobre um banco e fui sentar para tentar me acalmar. Eu me pus a refletir sobre minha atitude criminosa. O que aconteceu era algo inimaginável para qualquer daquelas pessoas conhecidas e desconhecidas que passavam na rua. Tudo foi tão novo que me deixou exageradamente confuso. O prazer experimentado naquele ato nunca antes fora sentido por mim. Só neste momento eu olhei minha calça e percebi o quanto eu fiquei excitado com minha filha. Havia uma pequena mancha úmida de esperma levemente perceptível, por dentro deveria estar muito melado mas eu não pude verificar ali, em público. Comecei a sentir meu pênis ainda lubrificando o interior da minha cueca boxer. Percebi que a excitação não tinha cessado até aquele momento. Eu não cheguei a ter um orgasmo mas quase gozei no momento que minha menina chegou ao ápice do seu prazer na minha boca. Provei a experiência da iminência de gozar, quando o prazer é tanto que escorre rios de sêmen, sem chegar à ejaculação propriamente dita, o pau fica por um tris, e só um leve toque me explodiria todo o gozo latente em meu corpo, em jatos violentos de pura lascívia. Quem já viveu essa experiência sabe o nível de excitação que eu estava experimentando naquele momento. Foi tão excitante que eu ainda carregava no corpo o mesmo tesão irresistível que há pouco fizera eu ser capaz de chegar ao ponto de sentir na minha boca o gosto da minha própria filha mais nova.

Eu saí daquela praça já no escurecer da noite. O sol se punha e eu me escurecia mais e mais em pensamentos amedrontados. Eu agora caminhava tentando lembrar onde eu estacionara o meu carro. A voz de criança de Juliane gemendo em êxtase enlouquecido não me saía da cabeça, como uma fotografia multidimensional, aquele eterno instante foi gravado, fora do meu controle, no mais profundo da minha memória: o som do seu grito tremido e estridente enquanto minha língua pressionava seu juvenil clitóris teso e super sensível, o cheiro pecaminoso do seu mel pré-púbere misturado a minha saliva, o gosto da sua doce safadeza ainda pura de menina virgem e inocente, a iluminação vista em seu rostinho transformado pelo prazer jamais sentido por ela, as imagens incomparavelmente eróticas e belas de seu majestoso clímax num espetáculo estrondoso, absurdo e lindo que não parava de se repetir na mente, me trazendo o mesmo tesão e, na mesma intensidade, fazia minha culpa crescer de forma assustadora.

E quanto mais eu ia caminhando, mais o medo ia tomando conta de mim. É perfeitamente explicável: eu era aquele homem que se orgulhava de ser correto, nunca tinha feito nada nem parecido com o que eu tinha acabado de fazer. Nunca traí minha esposa, e até depois da separação eu evitava me envolver com algumas mulheres. Fugi de várias meninas adolescentes que se insinuavam para mim. Na verdade, nesses meses todos separado, não tive ninguém na minha cama, até porque eu não saía daquele sítio, a não ser para trabalhar. Perguntei-me se isso não teria contribuído para acontecer aquilo, mas logo eu mesmo me repreendi dizendo a mim mesmo que isso não era desculpa aceitável. Na mente, apenas crescia o temor imenso pelas consequências do ato impensado de um pai amoroso, porém tão inconsequente que chegou a abusar da inocência da própria filha que ainda era, praticamente, uma criança.

Enfim, achei meu carro parado perto de uma igrejinha onde os crentes já começavam a chegar. Eu quis entrar, por um momento, naquela igreja mas eu preferi entrar no meu carro e ficar olhando até quando começou o culto, então liguei o carro e sai. Sentia-me realmente muito mal. O peso culposo que eu carregava parecia do tamanho do universo. Por um momento reconheci que minha criação na igreja fez isso comigo. Sentia-me sujo. Pensava em como os irmãos da igreja reagiriam, se soubessem. O que diriam se descobrissem que aquele homem exemplar, pregador da palavra de Deus, que sempre tinha um conselho na ponta da língua para todos os problemas de todos era, na verdade, abusador da própria filha. Já meio tarde da noite, depois de rodar bastante, consegui voltar para casa. Cheguei ao rústico portão do sítio, olhei a placa feita de madeira onde estava escrito “SÍTIO PEDACINHO DO CÉU”, achei até engraçado, mas quando menos percebi eu estava orando a Deus, no volante do carro, para que eu conseguisse ficar em paz naquele “pedacinho de céu”. Eu era, afinal, e sou ainda um homem de fé. Isso fez eu ter um pouquinho de esperança que tudo ia ficar bem.

Cheguei em casa e fui tomar um banho e logo me deitei. Na verdade eu nem consegui dormir. A cena da minha filha arreganhada e nua naquele sofá me torturava. O cheiro da intimidade de minha Jujuba parecia me perseguir. O sorriso da minha filha, depois do seu último orgasmo, me dizendo “te amo, pai”, me aliviava a mente, trazendo um sorriso, mas o sono não vinha.

— Talvez tenha sido bom, pois ela gostou — Eu dizia para mim mesmo, na tentativa de amenizar meu sofrimento.

Cheguei até mesmo a pensar em voltar lá e pedir perdão à minha filha, e talvez, pedir que ela jamais contasse aquilo a ninguém. Depois esquecer tudo aquilo e seguir, como se nada tivesse acontecido. Já lá pelas seis horas da manhã eu estava, realmente, decidido a tomar um banho e ir procurar minha filhinha para conversar e voltar a ser apenas o seu pai querido novamente, mas o sono me pegou de surpresa e me levou a sonhos bizarros, onde eu e minhas filhas estávamos nus num banheiro onde nos tocávamos eroticamente nossos corpos.

As meninas, no sonho, eram muito pequenas, como quando ambas eram criancinhas inocentes e nos banhávamos a três. Eu, no sonho, fazia sexo com as duas crianças como se elas fossem adultas, chegando a penetrar facilmente as duas, de forma que elas riam lindamente, e gemiam, sentindo muito prazer, com expressões iguais às que sua mãe fazia, quando transávamos. Eram cenas estranhas, pensando bem depois, mas, no sonho, tudo parecia bem natural. Lembro das duas sorrindo, ambas lambuzadas de meu esperma, me olhando e dizendo: “te amamos, pai”, e eu chorava vendo elas dizerem isso…

Acordei com o barulho da buzina do carro do meu irmão Antonio Carlos chegando ao sítio. Levei a mão aos olhos molhados, eu realmente tinha chorado. Olhei no relógio, eram dez e vinte e sete da manhã. Corri para receber meu irmão com sua família inteira e até alguns amigos. Diante do ocorrido eu esquecera totalmente que tínhamos combinado que eles viriam naquele dia.

Fiz a recepção dos meus parentes, alojei-os, e os deixei bem à vontade. Nunca fui de mentirinhas mas fui obrigado a inventar que eu estava com uma grande dor de cabeça e corri para o meu quarto novamente. Eu não queria sair dali tão cedo, eu tinha medo de alguém perceber algo errado em mim, então passei o resto do dia, 21 de dezembro, entre quatro paredes, não saí sequer para fazer refeições. Meus parentes todos ficaram preocupados. Minha cunhada, esposa de meu irmão, até fez uma sopa muito gostosa e levou para mim no quarto. A noite chegou. Logo o sono me nocauteou, talvez porque não preguei os olhos na noite anterior. Dessa vez dormi bem. Os sonhos bizarros não vieram.

No dia seguinte — dia 22 de dezembro de 2016 — pela manhã, ainda cedo, atendi a uma ligação no meu celular, era a Anita, minha primogênita, perguntando por que eu não a tinha esperado, quando fui até sua casa. Ouvi uma voz ao fundo, era a voz de Juliane, pedindo que a irmã falasse que ela estava com saudade. Eu estava com receio de alguém ter descoberto o que eu fiz, mas fiquei feliz em saber que minha filhinha mais estava com saudade de mim, depois do que fiz com ela.

A Anita nem deu atenção ao pedido de sua irmã e continuou conversando comigo. Eu senti um alívio pois na verdade eu estava mesmo querendo evitar tocar no nome da Jujuba naquele momento.

— Você vai vir aqui de novo, Paizinho? — Anita falava ao telefone com a voz idêntica a de sua mãe, me deixando admirado como ela já estava desenvolvida pois até sua voz já era de mulher feita. Percebi o motivo de minha filha já estar até com namorado: já estava moça.

— Não filha… Vou ficar no sítio hoje, talvez eu dê um mergulho na piscina. Tá cheio de gente aqui, hoje, teu tio veio com toda a família e mais alguns amigos e estão na piscina… — mas eu não tinha vontade alguma me mover daquele quarto — E você, meu amorzinho, como está?

— Estou bem, paizinho! — respondeu alegremente.

— Que bom, meu amor… — Eu não conseguia disfarçar que ainda estava abalado.

— Você está bem, pai? Sua voz está estranha — Preocupou-se.

— É que acordei há pouco, Isha! — Menti. Só eu e Deus sabíamos que não era só isso.

Ficamos conversando por um bom tempo, cerca de quarenta minutos. Ela contava as novidades, e eu nem prestava muita atenção. Meu pensamento ainda estava no meu crime.

— Pai, tenho uma coisa pra te contar… — Acordei.

— Sim, filha — Respondi, curioso…

— Tô namorando, pai — fiquei sem falar nada por um tempo.

— Eu soube! Mas…

— Pai, a mamãe permitiu. Ele é da igreja, pai…

— Filha, você é tão criança, não acha que está nova pra namorar?

— Pai, minhas amigas namoram desde os onze, eu já tenho quase catorze. Eu sou comportada e serva de Deus, pai — explicou ela.

— Tudo bem, meu amor, se sua mãe deixou… Mas… — ficou um silêncio no ar, deixando transparecer meu ciúme de pai…

— Mas o quê, pai? — respondeu nervosa, ansiosa pela minha resposta.

— Só tome cuidado, filha, esses moleques de hoje só querem se aproveitar das meninas bonitas como você. Só “cuidado”, meu amor… — Eu tinha muita coisa para dizer, mas só consegui dizer isso.

— Obrigada por me achar bonita, Pai. Vou ter cuidado, tá?

— Isha, claro que você é linda, meu amor, você é minha princesa. Te amo, filha — chorei enquanto disse isso, mas disfarcei a voz. Eu estava sensível naquela manhã.

— Ô, Pai! Também te amo! Tô com tanta saudade… Ainda bem que vamos passar o natal e ano novo juntos. Não sei se aguento chegar o natal, eu queria te ver hoje pra te dar um beijão, Pai. Mas…

— No dia de natal nós matamos a saudade. Você e sua irmã vem mesmo, né?

— Claro que v… — não completou a frase. Ouvi uma voz masculina ao fundo — Tenho que desligar, Pai, o Gabriel chegou… Tchau! — Desligou.

Confesso que fiquei com ciúmes, mas fiquei torcendo para que o tal Gabriel fosse um bom rapaz… Fiquei feliz por ter falado com a Isha, mas a sensação ruim sobre o que fiz com a minha Jujuba ainda persistia em mim. Passei algumas horas assistindo vídeos engraçados na internet tentando me animar e me fazer esquecer tudo que me perturbava.

Eram umas onze horas quando meu irmão, que estava lá em baixo, ligou avisando que havia uma visita esperando por mim, na piscina. Perguntei quem era, mas o Antônio – meu irmão – não falou, disse apenas que a visita havia pedido que não dissesse quem era.

Pensei em não descer, mas terminei vestindo uma bermuda, pois estava apenas de cueca, pus uma camiseta regata e desci para ver quem era.

— Bom dia, mano! — Antônio sorriu — Ela está ali na mesinha atrás da mangueira, pertinho da piscina.

Sorri, agradeci a meu irmão e me dirigi até o lugar, parei debaixo da magueira frondosa e olhei em busca de alguém diferente. Quase todos ali eram meus sobrinhos e seus amigos, a maioria estava hospedado no sítio mesmo, para passar o natal. Cheguei à tal mesa e não vi ninguém, apenas sobre ela uma garrafa de refrigerante de guaraná pela metade. Olhei para os lados e não vi ninguém, esperei um pouco antes de sentir um abraço apertado, pelas costas.

— Puxa vida, seu João Sérgio… — Era Anita — Você não me ama mais? Você foi lá em casa justamente quando eu não estava, e nem me avisou que iria.

— Isha? — fiquei muito surpreso, mas na hora reconheci a voz de minha linda filha me abraçando — que surpresa boa, filha.

Virei rapidamente e retribui o abraço. Já fazia tempo que eu não via pessoalmente minha filha. No último abraço que eu tinha dado na minha menina, ela ainda era uma pirralhinha, baixinha. Agora ela estava praticamente se equiparando à minha estatura, porém magrinha e com rosto de menina.

Olhei rápido sua bela aparência. Ela estava tão linda, vestida com uma saia longa de tecido leve e soltinha no seu corpo, deixava ela com um ar de comportada. Vestia também uma blusinha branca com estampa de “EU AMO JESUS”. Um pouco atrás, Gabriel — seu namorado — sorria, vendo o carinho do nosso encontro. Eu já sabia que era um rapaz de 17 anos, simpático, filho do pastor da igreja.

— A Juju disse que você foi lá rapidinho, nem demorou… — falou enquanto me dava um abraço apertado.

— Realmente, Filha, não demorei muito lá. Eu estava apressado — ela me olhou com aquele olhar irônico, como quem dizia “conta outra, Pai”, mas não disse isso com palavras.

— Pai, este é o Gabriel, de quem lhe falei — apresentou-me o simpático rapaz. Ela estava visivelmente meio sem jeito — meu…

— Seu namorado — completei enquanto apertava a mão do rapaz.

Sentamos e começamos uma conversa gostosa. O sorriso da minha Anita era tão lindo. A voz era, realmente, muito semelhante à da mãe, porém com um timbre um pouco mais agudo ainda. O jeitinho da sua boca pronunciando as palavras era o mesmo de quando ela era menininha, no entanto seus lábios estavam mais carnudos e eu, inevitavelmente, lembrei dos selinhos que eu ganhava dela. Fiquei com muita vontade de dar um beijinho carinhoso em sua boquinha mas me contive. Eu esperei uma atitude dela.

— E sua mãe? — perguntei — Ela sabe que você veio?

— Claro que não — Ela fez uma cara engraçada de susto, logo depois sorriu como quem fez coisa errada — Ela nem imagina. Eu só vim porque eu pedi para o Gabriel me trazer de carro.

— Meu Deus! Filha, se ela descobrir isso vai dar confusão — Falei preocupado, sem conseguir não rir com o jeitinho que ela me contou.

— Fica tranquilo, pai. Ela não vaisaber. Já combinei com o Gabriel para ficar em segredo. Né Mô? — falou enquanto ela e o namorado lançavam olhares cúmplices um para o outro. Ele apenas sorria — A Juju também não vai contar que você foi lá em casa rapidinho, naquele dia. A gente sabe a mãe que tem, pai.

Confesso que fiquei aliviado quando ela falou isso por dois motivos: primeiro, tudo indicava que a Juliane estava bem, não estava abalada como eu, pois se ela estivesse estranha a Anita me contaria, e segundo, ficou óbvio que minha Jujubinha não contou para ninguém, nem mesmo para sua irmã sobre o episódio no sofá da casa delas.

Mudei logo de assunto e logo estávamos recordando todas as nossas aventuras de quando Anita era pequena, pelo menos as que Gabriel pudesse ouvir. Lembramos da vez que Anita quase inundou a casa e passamos horas enxugando a casa para que sua mãe não soubesse ao chegar do trabalho. Aquilo nos proporcionou uma boa risada e até o garoto que era um rapaz sério foi envolvido na brincadeira.

Depois vieram várias histórias e muitas gargalhadas, e a certeza de que havia muito carinho entre eu e Anita, e todo envolvimento esperado entre uma filha e um pai. Talvez até exagerado de mais. Era tanto carinho que o rapaz ficou até constrangido. Ele resolveu ir tomar um banho na piscina enquanto conversávamos.

Nosso amor não diminuiu nem um pouco, pelo contrário, parecia que algo maior ainda tinha aflorado. Era estranho olhar para minha filha ali tão desenvolvida, tão mulher, mesmo com apenas treze anos. Eu olhava para minha filha com tanta admiração que ela percebeu algo diferente em mim e eu nela. Nos olhávamos apaixonados. Ela segurava minhas mãos, acariciava meus braços, meu rosto. Eu também acariciava sua pele o máximo que podia ali, naquele momento. Quando toquei suas coxas, por cima do tecido fino da saia, acariciando levemente, ela suspirou, sorriu, olhou-me nos olhos e disse me amar muito, e eu retribui a declaração. Estávamos sentados naquelas cadeiras de plástico, um de frente para o outro, tão próximos que minhas coxas entravam entre as dela, na saia havia um corte até na altura da coxa de minha filha e só agora eu percebia. Passei a tocar sua coxa esquerda na abertura que fazia sua pele ficar à mostra. Suas coxas ora apertava a minha, ora abria levemente as pernas, e eu não parava de sentir a maciez de sua pele. Subi a mão, carinhosamente, com todo cuidado para ninguém mais ver, chegando a tocar sua cintura discretamente por baixo da blusa frouxa, e nossos corpos estavam inclinados um para o outro com rostos tão próximos que quem não soubesse poderia até achar que seria um casal de namorados. Enquanto isso continuávamos conversando mas as palavras já não eram tão importantes. Ela deixou escapar que sua vontade era de estar sentadinha em meu colo como quando ela era pequena, mas tinha vergonha de fazer tal coisa ali.

Era um momento tão gostoso, eu ali, tão feliz com minha filha. Elogiei tanto sua beleza que ela ficou vermelhinha. Eu olhei bem minha menina e fiquei tão apaixonado e orgulhoso por ter uma filha tão linda. Naquele momento, enquanto conversávamos amenidades, eu admirava a maciez da sua pele, eu sentia seu cheiro inebriante, eu olhava e sentia suas coxas macias e torneadas, olhava o volume dos seios belos e durinhos. Ela levantou um instante para observar o namorado na piscina, pude ver suas nádegas arredondadas e empinadas e a cinturinha de menina. Notei que eu desejava também minha filha mais velha, percebi minha excitação enorme, só de olhar minha filha diante de mim. Tive medo do que poderia acontecer. Eu mesmo não me reconhecia mais…

— Filha, você não vai cair na piscina também? — Perguntei, enquanto ela olhava para o namoradinho brincando na piscina, já enturmado com os primos de Anita.

— Ah, pai, não sei. Será?

— Vai logo colocar um biquíni. Se você for eu vou também. Vou subir lá no quarto colocar uma sunga. Você já tá de biquíni, por baixo da roupa?

— Não, pai. Tenho um biquíni, na bolsa. Posso vestir ele no seu quarto também?

— Claro, filha. Vamos lá — Convidei-a. Realmente eu me animei para cair piscina com minha filha.

Subimos ao meu quarto. Ao chegar, nos abraçamos longamente. Ficamos assim, abraçados por um bom tempo, em silêncio. Era muito bom o contato do corpo de minha filha no meu, era tão gostoso o cheiro dos cabelos, não pude evitar a excitação que foi impossível não ser notada por ela, pois nosso abraço era apertado e carinhoso, nossos corpos colados. Seguimos abraçados, ela me dando beijinhos no rosto enquanto forçava o seu quadril contra o meu, certamente sentindo meu pênis rijo, pulsando contra sua barriga, até que ela deu um selinho como fazia quando era pequena. Nos entreolhamos. Sorrimos. Dei outro selinho na boquinha dela. E outro… E outro… Quando menos percebi estávamos nos beijando ardentemente. Sua boca na minha boca. Seus lábios eram tão deliciosos. Nossas línguas se encontravam e por um momento esquecemos do mundo lá fora e ela se esfregava e se enroscava no meu corpo, e eu apertava sua bunda por cima da saia longa. Não senti o pano da calcinha na polpa de sua bunda e imaginei que sua calcinha era minúscula, do tipo fio dental. Aquilo me deu um tesão incontrolável por minha filha.

De repente ela me largou, sem fôlego. Riu e ficou constrangida.

— Desculpa, pai. É que eu tava com tanta saudade. Não aguentava mais a sua falta. Por isso resolvi vir logo te ver, paizinho — Ela falava com ar de envergonhada, sem me encarar.

— Ô Filha! Não se desculpe. Eu compreendo. Eu também estava morrendo de saudade — Falei com tom descontraído tentando quebrar o gelo. Rimos muito depois disso.

— Te amo, pai! Ela falou me olhando rápido e desviando o olhar para um porta-retrato com sua foto que eu tinha no meu quarto, ao lado de um outro de Juliane.

— Eu também, meu amor! — Disse isso, segurando seu rostinho lindo, olhando nos seus olhos, e fiquei um instante em silêncio — Você não vai colocar o biquíni?

— Ah! É mesmo — Falou isso rindo.

Imaginei que ela fosse botar o biquíni no banheiro mas ela surpreendentemente foi tirando a blusinha. Mostrou seus seios com a mesma naturalidade de quando tomávamos banho juntos. Eu olhava admirado para aqueles seios lindos, pequenos, durinhos, bicudinhos, os mamilos pontudos. Que coisa linda. Ela não usava sutiã.

— Nossa, filha, você cresceu mesmo, hein! — Ela riu como se estivesse encabulada.

Depois, foi baixando a sainha, com delicadeza, como se estivesse fazendo um espetáculo para seu pai amado. Fiquei surpreso. Ela não usava calcinha sob a saia. Jogou a peça sobre a cama, exibindo sua nudez para mim. Eu não conseguia parar de olhar seu corpo, sua intimidade. Sua bocetinha era uma coisa linda.

— Lembra quando eu ficava assim, na sua frente, pai?

Eu não acreditava que aquilo estava acontecendo. Todo mundo lá em baixo, o namorado dela lá na piscina e minha filha linda ali nua comigo — Claro que lembro, filha. Mas você era uma criança. Agora estou vendo que você é uma mulher, uma linda mulher.

— Mas ainda te amo, pai! — e me abraçou novamente, apertando seus seios desnudos contra meu peito, me obrigando a envolver meus braços em seu corpo. Minhas mãos, automaticamente, tocaram a maciez das suas costas e naturalmente desceram vagarosamente até sua bunda volumosa e macia. Eu apertava suavemente seu bumbum, puxando seu corpo nu contra meu pau duríssimo. Passamos a nos beijar na boca enquanto já nos esfregávamos um no outro sem nenhuma vergonha.

Ela se desvencilhou de mim, rindo, com ar de felicidade, e foi pegar o biquíni na bolsa que estava sobre minha cama, mas eu abracei ela de costas para mim e a puxei contra meu corpo, apertando seus seios com as mãos. Ele se entregou totalmente, Meus dedos procuraram com ânsia sua bucetinha que estava toda melada de tesão. Num instante, veio um lapso de lucidez, e dessa vez fui eu quem parou…

Desculpa, filha! — e soltei seu corpo, já com os dedos melados da sua lubrificação vaginal. Respirei fundo, pensando ter escapado de fazer coisas mais sérias com minha filha.

Ela apenas riu do meu jeito desajeitado de pedir desculpas a ela. Aproveitei e fui pegar uma garrafa de água mineral que estava ao lado da cama, sobre uma mesinha.

Ah! Paizinho, você não ia colocar uma sunga também? — Enquanto eu bebia um gole de água.

— Ah! É verdade. Até tinha esquecido — Falei rindo, me dirigindo a uma gaveta.

Peguei a sunga e já ia em direção ao banheiro para me trocar e Anita segurou meu braço — Ah! Pai, troca aqui mesmo. Assim não vale, eu fico nua na sua frente e você, não . É injusto — Ela falava isso com um sorriso e olhando fixamente em direção ao volume do meu pau na bermuda.

Tudo bem, meu amor! — Decidi aceitar. Dava para ver o quanto ela queria ver o pau duro do seu paizinho, que ela tinha acabado de sentir pressionando sua barriga e sua bunda. Fui tirando minha roupa, guiado pelo tesão do momento. Fiquei só de cueca.

— Deixa eu tirar tua cueca, pai? — Ela falou, mordendo o lábio inferior, num misto de delicadeza e malícia.

— Claro, filha! — Ela veio, agaichou-se na minha frente, na altura do meu pênis, sem tirar os olhos do volume. Baixou minha cueca e meu pau saltou duro, quase batendo no rostinho da minha filha. Ela passou um tempo apenas olhando, admirando com a boca aberta. Olhou-me como quem pedisse permissão, eu sorri, ela entendeu… Então segurou meu pau com carinho, punhetando gostosamente, segurou com as duas mãos, tocava meu saco, olhando de pertinho, explorando meu pênis como se tivesse descoberto a maior maravilha do mundo. Era a sensação mais gostosa da minha vida. Aproximou o rostinho do meu pau, cheirou, ficou um bom tempo roçando seu rosto nele, lentamente. Esfregava na sua bochecha, no nariz, no queixo, na boca. Era lindo ver ela descobrindo o pau do próprio pai. Passou a lamber. Lambia a cabeça. Ia até em baixo. Lambia meu saco, me punhetando. Desconfiei que esta parte ela já tinha feito com alguém, talvez ela já tivesse fazendo umas coisas com o Gabriel, pensei. Depois ela colocou meu pau na boca. Cada coisa nova que ela ia fazendo com meu pau era mais delicioso ainda. Ela sabia chupar. Sabia colocar tudo na boca, devagarinho. Quando percebi eu já estava fudendo suavemente a boca da minha Isha, e ela retribuindo, permitindo aquele “entra e sai” melado, que ia, com leveza, na sua garganta e voltava. Era de mais para mim. Eu não suportava mais. Ela percebeu que eu estava prestes a gozar, tirou da boca, olhou para mim, colocou meu pau na direção do seu rostinho.

— Goza, paizinho. Goza! — Ela me olhava de forma meiga, me punhetando, e acariciando meu saco por baixo. Era lindo vê-la assim. Era lindo ouvir ela dizendo tal palavra vulgar: “goza”. Onde ela teria aprendido falar assim?

Ai! Filha. Aaaaaaaaaai! — Gemi alto e gozei no lindo rostinho da minha menina. Como foi gostoso aquilo. Parecia que todo o gozo latente que ficou acumulado desde que chupei a Jujuba , agora jorrava livremente, cobrindo o rosto da minha princesa mais velha.

Ela ficou com o rosto coberto do meu gozo. Ficou rindo, como uma criança sapeca que faz alguma coisa errada. Pegou minha camisa sobre a cama e limpou o rosto, me olhando, como se tivesse conseguido o que queria.

De repente, enquanto ela ainda se limpava, alguém bate na porta. Ainda estávamos nus. Era o Gabriel chamando.

— Oi, mô! Espera só um pouquinho — Gritou Anita para o namorado.

Rapidamente coloquei a sunga. A Isha colocou o biquíni e fomos abrir a porta. Anita ainda estava com o cheiro do meu sêmen por todo seu rosto. Ela deu um beijo demorado no Gabriel, que, notavelmente, ficou constrangido diante de mim. Percebi que ele nunca tinha visto Anita assim, de biquíni. Ele com certeza gostou do que viu mas não teceria nenhum comentário na minha presença.

Chegando na piscina ela agia perto do namorado como se não tivesse acontecido nada. Ficou abraçada com ele, enquanto conversava comigo, de vez em quando dava um beijo no rapaz e me olhava. Ele, sem dúvida, nem desconfiou de nada. Então ela pediu para o namorado ir pegar algo para comerem.

— A mamãe vai passar o reveillon na casa da tia Ângela — falou para mim enquanto o namorado saía da piscina para ir buscar um pedaço de churrasco — Você vai passar a virada do ano com os irmãos, na igreja?

Logo veio se aproximando e se aninhou nos meus braços , de costas. Senti seu bumbum roçar em meu pau que endureceu na hora. Eu a abracei, com uma mão na altura da barriga, e a outra foi se acomodar sobre um dos seios de minha filha, dentro da água. A outra mão já descia em direção à bucetinha da Isha. Fui logo bolinando aquela gostosura por sobre o biquíni, com medo de alguém perceber.

— Não sei se vou à igreja esse ano… Se bem que eu deveria ir para tentar restaurar minha fé que anda fraca — dizia essas coisas baixinho ao ouvido da minha filha — Ainda não decidi. Talvez eu fique aqui no sítio mesmo. Vocês vem realmente, ou a tua mãe mudou de ideia?

A mão esquerda já apertava o mamilo durinho da minha filha, dentro do biquíni. A outra mão já invadia a parte de baixo do biquíni, acariciando a bucetinha da minha princesa que aceitava com submissão tudo, com naturalidade, como se nada estivesse acontecendo. A mão da Isha já ia para trás procurando o pau duro do pai. Ela ficava dando apertões gostosos no meu pau por sobre a sunga, e esfregando a bunda nele. Ninguém imaginava que tudo isso estava acontecendo entre nós ali. Cheguei a colocar o pau para fora, disfarçadamente, alojando entre as pernas de minha filha, levantando ela um pouco, flutuando na água sobre meu pau duro. Ela estava entregue ao pai. Tudo que eu fazia ela aceitava e dava para ver que ela estava amando tudo aquilo e sentindo muito prazer e pura felicidade.

— Os pais do Gabriel vão para Marudá, eu já falei que não vou com ele… — a atenção estava voltada para o namorado, lá fora da piscina — Mas a “mámi” também tá querendo levar a gente…

Neste instante, ela se virou, ficou de frente para mim, colocou os braços em volta do meu pescoço, e entrelaçou as pernas em volta de minha cintura e ficou esfregando levemente a buceta no meu pau. Ninguém podia ver. Ela esfregava bem em cima do clitóris, meu pau feito pedra. Eu segurava sua bunda macia, controlando os movimentos, enquanto conversávamos normalmente.

Quando ela falou “a gente” eu sabia que eram as duas, mas eu estava evitando falar no nome de Juliane. O engraçado é que com a Jujuba eu fiquei me sentindo muito culpado, mas com relação ao que acabara de acontecer entre mim e Anita no meu quarto, não me sentia tão culpado. Talvez a culpa viesse depois. Mas tudo era muito estranho.

— Sinto falta de vocês — Falei com um tom triste, enquanto dei uma forçada um pouco mais forte do meu pau contra o corpinho da minha filha.

— Se você não for passar na igreja, bem que a gente podia passar juntos mesmo! — Ela rebolava gostosamente no meu pau, dentro da água. Rostinho colado no meu enquanto conversávamos tranquilos.

Não respondi. Teria respondido e até incentivado se aquela conversa tivesse sido há uma semana atrás, mas agora, não! Eu estava meio confuso. Será que realmente seria uma boa ideia eu e minhas duas filhas a sós?

Ela olhou novamente para Gabriel, ele vinha meio rápido em direção a nós. Ela saiu dos meus braços. Ajeitei o pau na sunga rápido.

— O meu pai ligou. Vou ter que ir já — Falou o rapaz à Anita.

— Mas já, Mô? Tá tão cedo — Falou ela decepcionada, pois não queria deixar ele ir sozinho, mas também queria ficar mais com o pai — Então enquanto você vai ao vestiário trocar de roupa, vou ficar só um instante aqui com papai…

— Pode ir, filha. Depois a gente se vê! — Falei com um ar decepcionado também.

— A gente já vai então. No natal e ano novo a gente mata a saudade novamente, paizinho! — Falou isso enquanto apertava carinhosamente meu pau que rapidamente ficou duro novamente em sua mão, e sua boca tocando a minha orelha esquerda — Amei seu pau, paizinho!

Fiquei louco com o que ela dissera no meu ouvido.

— E eu amo você todinha, minha filha! — eu apertava mais uma vez sua bundinha. Estávamos na parte rasa da piscina.

Ela, de súbito, meteu a mão dentro da sunga e me punhetou maravilhosamente, com suavidade. Eu tomei um susto inicial mas não tinha escolha a não ser aceitar tudo. Era muito gostoso. A adrenalina a mil. De repente ela num gesto suave, por dentro da sunga, enfiou mais a mão e envolveu carinhosamente meu saco, tocando de leve meu períneo e depois subindo a mão me masturbando enquanto olhava em direção à parte externa da piscina. Eu estava em êxtase com aqueles toques. Prestes a gozar. Tentando disfarçar. Ela veio ao meu ouvido e falou novamente

— Goza, paizinho! Goza! — aquilo foi o gatilho para mim. Não aguentei. Gozei enlouquecidamente, mas uma vez, pelas mãos de minha filha.

Ela mesma guardou rápido meu pau gozado na sunga e começou a rir toda sapeca. Eu também passei a rir. Nos abraçamos e trocamos várias declarações de amor. Nisso Gabriel já se aproximava novamente e ela se desgrudou de mim.

— Ah! A Juju mandou um beijo pra você, pai — Deu-me um selinho e me deu mais um abraço — Tchau, paizinho!

Despedi-me de Gabriel de dentro da piscina mesmo, ainda estava sob efeito da excitação causada pela minha filha. Cumprimentei o rapaz com um aperto de mão — Cuidado com minha filha, viu! E dirige com cuidado, rapaz! — Ela se enrolou numa toalha que ele trazia e saíram bem rápido.

Eu fiquei ali, na água, um bom tempo, pensando nas coisas inesperadas que andavam acontecendo na minha vida. Voltei ao quarto e vi minha camisa suja do meu próprio esperma que a Isha tinha limpado do rosto. No chão jogados: a blusinha comportada de menina crente e a saia longa que ainda estava com o cheiro inconfundível do corpo da minha linda filha Anita.

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13 Comentários

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  • Responder Paulo. ID:1uxafnnq

    Nossa que história incrível, pelo visto as duas nutriam um amor mais que de pai por vc, uma pena que vc não escreveu mais.

  • Responder Kabel Bastos ID:8d5i4ium99

    Show de bola esse conto

  • Responder anonimo ID:7xbyxq1fia

    Olá Max. Vai ser possível me vender? [email protected]

  • Responder anonimo ID:7xbyxq1fia

    como faço para comprar? deixo meu email para contato. [email protected]

  • Responder Negroeamor ID:5mxw4px8yk7

    Muito bom cara, amei seus contos e a construção deles, manda pra mim todos.
    [email protected]

  • Responder jonas ID:1er4adakwki4

    porque nao tem a continu\açao do conto porra

  • Responder Celso ID:gqazosb0c

    Não sei pra que tanta conversa se no final já sabemos o que vai acontecer. Estes contos em geral são muito óbvios. Gostaria de menos blá-blá-blá. Se está achando que vai concorrer a um prêmio Nobel de literatura com esse conto, pode tirar o cavalo da chuva.

  • Responder Max ID:fi07o4l1h

    Muito bom o texto.

  • Responder Gaucho ID:1cmtrxsgk8kf

    Excelente texto, conteúdo, exposição, eloquência, envolvimento, revelando seu grande talento. Escrevo contos, causos, crônicas há muitos anos, vários trabalhos publicados. Teu trabalho foi o melhor que já li neste site. Parabéns !!

  • Responder leitor avulso ID:1e3xje0vb7bw

    o joao sergio vai ter continuaçao este conto pois esta kmaravilhoso adorei

  • Responder bodao ID:1e3xje0vb7bw

    muito bom manda logo a terceira parte para nao quebrar o clima

  • Responder toaquipra comentar ID:1e3xje0vb7bw

    agurdando novos capitulos sensacional este conto

  • Responder muito,bom,e verdadeiro,,ai no pará...é b ID:19fpvulst7dv

    é ,um uma istoria,exitantegosto.araços ai nas gatas ..vibdo a guarulhos fale com eu.