Meu marido viajou e meu sobrinho me comeu com muita força

Já faz quase dez anos desde que me casei com Carlos, um homem atencioso, honesto e trabalhador. Temos uma casa num sítio, simples, mas é nossa. Não vivemos cheios de luxo e ostentação, mas conseguimos seguir a vida bem.
Meu marido trabalha e também viaja muito. São viajens de dois três dias. Fico sozinha em casa, com meus desejos e minhas fantasias sexuais. Sou muito fogosa e adoro fuder.
Carlos não está mais lá essas coisas! Muitas vezes tem me deixado na mão, pois vive cansado e seu pau não fica mais tão duro, quanto antes. Isso me deixa sempre louca para fuder… vivo excitada…
Quando não chega tarde da noite em casa, chega cansado, sobrecarregado com tanta gente que teve que atender. Na maioria das vezes, nem dormimos juntos mais, pois como ele chega exausto, tudo que consegue fazer é comer, dormir e descansar para mais um dia.
Isso começou a nos afastar com o passar dos anos. Acontece que ainda sou uma mulher, tenho necessidade de homem forte para me satisfazer!!. Há um desejo louco dentro de mim que não consigo segurar.
De um ano pra cá, toda noite quando meu marido está no trabalho, vou para um site de encontros daqueles onde se pode conhecer outras pessoas que procuram por sexo casual. Claro que não tenho a intenção de trair meu marido com ninguém. Então uso um nome falso.
Posto o que a garotada chama de “nude”. Toda noite que estou sozinha, coloco uma lingerie sexy, ou até mesmo completamente nua e tiro fotos sensuais para os tarados de plantão.
Claro que uma mulher na faixa dos quarenta como eu, não se compara com as meninas de quinze no site, mas ver que mesmo entre as novinhas ainda haviam homens que babavam pelo meu corpo por aí, deixava-me muito excitada, fazia me sentir desejada de novo.
Lógico que não mostro o rosto nas fotos, por uma questão de segurança, pois se alguém que conheço ver uma delas, com certeza irá reconhecer meu corpo, minha vida acabaria.
O risco era grande, mas o simples pensamento de ser comida por um daqueles tarados me deixava excitada. Apenas imaginar os pensamentos pervertidos, ler todas as putarias que eles falavam que iriam fazer, deixava-me com a buceta completamente encharcada. Então, no fim da noite, eu sempre batia uma e gozava horrores, mas depois voltava ao meu mundinho fechado e solitário.
Mas infelizmente aquela seria minha última noite de divertimento. KARL, o sobrinho mais chegado do meu marido viria no dia seguinte para passar uns dias com o tio. Não vinha nos visitar desde pequeno. Então aproveitou as férias para passar alguns dias conosco.
Assim não teria mais como acessar o site por uns dias. Teria que vestir a velha capa de tia conservadora de novo. Então naquela noite aproveitei o máximo que pude. Peguei pesado como esses jovens costumam dizer.
Quando acessei o site aquela noite estava com um fogo que não conseguia controlar. Era a ultima vez em não sei quanto tempo. Então, estava disposta a tudo.
Depois das primeiras fotos que publiquei com a lingerie vermelha nova, alguns tarados me pediram para me masturbar para eles. E assim fiz. Iam pedindo coisas cada vez mais safadas até chegar ao ponto de enfiar uma escova de cabelo na buceta só para deixá-los loucos por mim.
Um deles em especial estava falando putarias que iria fazer comigo enquanto me masturbava e ia à loucura. Ele dizia ter 20 anos e imaginar um jovem me comendo daquele jeito, deixava minha buceta pegando fogo. Estava quase gozando quando a porta abre e me deparo com Karl me encarando paralisado.
— Karl! Gritei, tentando me cobrir com uma toalha.
— Pensei que você só chegaria amanhã!
— Não, era hoje, dia primeiro! Respondeu ainda meio paralisado. Olhando para a cama bagunçada, os objetos úmidos que estava usando, o computador aberto do site.
— Ai que vergonha! Tentava guardar tudo que tinha usado.
— Acho melhor ir embora! Falou, segurando a mala de rodinha e dando meia volta.
— Não! Fica. Seu tio vai desconfiar se você não estiver aqui. Fui até ele e o fiz entrar. Tranquei a porta.
— Senta aí, no sofá.
Ele obedeceu e sentou, ainda desconcertado. Encarava o chão o tempo todo. Sentei-me ao seu lado ainda com a toalha enrolada no corpo. Não sabia por onde começar. Achava que só iria chegar no dia seguinte, como fui burra!
— Olha, você não vai comentar isso com seu tio, né? — Supliquei. Ele não entenderia o que estava acontecendo aqui.
— Não tia, não vou.
— Ai menino, que susto que você me deu! Olha só como estou tremendo. Ergui as mãos para ele. Estava um pouco aliviada.
— Olha só o meu estado. Que vergonha!
Karl levou ao pé da letra e realmente olhou. Deu uma boa secada nos meus peitos, nas minhas coxas. A toalha quase mostrava a minha virilha e ele ficou um bom tempo vidrado nela. Karl se acomodou dobrando uma perna em cima da outra para disfarçar que estava ficando excitado por dentro da calça.
— Você gosta de ver a tia assim? — Disse sem pensar. Ainda estava excitada. A tia gosta de se mostrar.
Levantei e fiquei de frente para ele. Karl arregalou os olhos quando abri a toalha e deixei ele ver meu corpo. Minha buceta estava aparada com uma linha de pelos em cima. Completamente ensopada. Ele parecia estar babando por ela. Eu sensualizei um pouco, rebolando de leve e depois voltei a me enrolar na toalha.
— Vai ficar entre a gente, agora vai para seu quarto.
Logo depois que tinha tomado banho e me vestido, chegou o meu Carlos. Sempre cansado.
– Oi amor. O Karl chegou e está descansando em seu quarto.
Deve ter ouvido nossa conversa e veio para falar com seu tio. Coitadinho, estava vestindo uma camisa já bastante usada. Sabia das dificuldades de minha irmão e do cunhado. Quem sabe agora consiga um emprego aqui na Capital e as coisas melhorem.
– Oi meu tio querido. Tudo bem? Abraçaram-se e vi que ficaram muito contentes por se encontrarem. Ficaram conversando enquanto preparava nossa jantar.
Quando fomos dormir, falei ao Carlos:
– Você viu o Karl? Coitado, sua camisa está velhinha. Estive pensando enquanto fazia o jantar. Quem sabe não dás para ele aquelas camisas polo que já não te servem, porque “encolheram”. Falei rindo. Carlos entendeu e riu também.
– É mesmo! Amanhã você pode dá-las, pois já estou há mais de ano para ver se me servem e nada. Karl irá aproveit-a-las. Dá para ele amanhã.
Ri, pois meus pensamentos, “sem querer”, gravaram a frase: – Dá para ele! Desviei os pensamentos e abracei-o já nuazinha, pedindo que me fudesse, pois estava com muita saudades daquele pau.
Carlos beijou-me um pouco e logo veio por cima, enfiou aquele pau, que não era tão grande e em cinco minutos gozou, deixando-me na saudade. Por mais que pensasse no Karl, não consegui chegar ao gozo que esperava ter.
Corri para meu banheiro e meus dedos foram meu consolo. Dedilhei meu clitóris avantajado com velocidade, pensando naquele macho jovem que estava ali ao lado e que ficara excitado, ontem, quando me viu quase nua.
Aquilo me incendiou e tive um orgasmo fortíssimo, imaginando aquele jovem, cheio de músculos me abraçando e me fazendo delirar de prazer. Lavei-me e fui para a cama. Carlos já estava no segundo sono.
No outro dia Carlos saiu cedo, dizendo que teria de viajar até o Interior e que voltaria somente no final do outro dia. Teria que dormir lá.
– Que pena amor! Falei, mas com meus pensamentos já voando alto. Seria a minha grande chance de ficar a sós com Karl!
Quando Karl levantou, ouvi barulho de que estava tomando banho. Dali há pouco surgiu com uma bermuda e camisa já desbotadas, mas limpinhas.
– Oi meu sobrinho predileto. Dormiste bem?
– Sim tia, muito bem!
– Olha, quando estivermos sozinhos, quero que me chames de Marcela, pois esse é o meu nome. Nada de tia, senão fico me achando velha! Falei rindo.
– Velha a senhora? Nem pensar! Dá de 10 a zero em muitas guriazinhas que conheço!
– Outra coisa, nada de senhora!
– Está bem Marcela! Você está em plena forma física e além de tudo, és muito linda! Gostou? Falou rindo, olhando-me de cima abaixo.
– Adorei! Gosto de parecer mais jovem! Experiência não me falta e nisso dou de 1000 a zero nas guriazinhas! Falei olhando bem em seus olhos. Notei que ficou um pouco ruborizado e pediu para sentar-se. Creio que algo estava querendo se mexer no meio de suas coxas grossas e musculosas…
Tomamos café e ficamos mais de uma hora conversando na sala. Soube que havia terminado com a namorada e que as mulheres casadas davam encima dele.
Falou-me que fugia, pois tinha muito medo de ser pego pelos maridos. Falou-me que havia muita mulher mal amada em sua cidade. Apesar de ser pequena, as mulheres não ficavam para trás. Buscavam sempre compensar suas necessidades..
Aquilo deixou-me excitada e foi então que falei:
– Olha, és um jovem muito bonito, forte, alto e cheio de músculos. É natural que uma mulher mal amada tenha fantasias com um baita homem desses. Nunca te encontraste com alguma?
– Tenho vergonha de falar!
– Ora Karl, somos íntimos já! Temos um segredo, lembra-te? O que me falares, ficará somente entre nós. Conta-me, como foi?
– Bem, uma mulher muito bonita, certo dia, encontrou-me indo a pé pela rua e, de repente, parou seu carro e mandou que subisse, que daria uma carona.
Meio envergonhado, entrei em seu carro e logo falou-me:
– Nossa, como és lindo Karl! Gostei muito que entraste em meu carro. Vamos dar um passeio, nós dois? Falou, colocando a mão sobre minha perna. Aquilo foi um choque elétrico em meu corpo. Senti algo que nunca havia sentido.
– Pegou a BR e logo chegamos a um MOTEL. Entrou e quando vi, estávamos entrando no apartamento. Seu nome era Lúcia. Quando fechei a porta, agarrou-me e sua boca buscou a minha com sofreguidão, beijando-me e enfiando sua língua dentro…
– Aquilo fez com que ficasse muito excitado. Ah Marcela, tenho vergonha de contar o resto!
– AH NÃO Karl! No bom da história, não vais querer me deixar no ar. Vamos, conte-me que não ficarei braba e nem falarei nada! Nessas alturas, quem estava excitada era eu..
– Bem Marcela, depois não vá se arrepender!!! Lúcia continuou me beijando e de repente, senti sua mão apertar meu pau duro, com força. Deu um suspiro e falou-me:
– AI KARL! COMO VOCÊ É GRANDE E DURO!! ESTOU TARADA POR TI! QUERO QUE VOCÊ ME AME COM TODAS TUAS FORÇAS E ME FAÇA SENTIR AQUILO QUE MEU MARIDO JÁ NÃO CONSEGUE MAIS ME DAR. QUERO GOZAR FORTE COM UM PAU DURO, GROSSO E FORTE COMO O TEU. VEM MEU HOMEM, DEIXA-ME TIRAR TUA ROUPA.
Nisso, tirou-me tudo e deixou-me nu a sua frente, com meu pau apontando para cima, pois aquilo me excitou muito!!
Parti para cima dela e logo tirei seu vestido. Estava nuazinha por baixo.
– Karl, vim preparada, pois tenho esse plano há mais de um mês. Faltava-me coragem. Hoje, não aguentei, e fiz essa loucura gostosa. Sei que também estás louco pelo meu corpo. Olha, ainda estou em forma. Só meu marido que não me enxerga. Sinto que muito homens e jovens me olham e me desejam. Mas minha bucetinha tarou por ti, quando te vi lá na piscina. Desde aquele dia faleiu: – ESSE HOMEM AINDA SERÁ MEU!
Abracei seu corpo e meu pau enfiou-se no meio de suas coxas, enfiando-se com desejo por cima de suas bucetinha lisinha.
Arrastei-a para a cama e logo ela se posicionou para uma 69 bem gostoso. Quando toquei minha língua em sua bucetinha lisinha, Lúcia deu um pulo e começou a gozar como uma louca, esfrengando seu sexo de encontro à minha boca. Depois de umas três gozadas seguidas, gritou:
– VEM AGORA MEU MACHO GOSTOSO! QUERO QUE ENFIES ESSE PAU GRANDE E GROSSO TODINHO EM MINHA BUCETINHA MOLHADA DE GOZO E DE PRAZER. TE DESEJO MEU HOMEM!
Deitou-se de pernas abertas e levantadas, deixando aquele bucetinha pequenina exposta aos meus desejos loucos que estava sentindo naquele momento. vagarinho…
Encostei a cabeçorra de meu pau na sua entradinha e fui enfiando, bem devagarinho…
– AI KARL, QUE PAU GRANDE E GROSSO QUE TENS!!! AIIII QUE PRAZER LOUCO ESTOU SENTINDO!!! FOI BEM ASSIM QUE TE IMAGINEI ME FUDENDO!!! QUERO GOZAR UM MONTE COM TEU PAU. TEMOS UMA HORA E MEIA SÓ PARA NÓS DOIS FUDERMOS SEM PARAR. SEI QUE OS JOVENS, AO CONTRÁRIO DOS CASADOS, NÃO AMOLECEM SEUS PAUS, MESMO DEPOIS DE GOZAREM… ME FODE GOSTOSO!!! AIIII QUE PAU GROSSO… DILATOU MINHA BUCETINHA!!! AIII KARL, ESTÁ VINDO, VOU GOZARRRR!!!!ASSIM MEU AMOR, FODE FORTE!!!! AIIII, QUE COISA GOSTOSA!!!
Lúcia rebolava embaixo de mim, desesperada. Era um gozo atrás do outro. Não imaginava que uma mulher pudesse ter tanto fogo e desejo em seu corpo, como essa estava demonstrando!!!
– AAi Karl, pára, pára!!! Assim quem não irá aguentar sou eu, ouvindo essa tua história com a Lúcia! Falei já molhada e quase gozando, só de ouvir seu relato.
– Tu hem??? Nem parece ser aquele meninão! Achei que eras inocente! Que nada. És um baita de um comedor de mulher casada. Chega senão quem irá te pegar serei eu… AI… Desculpe-me Karl! Às vezes falo coisas sem pensar nas consequências… Desculpe-me!! Falei um pouco envergonhada.
– Ora Marcela! Desculpas porque? Cada um deve falar aquilo que sente. Sei que uma história assim, tão picante, pode excitar qualquer um. Até eu, que vivi, fiquei excitado, relembrando.
Estava dominada pela safadeza, não sei o que deu em mim. Deslizei as unhas pelo peitoral definido dele e fui arranhando até a virilha.
KARL estremeceu e se arrepiou. Baixei sua bermuda e peguei o pau dele na mão. Fiquei cara a cara com aquele mastro enorme. A cabeça rosada, duro e quente pra porra, estava um pouco úmido de pré gozo. Não resisti e coloquei na boca.
Nossa! Que gosto maravilhoso. Que sensação incrível chupar aquele PAU jovem. Chupei como nunca tinha chupado na vida! Karl se contorcia e segurava no meu cabelo.
— Marcela, que boca gostosa. Se você fizer isso eu vou…
Esfreguei a língua na cabeça do seu pau… Enquanto chupava, senti que se ele espirrou dentro da minha boca. Aquele sêmen espesso e com cheiro forte de um garoto de 18 anos. Nossa, que delícia. Não deixei nenhuma gota cair, e quando lambi os lábios ele estava olhando para mim extasiado. Seu pau duro e ainda cheio de vigor, brilhando de saliva.
Tinha que sentir aquilo tudo dentro de mim. Subi em cima dele, colocando um dedo na frente de sua boca quando ia começar a falar. Encaixei seu pau na entrada da minha buceta e sentei o corpo todo de uma vez. Sua pica entrou fundo até bater no meu útero, aquela sensação me dava muita vontade de gozar loucamente na piroca de karl. Cavalguei com força. Parecia que ia arrancar o pau dele fora, mas ele não recuava. Apertava minha bunda e gemia, pedia mais…
Empurrou-me para o lado e me colocou de quatro. Usou a força com aqueles músculos jovens e meteu com tudo na minha buceta. Que delicia aquela pica me arrombando todinha. KARL me segurava pelo cabelo, metia com força dando tapas na minha bunda e me xingando de puta, vagabunda e coisas que me humilhavam tanto, mas me davam tanto tesão.
— Vai, KARL. Come minha bucetinha! Vai! Implorava aos gritos enquanto me arregaçava toda.
– AI QUE delícia de buceta Marcela. Olha como engole meu pau! Sempre quis te comer. Não sabia que era tão piranha.
KARL batia o quadril na minha bunda com força a cada estocada.
Pedi para parar um pouco porque minha buceta já estava doendo de tão grande que era seu pau.
Deitei e abri as pernas, mandei-o chupar porque queria gozar. KARL é um bom menino e obedeceu na hora. Abaixou na minha frente, veio beijando minhas pernas, dos pés até a virilha. Chupava muito bem, como se estivesse dando um beijo de língua quente e molhado na minha bucetinha. Fazia uma coisa com a boca, esfregando os lábios no meu grelo enquanto enfiava dois dedos na minha buceta. ISSO me levou à loucura. Com as pernas prendi seu rosto na minha virilha e rebolei o quadril na sua boca. Gozei loucamente babando o rosto dele. Tadinho. Ficou todo melado com meu gozo mas chupou minha buceta até limpá-la todinha.
— Agora é minha vez. Subindo em cima de mim e se encaixando em minhas pernas. Posicionou o pau e enfiou na minha buceta com tudo. Soltei um gemido alto quando começou a foder com força, parecia um animal feroz e sedento por sexo. Minha buceta já estava toda arrombada e ardida e ele ainda queria mais e mais. Tinha um vigor que não experimentava há anos. Aquele vigor de que tanto sentia falta.
— Goza vai, goza para que possa sentir mais um gozo forte! Vamos, encha minha bucetinha de porra quente!!! Quero te sentir gozar dentro de mim!!
— Ai Marcela, não aguento mais! Vou gozar na sua bucetinha.
— Não, goza na minha boca. Deixa eu beber toda sua porra, vai meu homem querido.
Bombou mais algumas vezes e depois tirou. Ajoelhei-me e abri a boca esperando os jatos de porra. Vieram com força para dentro da minha garganta. Aquela porra branca e fresquinha. Fiz questão de engolir tudo de novo.
Quando terminamos, seu pau ainda estava semi duro, mas não aguentava mais. Dei um beijinho na cabecinha dele e prometi que daria mais atenção para ele uma outra hora.
Karl e eu fomos tomar um banho e tirar todo aquele cheiro de sexo do corpo. No chuveiro deixei ele me esfregar e dedar minha buceta.
O pau dele ficou duro novamente e me comeu a força. Deixou minha buceta toda arrombada, e eu estava adorando aquilo tudo. Todas minhas fantasias realizadas depois de tanto tempo.
Quanto tempo não fudia assim, com tanta intensidade!!! Aquele jovem me deixou quebrada. KARL deu-me tudo aquilo que sonhava e necessitava para apagar meu fogaréu que sinto dentro de minha bucetinha insaciável. COITADO DO CARLOS, MEU MARIDINHO CORNO!

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