Como diz o ditado: “castigo de homem safado é ter filha mulher” Parte 4

Para entender e ficar com mais desejo e conhecimento, leia os anteriores.
Bem minha história aconteceu meio sem querer e de fato não sei quem tomou a iniciativa, eu ou a Selma. O que eu sei que foi algo muito bom, que durou algum tempo, mas continuando.
No sábado, como sempre acontece, acordei cedinho, acho que nem dormi direito. Estava doido pra vê-la. Fiz café, fui comprar pão…Quando retornei, o pai de e ela estavam sentados na varanda…Falei com os dois, trocamos olhares e entrei.
Sai e disse:
– Estou indo a praia da um mergulho cedinho, vocês querem ir comigo?
O pai dela não quis, disse que estava com preguiça, e Selma, eu quero, mas não sei se o pai deixa.
Ele disse:
– Se seu tio não achar ruim, por mim tudo bem!
– Eu vou adorar, mas é só banhar e voltar…Ela levantou e disse me espera, vou por o biquini…passados minutos ela volta, vamos pro carro, ela abre o portão e saímos.
Já na estrada, ela veio e me beijou no rosto…parei o carro e lhe dei um gostoso na boca.
– Selma, põe a língua pra fora, põe!
Assim ela fez, e eu chupei com vontade aquela língua macia e molhada, nossa mãos percorriam nossos corpos em busca de prazer, mas tínhamos que sair dali. E fomos em direção do mar. Procurei por um local mais calmo e com pouca gente, parei o carro e descemos em direção ao mar. Só levei uma toalha… Ficamos em pé olhando o mar, o sol ainda frio da manhã e a praia muito vazia, pessoas ao longe caminhando.
Me enrolei com a toalha sobre os ombros como se fossem asas, e a abracei por trás, como ela é mais baixa que eu, fiquei encostando nela mas sem tocar em sua bundinha, ela segurou a toalha e ficou meio escondidinha deixando assim minhas mãos soltas.
Alisei sua bundinha, puxei a calcinha pra dentro, deixando o bumbum todo a mostra, e ela rebolou, dizendo:
– Pra encaixar melhor, senão fica fazendo volume.
Olhei para os lados e não vinha ninguém tão pertinho, assim desatei seu sutiã, e o tirei, deixando com os seios de fora.
– Tá doido tio?
– Calma, não tem ninguém…Abri a toalha e a exibi…Virei ela de frente pra mim, seu rosto estava meio com vergonha, quando falei:
– Aproveita, se mostra!
Alisei os biquinhos dos seios, que estavam excitados, me curvei rápido e lambi e chupei cada um deles. Ela me abraçou, me afastei e ela entrou na toalha se escondendo.
– Tira a calcinha!
– Nunca
– Vai tira, não vem ninguém, olha pros lados, só vem gente lá longe, não da pra te ver.
Ela olhou e se baixou, tirando e ficando nua.
– Me dá.
Assim ela fez, me afastei dela e olhei aquele corpinho lindo nu, sem nada que pudesse cobrir…joguei a toalha no chão e disse, vamos pra água. E sai correndo em direção ao mar, ela veio correndo em seguida e se jogou no mar…esta um mar calmo e tranquilo, cheio de piscinas, e numa delas caímos
– Me da minha roupa…
Dei e ela se vestiu, com muita pressa. Ficamos sentamos, procurei sua bucetinha com a mão, afastei o biquini e meti meu dedo. Ela estava meladinha, fiquei dedando ela, no inicio devagar, depois comecei a acelerar, ela veio pra mais perto…Eu olhava para as pessoas que vinham e comecei movimentar o dedo, entrando e saindo, apertava, ela começou a gemer e sua respiração estava fora de controle, quando senti que ela estava quase gozando, tive que parar pois o casal estava quase chegando. Deixei-a só, e ela fez beicinho.
Rimos e resolvemos, depois que o casal passou, ir embora. Pegamos a toalha no chão nos secamos.
– Tio seu pau esta muito duro.
– Eu sei, culpa sua.
– Quero sentir ele, me come?
– Pois vamos…
Entramos no carro e pegamos a estrada, pus o pau pra fora e mandei ela chupar, ela ficou de quatro no banco e começou a mamar, meio sem jeito, arranhava e a estrada era muito ruim, o que fazia ela balançar, pedi para parar e punhetar…Ela sentou e ficou alisando.
Vi uma estrada viceral ainda mais estreitinha e entrei, parei, sai do carro e dei a volta, abri sua porta, pus meu pau pra fora, a coloquei de bunda pra mim, abaixei a calcinha e pincelei sua buceta muito muito melada.
– Mete tio, mete
Nem esperei ela pedir mais,e meti como ela gosta.
Desta vez ela deu um grito, solto…soquei com força, fazendo ela dar gritinhos e gemer alto.
– Vou fuder seu cú viu, agora!
– Vai doer?
– Do jeito que tu gosta…
Tirei da bucetinha dela, e coloquei na entrada do cuzinho dela, e já fui metendo, com dificuldade a cabeça passou, estava ardendo muito em mim. E ela reclamava, pedia para parar, que estava doendo muito. Mas fui enfiando, ela mordia o banco.
Meu pau foi entrando, rasgando aquele cuzinho virgem, ela respirava fundo. Tirei um pouco e meti de novo, fiz de novo, e de novo.
Tirava um pouco e enfiava mais. Cada socada era um gemido. Depois de poucas socadas, firmei segurando sua cintura e enchi seu cuzinho de gozo. meu pau latejava e jorrava leite quente naquela bundinha morena e redondinha, com um leve marquinha do biquini.
Terei de dentro e dei a volta…entrei no carro peguei papel higiênico no porta luvas, ela se limpou, entrou…secou o suor, e voltamos pra casa.
– Tio doeu muito.
– Mas você gostou?
– Preferi ontem.
– Mais tarde vamos tentar, você quer?
– Mas fode só minha bucetinha, tá?
– Certo.
Esse fds prometia mais do que eu podia imaginar.
Continua…

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