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Minha tia Matilda

4109 palavras | 2 |3.64
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Sou a Caroil com nova aventura, agora na fazenda da minha tia Matilda, única irmã de meu pai, paparicada pelos irmãos mas acabou casando contra a vontade de meu pai e eles ficaram longos anos sem noticias. Minha tia tem 58 anos, ficou viúva com 45 anos quando meu tio faleceu num desastre; com um corpo bonito, apesar da idade, devido ao trabalho na fazenda e também por ir a Academia diariamente. O que constatei ao ir de manhã para a piscina e ela já preparada. Encontrei minha prima que também trabalha e é casada com um piloto. Da Gol. Como estava de férias ia ficar uns dias na fazenda.…
Desde então, a minha tia nunca mais teve outro homem. Dedicava-se à fazenda, onde criava cavalos, produzia laranjas e produtos hortícolas para consumir e para vender e ainda possuía uma estufa onde produzia flores também para vender, tais como orquídeas, rosas, cravos e outras espécies. Tratava somente da estufa das flores e tinha um funcionário, o Hilário, um negro angolano de 40 anos, para tratar dos cavalos, da horta e do laranjal. Era assim que a minha tia ganhava a vida, e que bela vida que ela tinha. Pois seu marido a deixou bem de vida, mesmo assim preferiu viver fora da cidade num local maravilhoso como aquele.
Além disso, a minha tia era muito dedicada à igreja da paróquia e era ela que cuidava da decoração floral da igreja. Saí de casa da minha tia de bicicleta por volta das 10 horas da manhã e fui passear pela aldeia. Quando ia a passar junto da igreja vi a minha tia entrar carregada de flores e calculei que ela fosse decorar a igreja para as festas.Fui a uma pastelaria perto dali para comprar um bolo e logo em seguida dirigi-me à igreja para ajudar minha tia na decoração da mesma. Quando entrei não vi ninguém na decoração. Achei estranho porque só se tinham passado uns 5 minutos desde que vira a minha tia entrar. Fui até ao fundo da igreja, passei ao lado do altar e abri a porta da sacristia. Espreitei e não vi ninguém, mas escutei vozes. Nem eram bem vozes… eram sons que me pareciam susupiros e gemidos de prazer.
Ao fundo da sacristia havia uma porta que dava para o gabinete do pároco, onde ele organizava a sua agenda de trabalho. Escutei com atenção e percebi que os sons vinham de lá. Aproximei-me sorrateiramente, pé ante pé. A porta estava entreaberta. Espreitei pela nesga entre a porta e a ombreira e fiquei estarrecida com o que vi. Dentro do gabinete do pároco existia um sofá, onde a minha tia estava sentada e junto dela estavam 2 padres ainda jovens. Um deles era o padre da paróquia, que tinha entre 35 e 40 anos, e o outro era um seminarista estagiário, um brasileiro, que era um gato, alto e magro, muito moreno, tinha uns encantadores olhos verdes, muito brilhantes e que devia ter uns 25/30 anos. Dava tesão só de olhar pra ele.
Voltando ao meu relato, quando eu espreitei tive receio que eles me vissem e recuei, mas vi que a sacristia estava às escuras, pois as luzes estavam apagadas e não existia nenhuma janela, mas o gabinete do pároco tinha uma janela virada para a rua, estando, por isso, cheia de luz, embora ninguém os visse, porque os vidros da janela eram translúcidos e só deixavam passar a claridade. Percebi que podia observar sem ser observada e deixei-me ficar a apreciar tudo o que ali se estava a passar.
A minha tia estava sentada no sofá, nua da cintura pra cima e com a saia subida até à cintura. Por baixo usava um fio dental de renda, meias até às coxas e uma cinta de ligas, tudo preto. O “padre estava de joelhos entre as pernas da minha avó, chupando e lambendo a sua vagina e o “seminarista ” (aquele gato delicioso que me estava a encher de tesão) estava com um pé no chão e a outra perna apoiada nas costas do sofá, com o pau na boca da minha tia e as mãos nos seios dela.
Mesmo com os seus 58 anos, a minha tia era ainda uma mulher bonita, muito atraente e apetecível e cuidava bastante da sua aparência. Ia todas as semanas ao cabeleireiro e tinha uns longos cabelos lisos, pintados de loiro acobreado e usava as unhas sempre muito bem tratadas e pintadas de cores suaves. Tinha olhos castanhos-claros, cor de mel. A sua boca era larga, com lábios carnudos, sempre pintados de um vermelho vivo. Tinha algumas rugas no rosto, mas disfarçava-as muito bem com uma maquilhagem suave. Os seus seios eram pequenos, parecendo duas peras, que já tinham amamentado o minha prima Isaura,. Tinha um bunda grande redonda e empinada e (pasmem-se) nada descaído. As suas pernas eram lisinhas, sem o menor vestígio de pelos, pois fazia depilação com muita regularidade. A sua buceta era um nadinha larga (o que era natural, dado que já tinha dado à luz , tinha o grelinho comprido e saliente (não cabia na gaveta rsrsrsrs) e, (babem-se agora) a minha tia depilava-a e só tinha um pequeno tufo de pelos em forma de triângulo e tinha uma borboleta tatuada acima da púbis.
Mudaram de posição. A minha avó ficou de 4, o “padre colocou-se na sua frente oferecendo-lhe o caralho para ela chupar e o “seminarista .” colocou-se atrás dela e começou a fodê-la. Fiquei boquiaberta porque pensava que as senhoras da idade da minha tia só faziam amor na posição de papai mamãe, mas a minha tia nem sequer estava a fazer amor. Estava sim a fuder como uma verdadeira puta, parecia comigo, será que foi dela que herdei esse gosto por sexo.? Alguns minutos depois, o “padre .” sentou-se no sofá, a minha tia sentou no caralho dele, entrando todinho na sua buceta, o seminarista colocou-se de novo atrás dela e enfiou o caralho no seu cu. Eu fiquei paralisada a olhar para aquela cena sem pestanejar, já que nunca imaginaria minha tia como uma puta tendo dois machos a comer seus buracos. . Estava assistindo ao vivo e a cores, com som natural. Vendo minha tia Matilda sendo comida pelos dois padres, Antes de ser duplamente penetrada, a minha tia só gemia e sussurrava pequenos sons abafados de prazer, pois esteve quase sempre com a boca ocupada, primeiro com o caralho do “seminarista .” e depois do “padre, mas durante a dupla penetração gemia e gritava como a verdadeira puta que estava a ser. Escutei-a pedindo alto e em bom tom “Fodam-me toda safados”; “Gostas da minha buceta safado??… então fode-a, anda”; “Anda cachorro… fode esse cu todo”. Se não ouvisse eu não acreditaria que a minha tia fosse capaz de proferir aquelas palavras.
A dupla penetração durou uns bons 15 minutos, até que o “padre gritou e ficou inerte; tinha acabado de ejacular dentro da buceta da minha tia. O “seminarista ainda ficou mais uns 5 minutos a bombear o pau no cu da minha tia , até que, finalmente, retirou o caralho e teve um orgasmo superabundante, despejando todo o esperma nas costas, nádegas e cuz9nho da minha tia. Sai imediatamente da igreja, não fossem eles apanhar-me ali a espreitá-los. Ao chegar cá fora, peguei na bicicleta e saí dali rapidamente. Andei um pouco pela aldeia sem conseguir tirar da minha cabeça as imagens da minha tia a ser fodida por 2 padres e, sempre que pensava na minha tia a ser duplamente penetrada, sentia um formigueiro na minha buceta. É que a minha tia parecia estar toda consolada e a delirar de prazer com um caralho na vagina e outro no cu. Decidi que tinha que experimentar aquilo o mais rapidamente..
Voltei a passar pela igreja e entrei. A minha avó já estava recomposta e andava a fazer as decorações florais da igreja. Perguntei-lhe se podia ajudá-la e ela respondeu alegremente que sim e ensinou-me a fazer as decorações. Estava muito bem-disposta, como se nada de anormal se tivesse passado e pareceu-me muito feliz.
Ao almoço estava eu, a minha tia e minha prima Isaura e o Hilário (o funcionário negro da minha tia ). Almoçámos tranquilamente, quase em silêncio. Eu olhava disfarçadamente a minha tia que ostentava um sorriso permanente nos lábios. Pareceu-me deliciada e eu senti-me feliz por ela, mas senti também alguma inveja do prazer que ela tinha sentido de manhã. E louca para transar com os padres, ia me deliciar com eles.
Num determinado momento olhei a minha prima e tive a sensação de ter detetado alguns cruzamentos de olhares cheios de cumplicidade entre ela e o Hilário. Fiquei cheia de curiosidade se eles não andariam a foder os dois e decidi que tinha que descobrir.
A minha tia costumava sempre dormir a sesta a seguir ao almoço; levantou-se e disse que se ia deitar pra cochilar um pouco. O Hilário disse que ia fazer uma arrumação no estábulo dos cavalos; levantou-se e dirigiu-se à saída, mas quando chegou à porta voltou-se para trás e voltou a trocar um olhar carregado de cumplicidade com a minha prima. Fingi um bocejo, espreguicei-me e perguntei a minha prima- Isaura queres que te ajude a arrumar a cozinha?
A minha prima respondeu:
– Não querida. Pareces cansada. Vai pro teu quarto e descansa um pouco que eu arrumo a cozinha.
Eu não estava cansada coisa nenhuma. Estava até bastante excitada depois do que apreciara na igreja e agora estava cheia de curiosidade com a minha prima e o Hilário. Tranquei-me no meu quarto e corri a chavwe, mas deixei os buraquinhos abertos. Depois fiquei de pé junto da janela a espreitar pelos buraquinhos. O meu quarto ficava nas traseiras da casa e da janela via-se a piscina da minha avó, o jardim que envolvia a piscina e mais ao fundo via-se o estábulo. Ainda vi o Hilário a entrar no estábulo.
Fiquei sempre a espreitar à janela e cerca de meia hora depois vi a minha prima sair e a dirigir-se ao estábulo. Eu não arredara pé da janela e não me apercebi que o Hilário tivesse saído; a minha tia dirigia-se ao estábulo; e aquela troca de olhares. Ali havia coisa! Toda eu tremia de ansiedade e só me apetecia correr pra lá e ver o que se estaria a passar, mas pensei que seria melhor esperar um pouco e dar-lhes algum tempo.
Esperei uns 20 minutos e dirigi-me ao estábulo. O portão estava fechado ao trinco. Abri-o sem fazer barulho e espreitei. Não os vi mas escutei sons de gemidos e não tive dúvidas de que eles estavam a foder, mas não os vi. O estábulo estava dividido em 6 alojamentos para cavalos, mas só 4 estavam ocupados e os outros 2 estavam vazios. Espreitei pelas grades de um deles… estava vazio. Espreitei para o outro e vi o Hilário deitado de costas em cima de uma manta de retalhos no chão e a minha prima sentanda no caralho dele. Estavam ambos nus, mas a minha prima tinha a saia que trazia vestida subida até à cintura e tinha um fio dental afastada pro lado. Ela estava de costas pra mim e eu pude apreciar tudo. Saltitava freneticamente no colo do Hilário e vi em primeiro plano o caralho dele a ser engolido pela sua buceta. Aquilo era demais. De manhã a minha avó com 2 padres e agora a minha prima com o empregado negro da minha tia. Inconscientemente, coloquei uma mão entre as pernas e comecei a esfregar o meu grelinho, que latejava de tesão. Estava mesmo a precisar de levar uma boa foda urgentemente. Eu ainda não tinha apreciado bem o corpo do Hilário porque ele andava sempre vestido com roupa de trabalho, normalmente com jardineiras e botas de borracha. Agora que estava a vê-lo nu, vi que ele era muito atraente. Era alto, magro e tinha o corpo musculado.
Não vou descrever o corpo da minha prima porque era uma réplica do corpo da minha tia, apenas com a diferença de que a minha prima era mais alta e magra, tinha os seios mais firmes e nada descaídos, tinha o corpo musculado porque praticava fitness, yoga e natação e tinha mais tatuagens que a minha avó: tinha uma coisa que parecia uma letra chinesa ao fundo das costas, um pouco acima das nádegas; tinha 2 cupidos, um em cada nádega, virados um para o outro; tinha um gato junto de uma omoplata e tinha uma borboleta igual à da minha avó pousada acima dos pelos púbicos, que, tal como os da minha avó, eram rapados só com um pequeno tufo de forma triangular.
Eles prepararam-se para mudar de posição e eu abaixei-me para eles não me verem. O alojamento ao lado de onde eles se encontravam estava vazio e eu fui pra lá. A divisória era mais alta e eu podia ficar de pé sem eles me verem, mas tinha que colocar algo no chão para me pôr em cima e poder vê-los. Como estava vazio, o Hilário armazenava ali fardos de palha pra fazer a cama dos cavalos. Coloquei 2 fardos junto da parede e subi pra cima deles. Ali via melhor, pois observava duma perspetiva mais alta.
A minha prima estava de 4 e o Hilário fodia-a como uma chachorra. Puxava-a com firmeza pelas ancas e atirava com os quadris para a frente, enfiando o caralho com força na buceta dela, com as bolas a baterem-lhe nos lábios vaginais. A minha prima olhava para trás com um olhar esgazeado e atirava com o rabo contra as pernas dele, incentivando-o a fodê-la com força. Várias vezes vi o Hilário a tirar o caralho da buceta da minha prima e a passar no cuzinho dela, mas ela fugia-lhe sempre e depois pegava-lhe no caralho com uma mão e voltava a enfiá-lo na buceta. Na última vez que ele tentou ouvi-a dizer-lhe:
– Hilário, aí não. Isso aí é só pro meu marido.
Eles entraram em frenesim e vi o Hilário a tirar o caralho de dentro da buceta da minha prima e uma longa série de jatos de esperma jorraram do seu caraçlho e espalharam-se pelas costas da minha tia. Os últimos jatos caíram no rabo dela e o Hilário espalhou o esperma esfregando a cabecinha do caralho no cuzinho dela,
Saí de cima dos fardos de palha e escondi-me atrás do pequeno monte de fardos que ali estavam armazenados. Pouco depois a minha prima despediu-se do Hilário à entrada do estábulo. Abraçaram-se e beijaram-se longamente e o Hilário esfregava as mãos no rabo dela. Ele parecia um pouco triste por ela não lhe ter dado o cuzinho e ela disse-lhe:
– Vá lá, Hilário, não fiques assim. Espero estar preparada e quando estiver pode deixar que vou deixar você comer um cuzinho, mas por enquanto vai ter que esperar..
Senti pena dele e ao mesmo tempo estremeci excitada com o pensamento que tive. Decidi naquele momento que lhe ia dar o meu cu. Eu estava vestida com uma sweatshirt cor-de-rosa e um casaco de ganga por cima; uma minissaia de ganga (tão curta que quando me dobrava pela cintura mostrava meu fio dental) cor-de-rosa; Saí do meu esconderijo, coloquei-me de 4 com o rabo voltado pra fora e esperei que o Hilário voltasse a entrar no estábulo. Poucos instantes depois ele entrou e passou sem me ver, dirigindo-se ao alojamento onde estivera a foder a minha prima Chamei-o:
– Hilário!
No instante seguinte ele surgiu à entrada do alojamento onde eu estava, ainda nu e boquiaberto. Parecia mudo de espanto e gaguejou:
– O que é isso Dona Carol<
Dei uma gargalhada divertida e perguntei-lhe gracejando:
– Que-Que-Queres?
Ele pareceu não me ter ouvido e perguntou:
– O que tá aqui a fazer, Dona Caroline?
Ignorei a pergunta dele e voltei a perguntar-lhe:
– Queres ou não queres?
Ele ficou alguns instantes em silêncio, olhando-me com um ar sério. Depois, aproximou-se de mim e, esboçando um sorriso cheio de malícia, perguntou:
– Estiveste a espreitar-me com sua prima e agora está cheia de tesão doida para ser comida pelo negão , né safada?
Ele estava nu com o caralho diante da minha cara. Vendo aquele caralho semi-flacido e cheia de tesão só de o olhar senti um formigueiro na minha buxcetinha. Peguei nele e ele começou logo a crescer na minha mão. Cuspi-lhe na cabecinha e chupei-o. Senti-o a crescer na minha boca. Não era tão grande como aqueles pauzões que muitos negros têm, nem era muito mais grosso que aqueles que já me tinham fodido, mas era mais comprido… devia ter uns 18 cm. Masturbei-o e, olhando-o nos olhos com um ar provocante, voltei a perguntar-lhe:
– Ainda não me respondeste. Queres ou não?
Ele respondeu-me com outra pergunta:
– Mas afinal, o que é que me queres dar?
– Quero fazer-te gozar e dou-te o que a minha prima te negou (respondi).
Ele ajoelhou-se atrás de mim, subiu-me a minissaia até à cintura, encoxou-me. Encaixou o caralho no rego do meu cuzinho por cima do meu fio dental, segurou-me pelos quadris e, enquanto se esfregava no meu cuzinho disse:
– Ui ui… tens um cuzinho tão bom..
Senti um arrepio de prazer por todo o corpo. Rebolei o rabo no pau dele e disse:
– É todo teu se quiseres. Queres?
Ele levantou-se e ajudou-me a levantar e depois puxou-me pro alojamento onde estivera com a minha p;rima. Mal entrámos, fez-me ajoelhar, colocou-me de 4, ajoelhou-se atrás de mim e colou a boca na minha buceta chupando-me toda como se não houvesse mais nada no mundo. Foi saindo da minha buceta e sua língua foi deslizando até alcançar meucuzinho. Quando senti a língua dele a tocar no olho do meu cu, todo o meu corpo estremeceu. Ele percebeu que eu estava em êxtase e quando enfiou a língua no meu cu, estremeci descontroladamente e gritei com o meu primeiro orgasmo daquela tarde:
– Ai essa língua… no meu cu… estou-me a vir… estou gozando oooohhhh…
Ele colocou-se atrás de mim, encostou o caralho no meu cuzinhopenetrou-me, mas não entrava todo e ele disse:
– Ui, querida, ainda estás tão apertadinha…. não entra todo.
– Mas eu quero-o todo… mete-o todo… oooohhhh… (disse eu gemendo).
Tirou o caralho e mandou-me deitar de costas. Levantou-me as pernas e apoiou-as nos ombros e eu fiquei numa posição quase acrobática, com a buceta escancarada. Encostou a cabecinha do caralho na minha buceta e penetrou-me suavemente, mas os 3 últimos centímetros do caralho dele ainda ficavam fora. Parecia que a cabecinha embatia numa barreira dentro da minha buceta. Ele enfiou com força que eu senti uma dor tão intensa como se algo se tivesse rasgado dentro de mim. Parecia que estava de novo a perder a virgindade e gritei a plenos pulmões:
– AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHH…
Ele beijou-me longamente, abafando o meu grito. Envolvi os ombros dele com os meus braços e puxei-o pra mim. Ele introduziu a língua na minha boca e eu chupei-a deliciada com sofreguidão. De vez em quando escutavam-se alguns relinchos dos cavalos e das éguas, misturados com os nossos sussurros e gemidos abafados de prazer:
– Huuuuuunnnnnnffffff… riiiiinnnncccchhhhh… huuuuuummmmmm…
A dor que senti no início foi sumindo e foi suplantada pelo prazer. Inconscientemente abri as minhas pernas o máximo que conseguia e enlacei-as em torno da cintura do Hilário, puxando-o para mim. Seu caralho entrava todo as bolas batiam com força no olho do meu cu e a cada investida dele eu gritava:
– Ai que caralho tão bom… enfiava-me todo fode-me toda caralho… aaaahhhh…
Apertei bem a cintura dele entre as minhas pernas e comecei a rebolar-me enquanto ele bombeava o caralho na minha buceta. Não tardou muito para que todo o meu corpo fosse sacudido com os espasmos de outro orgasmo mais intenso que o anterior:
– Comecei novamente a gozar feito uma puta, rebolava e gemia … ooohhhh… aaaahhhh…
Ele saiu de cima de mim e deitou-se na manta ao meu lado e eu percebi imediatamente que ele queria que o cavalgasse e não me fiz rogada. Encavalitei-me nele e peguei-lhe no caralho que estava todo molhado com os meus líquidos vaginais e tão intumescido que parecia querer rebentar. Masturbei-o um pouco e depois apontei a cabecinha às bordinhas da minha buceta e enterrei-me toda nele. Estava tão lubrificada que entrou todo na minha cona sem nenhuma dificuldade.
Cavalguei-o a um ritmo alucinante. O som das pancadas do meu rabo a embater nas coxas dele ecoava por todo o estábulo: “txap… txap… txap… txap…”. Eu sentia-me depravada e cavalgava-o cheia de ganância, xingando-o e insultando-o:
– Toma filho da puta… gostas de ser fodido… assim à bruta?… gostas cabrão?… tomaaaa… aaaahhhh…
Os meus insultos contagiaram-no e ele começou a bater-me fortemente no rabo, insultando-me como a verdadeira puta que eu estava a ser:
– Toma sua puta … gostas da vara do preto?… gostas sua égua?… és mais puta… que a tua prima … cavalga aí sua puta…
Sem deixar de me insultar, continuou a bater-me na bunda com uma mão e com a outra enfiou-me o dedo indicador no cu, fazendo-me vir outra vez:
– Aaaaaahhhhhh… não aguento… mais… deliciaaaaao… oooooohhhhhh…
Tirou-me de cima dele e colocou-me de 4, e eu, percebendo o que ele queria, preparei-me pra lhe dar o cu. Deitei a cabeça em cima da manta, abri bem as pernas e empinei o rabo todo no ar. Ele pegou no caaralho e começou a dar pinceladas com a cabecinha no rego do meu cu. Eu estava toda ensopada de líquidos que escorriam pelasminhas pernas abaixo, parecendo que estava toda besuntada com óleo. O meu cu piscava de tesão e não havia meio de ele me enrabar. Decidi acabar com aquele jogo. Peguei no caralho dele, apontei a cabecinha ao olho do meu cu e empurrei o rabo suavemente para trás. Senti a cabecinha dentro do meu cu e parei. Depois foi ele que me segurou pelos quadris e foi enfiando. Tal como sucedera com a minha cona, também não entrava todo no meu cu, ficando uns 3 cm de fora. Senti aquele caralho enorme entrando e saindo no meu cu e de cada vez que ele mo introduzia, entravam mais alguns milímetros e poucas bombadas depois já ele enterrou tudinho, senti seu saco batendoo na minha bunda. Com uma mão puxava-me pelos cabelos e com a outra batia-me violentamente no rabo, enquanto bombeava o caralho no meu cu.. Poucas bombadas depois estava eu a ter outro orgasmo, o mais intenso que tive naquela tarde, gritando que nem a mais puta de todas as putas:
– Aaaaaahhhhhh… Est0u gozando novamente negro safado. Que deliciaaaaa… oooooohhhhhhh…
Ele gritava como louco:
– Vem-te puta… vem-te sua puta esporra-te toda sua vaca…
De repente, tirou o pau de dentro de mim e, apontando a cabecinha ao olho do meu cu, veio-se abundantemente, jorrando uma série de jatos de esperma que deslizaram prlsd minhsd pernas baixo. . Quando o último jato jorrou, ainda o olho do meu cu piscava, o Hilário voltou a introduzir o caralho no meu cu, fazendo-me gritar:
– Aaaaaaiiiiii… tesããããoooo…
Consolada, deixei-me cair e fiquei deitada, saboreando o peso do Hilário em cima de mim, com o caralho dele enfiado no meu cu, até sair de dentro de mim por ele próprio.
Tinha gozado bastante, matado meu tesão ao ver minha tia e depois minha prima sendo comida por machos deliciosos, agora queria transar com os padres, vamos ver se acontece. Mas não vou deixar de ser a puta do Hilario toda tarde quando estiver na fazenda da minha tia.

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2 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:g630tjfi9

    Conto broxante. Uma hora fala tia, noutra vó.
    Oras bolas , decida se !!!!

  • Responder Português Debochado ID:5wiqetb09

    Adorei, foi bom ler cona neste sitio! Principalmente é uma história envolvente! Vou ler todos os teus contos.