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Meus primos

3592 palavras | 3 |4.62
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Conversando com amigas, me falaram: Saudade não tem idade.
Sou Carla, todos já me conhecem, fiquei relembrando como foi minha primeira vez quando meus primos me comeram com prazer me deixando sempre uma lembrança deliciosa do momento, nunca esquecemos da primeira vez, principalmente a minha que foi maravilhosa.
Na época eu era bem magrinha, com as pernas já mais grossas,
Com uma bndinha já durinha, cabelos castanhos lisos e longos, seios bem pequenos e com pouca experiência sexual.
Fomos passar alguns dias na casa de um irmão de papai, casado e com dois filhos, os dois mais velhos, o Edgar, de 21 anos e o Breno, de 22 anos.
O Edgar e o Breno eram muito bonzinhos comigo, e acabavam me protegendo dos meninos e peões das fazendas vizinhas. Mas eles tinham fama de partir os corações das meninas. Os dois só ficavam com elas até conseguir comer a perereca delas. Depois davam as costas e as coitadinhas ficavam apaixonadas e tristes. Mas sempre atrás deles querendo bis..
Fomos na parte da tarde na cidade, a fim de vermos os festejos da mesma. Fui com meus primos, mas com horário de retorno marcado. Na volta, acabei bebendo um pouco de vinho ficando mais alegre, eles se aproveitavam e passavam a mão em meu corpo, eu adorando e querendo mais, porém tínhamos que voltar logo para casa.
Meu pai foi com meus tios em outra fazenda visitar amigos.
Ficamos sozinho os três, na sala assistindo TV. Estava no sofá menor e os dois no maior. Eles me pediram que pegasse um suco e trouxesse um pedaço de bolo para eles. . Não achei nada estranho. Concordei, me levantei e fui até a cozinha. Fiquei alguns minutos lá e quando voltei com o suco e os bolos, percebi que havia uma caixa enorme em cima do sofá menor no qual eu estava sentada.
– Ué… onde vou sentar agora? – perguntei entregando um copo de suco para cada um deles.
– Aqui! – o Edgar respondeu e apontou o meio do sofá no qual eles estavam sentados. Eu ia ficar no meio dos dois.
Me sentei e bebemos o suco e comemos os pedaços de bolo. Tudo ia muito bem, até que os dois começaram a me olhar de rabo de olho. Aquela caixa no sofá menor não era coincidência nenhuma. Os dois estavam plenejando me seduzir nessa noite.
Eu nunca tinha imaginado transar com meus primos, embora devo admitir que eu já tinha sonhado sendo fodida por eles. Mas eu achava tais sonhos frutos das brincadeiras e conversas atrevidas que a gente tinha de vez em quando.
Me lembro que eu estava vestindo uma saia, não muito curta, e uma blusinha de alcinhas e sem sutiã, já que estava um pouco calor. Fiquei alí sentada no meio dos dois e já começando a ficar apavorada, mas eu queria saber o que eles estavam planejando.
De repente os dois começaram a me acariciar, tocando nos meus braços e pernas e me fazendo perguntas relacionadas a sexo.
– E aí, Carla?… já fez com o seu alguém? – o Edgar perguntou com a mão na minha coxa.
– Você gosta de chupar o caralho dos meninos? Saia que eles já tinham me vendo chupando alguns meninos. Falou o Breno sem que eu pudesse falar alguma coisa. De alguma forma eu sentia aquelas perguntas muito pesadas, mas não me sentia escandalizada, já que sempre gostei de conversar sobre sexo.

– Sim … claro que não… e mesmo se eu fizer isso eu não vou falar pra vocês dois, né? – respondi um pouco sem graça. Eles começaram a rir e o Edgar me abraçou e me puxou para cima dele, tocando nos meus seios com uma das mãos. Pude sentir como o pau dele estava duro.
– Ei… que é isso, Edgar?… que falta de respeito é essa?!?! – falei e ele pareceu desistir por um momento. Quando ele me soltou eu pensei em sair do meio dos dois e ir para o quarto dormir, mas alguma coisa pedia para eu ficar.
O fato de estar no meio deles, dois primos bonitos e com fama de comer todas as meninas dos arredores estava me deixando muito excitada. Senti minha buceta babar no fundo da minha calcinha. Eu ia dar para eles, isso era certeza. Falei que eu ia ao banheiro e me levantei do sofá rapidamente. Fiz xixi, prendi meus cabelos, respirei fundo e voltei.
– Vem cá, vem! – o Edgar me falou assim que eu me sentei de novo no sofá. Me deixei ser abraçada. Fechei os olhos e senti as mãos dele nos meus peitinhos, tocando e apertando, por cima da minha blusa. Fiquei caladinha. E logo o Breno levantou minha saia e tocou minhas coxas.
– Que linda a nossa priminha… que delícia! – o Breno falou no meu ouvido, o que me fez ficar toda arrepiada.
– Você cresceu demais, heim, Carla?… já é uma mulherzinha! – o safado do Edgar falou e já veio procurando minha boca. No início tentei fugir, mas eu queria muito beijá-lo também.
Troquei um beijo apaixonado com o Edgar, bem molhadinho, com um pouquinho de língua. Que delícia! Parecia que minha buceta ia pegar fogo de tão excitada que fiquei. E para complicar ainda mais, foi só o Edgar me soltar que o Breno já colou a boca dele na minha para me beijar também e me deixar ainda mais louca.
A vontade de meter foi nos envolvendo pouco a pouco. Rocei as mãos em suas picas e vi como elas estavam duras por baixo de suas bermudas. Enquanto eu beijava deliciosamente o Breno, o Edgar enfiou a mão por dentro da minha blusa para tocar meus seios. Soltei um gemido de puro prazer quando ele apertou levemente os biquinhos dos meus peitos.
– Edgarrrrr… meu deusssss…!! – gemi e tentei me levantar do sofá quando meu primo Edgar levantou minha blusa e deixou meus peitinhos expostos. Que loucura! Ele me puxou levemente e voltei a me sentar. Em segundos sua boca apertou meu peito e seus lábios macios começaram a sugar o biquinho.
Nesse momento minha buceta piscou de vontade de ser penetrada. A língua do meu primo estava deliciosa, talvez pelo fato de ser meu primo e de eu estar com dois homens pela primeira vez.
Enquanto o Breno acariciava e dedava a minha buceta por cima da minha calcinha, o Edgar continuava chupando e dando mordidinhas nos meus seios. Logo nossos corpos esquentaram tanto que minha cabeça dava voltas, de tanto tesão que eu estava sentindo. Me deixava ainda mais excitada.
O Edgar, que era o primo que tomava a iniciativa, veio calmamente e tirou minha blusinha por completo. Por alguns segundos meus primos ficaram chupando meus pequenos seios, um de cada lado. O contato de suas línguas nos biquinhos dos meus peitos me enlouquecia. Senti uma corrente elétrica no meu corpo, algo que eu nunca tinha sentido antes.
E foi novamente o Edgar quem começou a tirar a minha saia. Nessa hora eu me apavorei.
– Nãooooo… não queroooo… … nossos pais vão chegar… não quero continuar! – falei quase chorando.
Mas os dois nem se importaram. Enquanto o Breno veio beijar minha boca novamente, o Edgar me fez levantar o meu quadril e minha saia deslizou para baixo, me deixando apenas de calcinha. Vi a cara de felicidade dos dois ao ver que apenas a minha calcinha os separava agora da minha xoxota, que já estava toda melada e assanhada.
Resolvi ficar quietinha e nem me preocupei mais para o que pudesse acontecer. Apenas fechei os meus olhos e fiquei gemendo baixinho, para aproveitar melhor os joguinhos de sedução que eles estavam fazendo comigo. O Edgar meteu a mão na minha buceta e ficou apertando ela carinhosamente, ainda por cima da minha calcinha. Adorei seus movimentos.
O Breno, enquanto isso, não largava dos meus peitinhos, alternando sua boca entre os dois. Meu deusssss! Eu estava completamente dominada. E lá veio o Edgar de novo beijando a minha boca, enquanto sua mão estava dentro da minha calcinha, acariciando os meus lábios vaginais.
– Vamos tirar essa calcinha? – o Edgar falou e fiquei de pé na frente dos dois. Primeiro tirei minhas sandálias e depois a minha calcinha, lentamente, deixando meus primos verem a minha bucetinha lisinha, com uma leve penugem aparecendo. Fiz isso e voltei a me sentar no meio dos dois.
Desta vez eles abriram minhas pernas. Coloquei cada uma sobre as coxas dos meus primos. Que loucura! O Breno parecia estar adorando a minha boca, pois ele veio me beijar de novo, dando pequenas mordidas nos meus lábios. Enquanto isso as mãos dois dois percorriam as minhas coxas e subiam em direção à minha buceta.
– Hummmmm… olha como ela está molhadinha! – o Edgar falou e passou o dedo bem na entradinha da minha rachinha. Soltei um gemido de puro prazer. Os dedos dos dois agora brincavam com a minha xota e o meu clitóris, me fazendo gemer e sussurrar, com a minha respiração cada vez mais acelerada.
Nisso, o Edgar, como sempre tomando a iniciativa, deslizou entre as minhas pernas e senti sua língua percorrer toda a minha intimidade. Meu deusss! Eu nunca tinha sentido tanto prazer na minha vida. A ponta de sua língua chegou a todos os lugares da minha xoxotinha. Gemi um pouco mais alto, e o Breno tratou de me calar com a sua boca.
– Ohhhhhhhh… isso é tão gostoso, primo…! – sussurrei quando o Edgar enfiou o rosto com vontade no meio das minhas pernas. Ele estava chupando minha xotinha com muita vontade mesmo. Rapidamente o Breno ficou de pé e tirou sua bermuda e cuecas, ficando apenas de camiseta.
– Chupa, Carol… chupa bem gostoso esse pau! – o Breno falou e balançou sua pica completamente ereta na altura do meu rosto. Era óbvio que ele queria que eu pagasse um boquete pra ele, e eu não ia negar. Segurei o pau dele com uma mão e o puxei para a minha boca. Seu pênis não era grande, mas era muito grosso mesmo. Finalmente ia chupar um pênis de adulto, maior do que o dos meninos que eu vinha chupando.
– Isso, gatinha… isso… chupa gostoso…! – ele falava e gemia, e eu lambia e dava beijinhos na cabeça da rola dele, para depois enfiar todo na minha boca. Enquanto isso o Edgar usava seus dedos para abrir os lábios da minha buceta e lamber toda a entrada da minha grutinha e o botãozinho do meu clitóris.
O prazer que eu estava sentindo era tanto que às vezes eu precisava tirar o pau do Breno da minha boca para poder gemer e recuperar minha respiração. Eu não estava aguentando mais. De repente o Edgar abocanhou minha xota e deu uma chupada mais forte. Rebolei na boca dele feito uma louca e gozei.

– Vamos trocar agora! – o Breno falou segundos após o meu delicioso orgasmo. Então ele se ajoelhou entre minhas pernas completamente abertas e começou a lamber meu clitóris. Fui ao paraíso. Ele segurou meu clitóris entre seus lábios e o apertou levemente. Fechei os olhos e curti aquela sensação inesquecível.
Enquanto isso o Edgar assumiu a posição que antes era do Breno e enfiou o pau na minha boca. Nossaaaa! O pau do Edgar era enorme, longo e grosso. Em poucos segundos ele estava me segurando pela cabeça e enfiando e tirando a pica da minha boca, como se estivesse fodendo uma buceta.
– Ahhhhhhhhhhhh…! – gemi quando, sem eu perceber, o Breno enfiou dois dedos dentro da minha xota, bem fundo. Logo ele começou a mexer os dedos, me massageando por dentro, enquanto continuava a chupar meu clitóris.
– Edgar… a Thalita está molhadinha… acho que ela está pronta! – ele falou e riu, indicando que já era hora de me penetrar.
De joelhos entre as minhas pernas, o Breno encaixou a cabeça da rola na minha entradinha e forçou um pouco. Soltei um grito bem baixinho quando meus lábios vaginais cederam. Logo a entrada da minha xoxota cedeu à força e dureza de seu pau e a glande abriu caminho, deslizando para dentro de mim.
– Brenooooo… meu deussssss… devagarrrrrrrr…!! – quase desmaiei de prazer quando o pau do meu primo entrou todo, até encostar. Ele não teve dó de mim, e começou a bombar lentamente, querendo entrar ainda mais na minha buceta novinha e apertada. Nossa! Enquanto isso o Edgar continuava com a pica entre os meus lábios.

Gemi e quase chorei. Era a primeira vez que eu estava sendo fodida, e eu não queria parar.
– Mete, Breno… ohhhhhhhhhh… mete bem gostoso nela… soca tudo… vai… ahhhhhh… que delícia…! – eu falava e mamava no pau do Edgar ao mesmo tempo. Nem parecia ser minha primeira vez.
Mas o meu primo Edgar também queria um pouco da minha perereca. Depois de alguns minutos ele tirou o pau da minha boca e se sentou no sofá ao meu lado.
– Agora é minha vez, gatinha… vem dar essa bucetinha gostosa pra mim… vem! – ele falou e foi me puxando pra cima dele.
Me ajeitei em cima do Edgar e ele, com as mãos na minha cintura, puxou meu corpinho para baixo. Nossaaaa! O pau dele entrou rasgando em mim, mesmo eu já estando muito lubrificando. Senti a piroca dele entrar até o talo. Seus ovos encostaram na minha bunda, de tão fundo que entrou. Eu estava toda entupida de rola.
Fiquei paradinha em cima do pau dele, sem saber muito bem o que fazer. Nisso ele colocou suas duas mãos fortes embaixo da minha bunda e começou a subir e baixar o meu corpo, me fazendo deslizar em seu pau enorme. Gemi muito gostoso. Para aumentar ainda mais o meu prazer, ele começou a chupar e morder os meus peitinhos.
– Ela é putinha demais, não é, Edgar? – o Breno falou e se sentou ao nosso lado, tocando uma punheta e vendo o irmão dele meter em mim. Cada descida no pau do Edgar me arrancava gemidos de puro prazer, pois eu sentia sua carne dura entrar o mais fundo possível em minha xotinha já bastante castigada.

– Agora sou eu de novo! – o Breno falou, como se eu fosse obrigada a deixar os dois revezarem na minha buceta. Me levantei e tirei o pau do Edgar da minha xota e me sentei da mesma forma em cima do Breno. Novamente senti a pica dura e grossa dele abrir minhas paredes vaginais até o fundo.
– Ohhhhhhhhhhhh… sssssss… delíciaaaa… Brenooooo… soca tudo nela… soca tudo… ahhhhhhhhhh… está tão gostosoooooooo…! – falei quando ele me segurou pela cintura e começou um delicioso vai-e-vem dentro de mim. Em poucos segundos eu tive outro orgasmo enorme. Lágrimas desceram pelo meu rosto, tamanho foi o prazer que senti.
Minha buceta já estava ficando dolorida, mas eu não queria parar. Fiquei saltando na vara do Breno, e logo senti falta do Edgar. Girei a cabeça e não o vi. “Deve ter ido ao banheiro”, pensei. Voltei a me concentrar no Breno e logo percebi que o Edgar já havia retornado para a sala.
– Ei… o que você está fazendo? – me assustei quando ele começou a passar um gel no meu cuzinho.
– Calma… é pra não doer! – ele falou calmamente.
– Não… aí não vou deixar não,– reclamei e o Breno começou a rir.
Na época eu era uma sonsa em sexo, e não percebi que ele estava passando um anestésico no meu cú. Continuei rebolando lentamente na pica do Breno enquanto o Edgar ficou passando o gel no meu rabinho, por fora e por dentro. Logo senti o meu ânus ficar menos sensível.
– Agora você vai se sentir uma mulher de verdade, priminha gostosa! – ele falou e empurrou meu corpo um pouco para a frente, me deixando quase deitada em cima do Breno. Em
seguida ele se posicionou atrás de mim e ficou tentando enfiar seu pau enorme no meu cuzinho.
Meu deussss! Não queria entrar de jeito nenhum, mesmo com o gel que ele tinha passado. Ele tentou várias vezes, e em todas a cabeça do pau escorregava, já que eu estava muito nervosa.
– Pode ficar tranquila, Carol… não vamos te machucar, tá?… pode ficar mais relaxada! – o Edgar falou dando beijinhos nas minhas costas.
O Breno continuava metendo na minha xoxota, bem compassado, fazendo carinho nos meus cabelos e tentando me acalmar. Senti o dedo do Edgar no meu cuzinho, massageando a entradinha e depois enfiando um pouco, girando, tirando e enfiando novamente. Depois lá veio ele com o pau novamente.
– Aiiiiiiiiii… nossaaaaaaaa… está doendo muitooooo… não vou aguentarrr…! – gemi desesperada quando ele forçou um pouco e meu ânus cedeu, engolindo um enorme pedaço daquele seu pau grosso e quente. Que dor que eu senti. Senti como se algo estivesse me rasgando por dentro.
– Isso, gatinha… está vendo como você aguenta dois paus? – o Breno falou e me abraçou bem forte. Nisso o Edgar me abraçou por trás e começou a enfiar o pau bem fundo no meu cuzinho, me abrindo ainda mais. Agora eu tinha duas picas enormes dentro de mim, castigando meu corpinho de menina nova.
– Ohhhhhhh… é minha primeira vez fazendo isso, Edgar… vai mais devagar… senão vou gritar. ahhhhhhhh… devagarrrrr… meu deussssss…! – gemi quando os dois começaram a se mexer dentro de mim, um no meu cuzinho e o outro na minha buceta. Que loucura! Eu nunca tinha imaginado isso na minha vida.

– Ahhhhhhhhhhhhh… issooooooo… que bundinha gostosaaaaaa…! – o Edgar falou, soltando um grito de triunfo quando o pau dele entrou todinho no meu cú e eu senti as bolas encostaram na minha bunda. Quando percebi eu estava chorando, não sei se era de dor, de prazer, ou pela minha situação. A verdade é que fiquei chorando baixinho, enquanto meus primos metiam em mim sem dó.
E de repente, do nada, o prazer inesperado daquela dupla penetração veio. Quase vi estrelas na hora que os dois finalmente conseguiram sincronizar seus movimentos. Quando o pau do Edgar entrava no meu cú a pica do Breno saía da minha buceta, e vice-versa. Que delícia!
– Ahhhhhhhhhhh… ohhhhhhhhhhhh… meteeeeee… meteeeee… soca tudo nesse cú, Edgar… mete, Breno… meteeeeee… bem fundoooo…! – comecei a gemer mais alto. Eles precisaram pedir pra eu ficar quieta e não acordar os meninos.
Não demorou muito e eles trocaram de posição. O Breno foi para o meu cuzinho e o Edgar ficou embaixo de mim, metendo na minha xota. Fizemos mais uma duas posições, e eu sempre com duas picas dentro de mim e eles aproveitando ao máximo meus dois buraquinhos. Devo ter gozado mais umas três ou quatro vezes.
Eu já estava a ponto de pedir para eles pararem quando o Breno não aguentou mais e gozou dentro do meu cuzinho, me apertando em seus braços. Era a primeira vez que eu sentia o leite quentinho dentro do meu reto. O coitado ficou tão fraco que saiu de dentro de mim e se deitou no sofá, super cansado.
– Ahhhhhhhhh… vou gozar também, Thalita… vou gozarrrrr…!! – o Edgar avisou e me apertou contra ele, enfiando o pau o mais fundo possível.
– Nãooooooooooooo… dentro nãoooo… Edgar… estamos sem camisinhaaaaaa…!! – gritei desesperada e ele tirou a pica pra fora, gozando na minha boca, recebi seu caralho com vestígio de sangue do meu cabaço que tinha sido estourado.
Nossaaaa!! Eu estava esgotada, fraca e com as pernas tremendo, mas muito satisfeita por ter feito aquilo com os meus dois primos. Senti que agora ia ser a nova puta da família. Corri para o banheiro e fui lavar o meu cú e a minha xota, que estavam muito doloridos.
Quando voltei para a sala os meus primos estavam lá, quase deitados no sofá, com seus paus ainda um pouco duros. Eles me deram os parabéns por eu ser uma menina magrinha mas muito resistente, pois não era qualquer garota que aguentava duas picas ao mesmo tempo, principalmente na minha idade e pela pouca experiência que eu tinha. Falaram que ia querer mais. Disse vai depender de vocês.
Já vestida, me sentei no meio dos dois e ficamos um tempão conversando. Quando eles já estavam tirando minha calcinha de novo nós ouvimos os barulhos dos carros do meu pai e do meu tio e os dois sairam correndo para os seus quartos e eu tratei de arrumar um pouco a bagunça que tínhamos feito na sala.

Voltamos a repetir essa experiência outras vezes, principalmente nas férias escolares, as quais eu fazia questão de passar na chácara do meu tio. Meti muito com o Edgar e com o Breno, e eles aproveitaram ao máximo os meus dois orifícios gulosos e quentes. Seu pai também me comeu, assim como outros tios e primos tinha sido transformada em puta da família. Meu deussss!! Como eu gostaria de voltar no tempo para reviver tudo aquilo.

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3 Comentários

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  • Responder Thomas ID:gqb5vjld0

    Plagio mesmo; absurdo

  • Responder poliana ID:1cs2t8oifpmv

    Plágio de outro conto da autora Flávia Costa Mantovanni – Minhas lembranças XI. Tem aqui no site mesmo.

  • Responder Anônimo ID:1dc7b7updgef

    Vc tinha quantos anos?