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Aulas de Equitação

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Quando eu era pequena minha mãe era costureira e trabalhava em um loja que fabricava e vendia biquínis, era uma fabrica pequena, trabalhavam minha mae, a dona, e mais uma 5 pessoas. A proprietária era bem de situação, e tinha 4 filhos homens que faziam varias atividade, entre elas, equitação.

Em um determinado dia, Dulcimar (Patroa da minha mãe) nos deu um carona ate em casa porque minha mãe tinha ganhado umas panelas e não teria como levar de ônibus. Antes de irmos para a casa, passamos no jóquei para buscas o filho dela que estava na aula de equitação, eu vi aquela cena, ele vindo num cavalo marrom, lindo, e fiquei toda entusiasmada, achei um máximo, incrível…

E no carro falei pra minha mãe que queria fazer, e é logico que não tínhamos dinheiro. Minha mãe deu uma disfarçada na hora, me disse qualquer coisa, e fomos embora pra casa. Passaram-se uma semana mais ou menos e em outra ocasião eu mencionei que queria andar de cavalo igual ao Gabriel (Filho da patroa da minha mãe) e por um motivo qualquer, acho que por pena, a Dulcimar disse que pagaria pra mim, que era pra minha mãe ir mais cedo ao outro dia, que elas fariam a minha matrícula… Não lembro direito, mas acho que minha mãe fez um charme, disse que não precisava, ficou meia constrangida, mas num teve jeito, no dia seguinte minha mãe fez a minha matricula no jóquei, comprou o uniforme, uma bota, um capacete de Jóquei, enfim… Eu estava pronta.

As aulas eram todas às segundas, quartas e sextas… Eu adorava a Tia Meire, era minha instrutora. No primeiro mês eu montava cavalos menores, e depois de uns dois meses, eu passei a montar em uma égua da raça Anglo Arabe; Ela era enorme, marrom com branco e se chamava “Africa” e foi ai que começou meu prazeroso martírio.

Eu era pequena, Africa era enorme, tinha um lombo largo para eu sentar na sela eu tinha que ficar com as pernas bem abertas, e ao obedecer as ordens da Tia Meire eu comecei a esfregar a minha bocetinha na sela no compasso do galope. No começo, quando senti “algo diferente” me assustei, foi como se eu tivesse tomado um beliscão ou choque,, sei lá… Não sei explicar. O que sei é que a Tia Meire dizia: “Coluna reta! Olha a postura! Firmeza no quadril! Segure a rédia com firmeza!” Eu me movimentava para ficar com a postura correta, porem, minha xoxota era martirizada com os movimentos do galope. A sela tinha uma protuberância que se encaixava certinho no meu grelo, meu pequeno clitóris era lascivamente estimulado, eu tentava me esquivar, mas quando eu mudava de postura, era advertida, e deixava minha coluna reta novamente e minha boceta voltava a se esfregar na saliência da sela.

No começo, eu tentava evitar, mas 20 dias depois eu ja estava doutrinada, não conseguia evitar. Antes o que me motivava para ir nas aulas eram meus colegas, minha instrutora, minha égua (que eu amava de paixão), mas depois de descobrir a sisririca no lombo da égua, eu ficava ansiosa para galopar e me roçar na bendita sela. Em casa, eu não fazia nada com os dedos, acho que eu não sabia ou não me ocorreu, só fui começar a me masturbar bem mais tarde…

Eu fiz as aulas por 4 anos, e quando fui ficando mais velha, tendo malicia, eu sempre desconfiei que Tia Meire sabia ou no mínimo, suspeitava que eu tinha “segundas intenções” nas aulas, porque eu me esfregava muito, era muito gostoso, irresistível, em um determinado momento, eu nem disfarçava mais, simplesmente fazia… E Tia Meire negligenciava, fingia que não via.
Uma vez a gente estava indo deixar a Africa na baía, nesse dia, eu acho que gozei de tanto rebolar na sela, não lembro direito se foi um orgasmo de fato porque era pequena, não tinha referencia, mas me lembro perfeitamente da sensação que foi muito boa, e eu me contorci, e me debrucei sobre a égua como se tivesse cansada. Ao chegarmos na baía tia Meire me ajudou a descer, se ajoelhou na minha frente, não me disse nada, apenas abaixou minha calça, me fez abrir um pouco as pernas e ficou passando o dedo na minha boceta por cima da calcinha, depois colocou ela para o lado, e fez um movimento sutil circular no meu grelo, olhando pra mim, sorrindo e dizendo: “Da pra fazer com o dedinho também, ó!” A sensação de sentir o dedo dela violando minha integridade foi boa, mas não se comparava com minhas reboladas na sela no ritmo do galope de Africa. Nesse dia em diante descobri que podia fazer com meu dedo.

Nessa ocasião Tia Meire parou de me bolinar porque o celular dela tocou. Ela fez um sinal com a cabeça para eu levantar minha calça, e siamos de la. Hoje sei o porque tem tanta menina que faz equitação ou hipismo, se descobrir sexualmente nessas circunstancias, é muito bom. Tia Meire trabalha na Hípica da minha cidade ate hoje, com toda certeza ja deve ter bolinado muitas outras meninas precoces como eu. Ela me cumprimenta como se nada tivesse acontecido, ela acha que eu esqueci, mas me lembro de tudo… No entanto não me senti violentada ou agredida, só aconteceu uma vez!

Eu que depois disso fiquei mais “espertinha”, perdi minha virgindade com 14, com 16 fiquei com uma mulher de 31 anos pela primeira vez, com 18 engravidei, mas pedi no 3º mês, e com 23 fiz uns carinhos ousados na sobrinha de um namorado que tive. Atualmente estou com 27, algumas histórias pra contar, e uma vida repleta de boas experiências.

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1 comentário

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  • Responder Edilson ID:8d5fqgy8r9

    Nossa delicia você sabia email?tenho uma amiga que gosta de roçar a bucetinha na outra