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Xibiu melado 2

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Caros leitores tive que encerrar o relato anterior pq a campanhia tocou e tive que ir atender. E quando fui mijar minha xereca estava completamente melada então não deu outra fui na cozinha e peguei a calabresa do feijão e soquei bem gostoso na minha bixona até gozar.
Mas continuando no outro dia quando lembrei do que tinha acontecido tratei logo de pegar a bicicleta e sai e pedalando sem destino na estrada. Desta vez fiz diferente me certifiquei que estava sozinha e tirei a calcinha enrolei na mão abrir bem as pernas e fui empurrando a bicicleta e esfregando a florzinha no quadro, porém apesar de estar gostoso não havia ficado saindo aquela babinha rala do outro dia.

Não entendi vestir a calcinha e fui embora. Depois de alguns dias eu já até havia esquecido porém numa tarde estava voltando da venda quando me deparei com Belinha. Era uma cadela que adorava correr atrás de gente. Fiquei ali parada morrendo de medo. E só piorou depois que apareceu uns 3 cachorros que eu nunca tinha visto naquelas bandas. Eles estão rosnando um para o outro até que o maior escarrerou os outros dois.
Em seguida ficou rondando Belinha e cercando ela pra todos os lados.
Eu estava trêmula pois morria de medo daquela cadela e pra piorar ela ainda estava ali com outro cachorro.

Devagarinho fui virando a bicicleta pra voltar e chamar alguém quando a cena me chamou atenção. O cachorro começou a por o focinho no rabo de Belinha em seguida passou a dar várias lambidas. As vezes ela sentava impedindo ele de fazer outra hora parecia empinar seu fundo para que o cachorro fizesse novamente.

Até que ele pôs as patas em cima dela e uma coisa rosa apareceu no meio de suas pernas pulsando em direção ao rabo de Belinha.
Ela parecia gostar pois afava com a língua de fora como se estivesse com muita cede. Ele por sua vez começou a se mexer atrás dela num ritmo alucinante.

Nunca tinha visto algo assim antes, mas o espanto tomou lugar a uma coceirinha gostosa na minha florzinha e sentir meu carochinho piscando e uma vontade de esfregar ela em alguma coisa. E como já estava na bicicleta comecei a pressionar meu xibiu contra o quadro. A medida que o cachorro enfiava o trosso dele em Belinha.

Fiquei esfregando com força já que estava de short jeans até que o cachorro saiu de cima de Belinha e os dois ficaram grudados. Ele puxava de um lado e ela do outro .

Eu ali olhando pasma e ao mesmo tempo perplexa. Até que eles se desgrudaram nisso o cachorro ficou sentado lambendo aquele negócio rosa parecendo um picolé.

Belinha tbm abriu as pernas e ficou se lambendo. Meu coração batia acelerado então uma coragem apareceu no meu corpo e eu sair pedalando bem rápido sem olhar pra trás.

Só depois de me certificar que eles não estavam me seguindo eu parei.

Estava perto da casa de farinha e fui até lá pedir uma água. Mas quando cheguei percebi que estava trancada e que não tinha ninguém.

Dei a volta na casa e sentei no batente pra descansar mais a imagem do cachorro metendo aquele negócio não saia da minha cabeça.

Sentia um comichão entre as pernas e Achei que havia estava mijada, levantei e desabotoei a bermuda abaixando até os joelhos e quando fiz o mesmo com a calcinha vi novamente aquela babinha se esticando feito uma linha no ar até o fundo da calcinha.

Passei a mão no xibiu e aquele catarrinho veio junto. Cheirei e após uns segundos lambi pra ver que gosto tinha.

Depois disso vestir o short e fui pra casa. Mas aquela cena não saia da minha cabeça. Por vários dias tentei até contar pra minha mãe mas não tive coragem.

O tempo passou e não era sempre mais toda vez que lembrava sentia uma vontade imensa de tbm enfiar algo no meu xibiu.

Até que um dia tomei coragem e fiz algo que me marcou pra sempre.

Tinha chegado da escola por volta das 17:00 e a tarde toda sentir aquele comichão entre as pernas e por vez meu carocinho piscava me fazendo apertar as pernas fortes.

Entrei rápido em casa e como sabia que naquela hora não tinha ninguém peguei o espelho que meu pai usava pra fazer a barba e corri para o banheiro.

Abaixei as calças junto com a calcinha branca e vi novamente aquela babinha rala no fundo e nos lábios do meu xibiu.

Fui até a pia peguei minha escova de dentes molhei e com as mãos trêmulas olhando no espelho fui guiando entre os lábios da minha florzinha até achar o buraquinho depois fui enfiando bem devagar. Meti até onde entrava e tirei.
Comecei a sentir o carocinho piscando. Novamente enfiei um pouco mais fundo e tirei.
Até que na terceira vez já estava entrando fácil entao passei a tirar e meter mais rápido a escova.

O coração acelerado me deixava ainda mais trêmula.

Nisso sentir meu botão de trás piscar e resolvi por a escova ali enfiei uma duas três vezes e a sensação era muito gostosa. Ai segurei a escova ne uma mão e meti no cu e com o dedo enfiei no meu xibiu.
As pernas bem abertas em frente ao espelho. Enfiei o dedo nela com força e comecei a fazer esfregando a palma da mão o meu carocinho. E aquilo foi ficando cada vez mais gostoso eu fechei os olhos e fui fazendo querendo que o dedo entrasse mais até que minhas pernas começaram a tremer e sentir aquele comichão dentro de mim descer e explodir me fazendo relaxar e ao mesmo tempo uma sensação de alívio tomou conta do meu corpo.

Havia gozado pela primeira vez. Algo que me marcou muito pois depois daquele dia fiquei viciada em sirica me masturbando até hoje.

Isso realmente aconteceu na minha infância no interior de São Paulo. Fico imaginando quantas meninas se descobriram assim e quantas tbm não tiveram a mesma coragem e até hj depois de mulheres feitas nunca conseguiram chegar ao clímax de um gozo por não ter coragem nem curiosidade em se tocar.

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