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Iniciando vanessa no sexo

1368 palavras | 3 |4.84
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Este conto aconteceu há 10 anos quando tinha 17 anos de idade. achei este site e resolvi contar para aqueles que se interessam, é meio longo, mas é exatamente como se desenrolou.

Nessa idade já tinha o corpo formado (1,78, branco, cabelos pretos, tipo atlético, 18 cm de pau). morava em São Paulo e fui cuidar de um fliperama para meu tio, que era na Zona Leste e ficava próximo de uma igreja evangélica. algumas vezes ia um garoto de uns 14 anos com sua irmã vanessa de 11 anos (baixinha, branquinha, peitinhos formando e durinhos e com uma bundinha na medida certa para sua altura e idade, só que bem empinadinha). Eles ficavam jogando enquanto a mãe ficava no culto, sempre à noite, quando o movimento do fliperama era menor (aquela rua não tinha muito movimento de gente).

Certa vez, o Tel (este era o apelido do irmão dela) estava virando um jogo e como a máquina era alta, a Vanessa não tinha uma visão boa da tela, então coloquei um banquinho para ela subir e fiquei atrás dela acompanhando o jogo. foi quando, sem querer ela foi um pouco pra trás e encostou aquela bundinha empinada em meu pau. Em poucos segundos o bichão ficou duro e latejando dentro da minha calça e ela continuou encostada nele, eu dava umas mexidinhas para esfregar e ela parada, sentindo aquilo, mas na inocência sem saber o que era.

Sempre que eles apareciam, ela ficava de gracinha comigo, coisa de criança, e depois daquele dia sempre pedia para colocar o banquinho. Notei que quando eu não ficava atrás dela, ela se desinteressava do jogo do irmão e vinha conversar comigo no balcão. Mesmo quando o Teo não aparecia, ela ia sozinha lá aguardando a mãe e pedia para eu jogar enquanto ela assistia encostadinha em mim. Eu comecei a gostar daquilo e a intensidade dos contatos foi aumentando a ponto de sempre que ela aparecia, eu dava um jeito de ficar atrás dela encostando o pau naquela bundinha, e como era verão, ela começou a ir de shortinho e eu segurava com uma mão em sua cintura, puxando-a para mim e ficava assim o tempo todo em que o Teo jogava encostado nela.

Um dia ela foi de sainha de pano bem leve e não aguentei, fui levantando bem devagar para o irmão dela não perceber e olhava disfarçando aquela bundinha linda com uma calcinha amarela, passei a mão por toda a superfície e desci para perto de sua chana, ela parada como sempre, então tentei tocar sua chana e ela deu um gritinho e bateu sua mão no meu braço, tirando de lá, disfarçou para o Teo falando que tinha achado que ele ia morrer no jogo, mas então levantei de novo e dessa vez fiquei só encostando meu pau, que quase rasgava minha bermuda.

Daí pra frente ela só ia de sainha, até que um dia ela estava sozinha e a chamei para trás do balcão, não havia ninguém no fliperama, então falei para ela olhar umas revistas que estavam em cima do balcão, daqui a pouco encostei por trás dela e comecei a levantar sua saia e dessa vez ela estava com uma calcinha branca e enterrada na bunda (a calcinha não era minúscula mas parecia q ela tinha puxado pra ficar daquele jeito), novamente comecei a apalpá-la e ela quietinha lendo a revista, desci então a mão passando pela bundinha até chegar na sua chana, para minha surpresa ela abriu um pouco a perna permitindo que minha mão alcançasse toda a boceta, fiquei alisando por cima da calcinha até que puxei para o lado e descobri o vale encantado, era uma delicia dedilhar aquela chana, sem pelinhos e lisinha e estava molhada, a cara dela era de satisfação. não aguentei e falei para ela: “olha na porta se entrar alguém me avisa!” e imediatamente me abaixei ficando com a cabeça entre suas pernas, ela assustada perguntou o que eu ia fazer e falei que ia ser gostoso, puxei de lado a calcinha e lambia aquele mel delicioso (já tinha transado mas foi meu 1º oral, do jeito q nos filmes pue tinha visto nos filmes pornôs) e era muito bom ver ela se contorcendo e colocou as 2 mãos na minha cabeça agarrando firme meus cabelos, percebi que a estava fazendo gozar, então ela saiu de perto de repente e tremendo, falando que tinha sentido um arrepio por todo o corpo muito gostoso, nisso já estava na hora de ela ir embora e foi o q aconteceu.

Eu esperava novamente a oportunidade de pegá-la sozinha, mas não era sempre que eles apareciam e sempre os 2, daí eu ficava só apalpando a Vanessa em cima do banquinho. até que ela apareceu sozinha e já foi entrando atrás do balcão, esperei esvaziar o fliperama e ela já me esperava virada para o balcão, fui novamente dedilhando a chana e ela se contorcendo, então peguei na mão dela e levei por cima da minha bermuda alisei por um tempo sua mão por cima do meu pinto duro até que ela continuou a alisar sozinha, abaixei a bermuda e a cueca na altura do saco, ficando meu pau todo para fora e ela tocou nele e se virou pra olhar tamanha a curiosidade, falei para ela segurar nele e fazer um movimento de vai-e-vem; nisso eu estava do lado dela e virado para ela, ela socando meio sem jeito e eu alisando a chana dela, a sensação de perigo deixava a cena mais excitante, rosto dela mostrava sensação de prazer e espanto ao mesmo tempo por ver pela 1ª vez um pinto e duro ainda por cima. devido a minha postura, meio arqueado para alcançar a boceta dela, não fiquei muito tempo assim, levantei todo novamente e falei pra ela por a boca ali, mas ela fez que não, então coloquei o banquinho ali e ela subiu, fui por trás dela, abaixei sua calcinha até a o joelho e encaixei meu pau no vão de sua perna, roçando na sua bunda e boceta, era muito bom, e com a mão pela frente, acariciava sua chana, ela se contorcia demais, então corri para o banheiro e fui gozar lá. na volta ela perguntou o que eu tinha ido fazer, e expliquei para ela, ela queria ver como era o “leitinho”, mas como estava na hora de terminar o culto falei que mostraria para ela outro dia.

Aquele fliperama não tinha movimento nenhum naquele horário, o que eu adorava, pois ficava imaginando a minha Vanessa. Outro dia e ela sozinha, comecei por trás de novo esfregando na boceta, estava uma delícia, mas tinha uns dois meninos numa máquina, fui até eles e falei se iam querer ficha logo, falaram que não, voltei e continuei esfregando nela e falei para ela, agora você vai provar, ela estava curiosa para saber, mas tinha receio ou nojo, então falei para ela se abaixar, assim ninguém a via, ela abaixou e punhetou do jeito dela, ai falei, igual chupar sorvete, ela colocou a boca na cabeça e sentiu o gosto, falou é salgado, disse para ir chupando que melhorava o gosto e ela ia ver o leitinho, ficou chupando o quanto aguentava, é claro que não entrava tudo, ficava quase que só a cabeça dentro da boca, mas para mim já era o suficiente, não demorou e falei que ia sair o leitinho, para ela cuspir depois (fiquei com medo dela vomitar), e gozei gostoso dentro de sua boca, tirei e ela cuspiu no chão com cara de nojo falando que não era igual leite, era ruim. ela foi no banheiro lavar a boca e foi embora. estava a um passo de comer aquela grutinha. CONTINUA.

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3 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:g3jlcjm9j

    Estou aguarando o próximo conto

  • Responder Oto Salles ID:phka95u5kn9

    bom.mas você devia ter forçado e arrombado o cabacinho dela e depois comia gostoso seu cuzinho virgem também.estou louco pela próxima parte.

  • Responder Anonimo ID:g3jc2alhl

    Contienua