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Comi a minha paciente autista a pedido da Mãe

2945 palavras | 3 |4.63
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Recebi uma proposta irrecusável de uma paciente, tirar o cabacinho de sua filha autista adolescente, mas não sem antes ela fazer o teste drive!

Moro no interior do Paraná em uma cidade pequena, sou enfermeiro num posto de saúde que serve a vários distritos da Região. A História que vou contar aconteceu comigo no ano passado, e só agora estou tendo coragem de falar sobre isso. Acontece que nesse posto sempre ia uma mãe com sua filha, a Mãe se chamava Dona Telma e a filha chamava Vitória. Vitória tinha autismo moderado e algum problema motor, mas nunca foi diagnosticada por um psiquiatra, ela tinha dificuldade de aprender e se comunicar, mas o fazia, muito embora sua mãe fosse superprotetora e não deixava ela realizar tarefas simples sozinha, parecia que ela vivia em busca da Independência, e sua mãe queria a proteger de todas as formas. Dona Telma era uma senhora até jeitosa, por volta dos seus 55 anos, o tempo lhe tirou parte da beleza mas dava pra sacar que não juventude ela deve ter sido uma puta gostosa. Já a Vitória tinha por volta dos 16, 17 anos e embora seus problemas de saúde lhe dessem um rosto fora do padrão. Ela era bem vesguinha, tinha os dentes bem tortos, e tinha um olhar que tava sempre rodando por todos os lados como se procurasse algo. Embora seu rosto fosse de aparência ruim, ela tinha um corpinho delícia, era meio gordinha, tinha uma bunda grande e redondinha e uns peitos grandes e bem molinhos de modo que quando ela se mexia saltavam como se estivessem vivos. Eu sou um tarado assumido e não perco de visão nenhuma gostosa, e embora ela tivesse esse problemas de saúde mental e o rosto ruim eu sempre adorava ver ela pulando e brincando inocente sem saber que tava um monte de homem olhando os peitos dela pulando, não sei porque a mãe não deixava ela usar sutiã, azar o dela, sorte a nossa. Certo dia dona Telma me procurou no postinho acompanhada pela Vitória, ela parecia desesperada, muito aflita, era eu que fazia a triagem e atendia um ou outro caso, pra adiantar ( o que obviamente era proibido, mas ninguém ligava no interior, bom, tinha muita gente que me chamava até de doutor, mesmo eu sempre deixando claro que era enfermeiro. ) Dona Telma após entrar na sala de triagem desatou a falar que precisa de ajuda, que tinha acontecido uma coisa grave. Eu pedi pra ela ficar calma e me contar o que tava acontecendo, aí ela começou a me explicar que pegou a vitória em um momento íntimo em que ela tava se tocando, e que nunca imaginou que ela gostasse ou pensasse esse tipo de coisa e que tinha medo de algum rapaz tivesse abusado dela na escola, ela queria preservar a filha virgem e que não sabia se ela tinha perdido o cabaço. Na hora segurei pra não rir, e tentei explicar pra dona Telma que não havia problema nenhum, que embora ela tivesse algumas limitações cognitivas ela estava agindo normalmente como uma jovem de 17 anos, e que a melhor saída era ela conversar com ela e explicar, que ela deveria se proteger, que se masturbar não era nenhum problema. Ela me olhava aterrorizada enquanto eu explicava e não gostou nada da minha explicação, aos poucos foi se acalmando e disse que não tinha muito tato para essas coisas que já era viúva a muito tempo e que a filha era uma adolescente no corpo de uma criança. Então ela pediu pra que eu examinasse Vitória pra ver se ela ainda tava virgem. Expliquei que não era médico e que estar ou não virgem não era problema para um clínico,que se ela quisesse saber disso deveria procurar um ginecologista, mas no caso o único que tinha no posto, só vinha a nossa pequena cidade uma vez por mês e ela deveria agendar pra ele ver a Vitória. Mas ela tinha pressa e insistiu para que eu a examinasse, recusei o quanto pude, mas ela me fez uma proposta irrecusável. Pediu que eu fosse a casa dela, que ela ia fazer um bolo pra mim e eu podia examinar a vitória pra ver se ela ainda estava virgem, topei, mas expliquei o quanto isso era proibido e que ninguém deveria saber. Terminei meu horário no posto e lá fui até a casa de dona Telma, que era uma casa simples no subúrbio da cidade. Chegando na casa já fui falando com Vitória que me tratava sempre com carinho, pedi que a mãe acompanhasse o exame, e pedi a Vitória que tirasse a roupa, e deitasse sobre a cama. Ela me atendeu e tirou, que gostosinha, se antes eu estava com medo, agora eu tive certeza que foi uma boa ideia aproveitar a situação. Os peitos grandes e caidinhos marcavam a blusinha e quando ela abaixou a saia pude ver aquela delícia de bucetinha bem peluda e fechadinha, me deixaram com um tesão desgracado. Pedi que ela abrisse a perna, coloquei as luvas e fui logo examinar aquela bucetinha gostosa, ela parecia envergonhada no começo, mas quando eu comecei a mexer nas partes dela ela começou a gemer e mexer as pernas, isso tudo sobre o olhar atento da mãe. Teve um momento que ela gemeu bem gostoso enquanto eu abria a bucetinha dela com os dedos. Depois de algum tempo me aproveitando, decidi parar e conversar com a mãe. Disse que tava tudo bem e que ela ainda estava virgem mas que claramente era questão de tempo até ela perder o cabacinho. Dona Telma ficou chocada, e falou sobre o medo que ela tinha de algum Homem machucar ela, dela acreditar em mentiras e transar com qualquer cara, disse a ela que embora vitória fosse autista ela tinha todo o direito de se relacionar e transar como uma garota comum. Dona Telma então mudou de assunto e me chamou até a cozinha enquanto vitória colocava a roupa, me deu o bolo e um cafezinho que estavam ótimos, e quando terminei ficamos conversando e como já era de tardezinha ela insistiu muito que eu ficasse pro jantar, tive que aceitar e então ela me chamou pra beber um licor gostoso de Jabuticaba . Ficamos ali bebendo e conversando e Vitória não tirava os olhos de mim. Lá pelas tantas conversas, dona Telma já um pouco tonta começou a me confidenciar o quanto sentia saudades do marido, e como era difícil criar uma filha autista sozinha que ela mal tinha tempo de namorar e que não dormia com ninguém desde que seu marido morreu. Disse que me achava muito bonito e me perguntou se eu tinha namorada e se já estive com mulheres da idade dela. Respondi que não, mas que com certeza se eu tivesse oportunidade de pegar uma mulher bonita como ela eu pegaria. Ela foi se engraçando cada vez mais, e dona Telma embora tivesse lá pelos seus 50 e poucos era bastante atraente também tinha uns peitões caídos e uma bunda gostosa, era um pouquinho acima do peso, mas uma baita coroa. Eu sou moreno, estatura mediana, traços finos, e 18 cm de dote. E quando a dona Telma viu que eu já tava duro com as investidas, foi logo tacando a mão no boneco por cima da causa e falando se eu não podia fazer um favor pra ela. Ela queria que eu comesse ela, mas com vitória nos olhando, assim ela poderia aprender como fazer o certo quando tivesse com algum rapaz, achei uma safadeza do caralho, e portanto aceitei de pronto, fomos pro quarto e Vitória ficou sentada na cama enquanto dona Telma, foi ao banheiro e já voltou nua. Com o tesão que eu tava, já ataquei a coroa com beijos e amassos, passando mao por aquela bundona gostosa e aqueles peitos grandes. Vitória olhava por tudo atenciosamente com cara de curiosidade. Dona Telma tirou minha calça e caiu de boca no meu cacete mesmo eu estando suado e sem ter tomado banho, ela mamava com força e vontade, que delícia. Vitória esboçava um sorriso de canto de rosto ao ver sua mãe engolindo meu cacete sem miséria. Logo retribui o favor e coloquei ela de frango assado em cima da cama, e cai de boca naquele bucetão gostoso, e tava bem cuidado, depilado, cheiroso, delícia. Chupei com delicadeza e destreza enrolando a língua no seu grelinho e suavemente beijando com a língua os lábios externos, intercalando com linguadas que adentravam a buceta e vinha aquele gostinho meio azedo típico, dona Telma se deliciava e eu não queria sair dali, mas de vez em quando por curiosidade olhava pra Vitória, não demorou muito dona Telma teve um orgasmo forte e com um grito seguido de agudos gemidos inundou minha boca com seu sumo apertando minha cabeça com as mãos e movimentando os músculos, agora sem controle, de sua perna. Depois de recuperar o fôlego estava na hora de aproveitar, pedi que ela ficasse na mesma posição de frango assado, arrastei ela pra beirada da cama e já fui logo introduzindo meu pau nela. A buceta estava bem inchadinha do orgasmo e foi uma delícia penetrar a coroa, soquei com carinho naquela puta, intercalando botadas no fundo sem muita força com leves bombadas e quando massageava o clitóris dela, dona Telma estava louca de tesão e nem olhava pra Vitória mas eu olhava de canto de olho e percebia que ela estava gostando bastante do que via e sua mão já tinha ido uma pra dentro da calça e outra para um dos seios. O tesão aumentou e eu montei por cima da dona Telma aumentando o ritmo e socando rápido e deixando roçar gostoso no clitóris dela, não demorou muito eu queria gozar, e gozei farto na buceta dela, enterrando a rola até no fundo. Ela estava coberta de suor, e inebriada de tesão, somente depois de se satisfazer ela voltou a olhar pra Vitória e fez um sinal que sim com a cabeça, eu não entendi no princípio mas isso era uma confirmação para o que viria depois, naquela noite ainda jantei na casa de dona Telma e fui embora de barriga cheia e sacola vazia. Não demorou nem uma semana para que dona Telma voltasse ao posto e me convidasse para jantar na sua casa de novo, eu prontamente aceitei, comida e buceta de graça e de boa qualidade quem dispensa ? Rumei pra lá no final do dia e quando cheguei ela me falou que queria conversar algo muito sério comigo, em princípio fiquei assustado mas logo relaxei, ela me disse que tinha pedido pra Vitória ver a gente transar porque queria que ela aprendesse, e que eu era a pessoa ideal para tirar a virgindade da filha dela, pois ela gostava de mim, e eu transava bem, não era grosseiro e fui muito atencioso com dona Telma, ela disse que transar comigo foi um teste que já tinha reparado como eu olhava pra Vitória e a naturalidade que eu falei sobre ela transar. Que já tinha conversado com ela e que ela queria muito transar comigo e perder o cabacinho comigo. Fiquei lisonjeado com a proposta, sabia que não era fácil tirar um cabaço, ainda mais de uma garota autista mas sabia que embora eu nunca o tenha feito, eu tinha total condição de fazer de forma tranquila que não a machucasse e que fosse prazeroso para ambos. Mas como eu não era bobo nada decidi tirar proveito da situação, e falei que só ia comer Vitória com duas condições que fosse só nós dois no quarto e que dona Telma deveria me dar o cuzinho numa outra ocasião, ela falou que nunca tinha feito mas que pra ver a filha feliz e não precisar de recorrer a qualquer vagabundo que quisesse comer ela, ela faria. Fui com Vítoria pro quarto, ela estava bem tímida no começo, então eu falei que ela poderia parar a qualquer momento e que eu não ia machucar ela, que tudo que íamos fazer só rolaria se ela quisesse e tivesse bom, ela entendeu e eu prontamente beijei seus rosto, e percebi que ela não sabia beijar direito, mas tava dando seu melhor colocando a língua pra fora, foi meio esquisito mas eu tentei deixar a situação o mais confortável possível pra ela e fui beijando seu pescoço e dorco deslizando minha mão de sua cintura para sua bunda e apertando forte, ela estava gostando e gemia gostoso de olhos fechados. Beijei embaixo da sua orelha e ela deu um gritinho de susto, e ambos rimos, ela não era de falar muito mas era bem expressiva. Levantei a blusinha dela devagar, estava sem sutiã, como de costume, ques peitos gostosos essa vagabundinha tinha, mamei de pronto, e enquanto acariciava um dos seios no outro eu mamava feito um bezerro com fome, deitei ela sobre a cama e fui tirando minha blusa e depois a saia dela, por baixo tinha uma calcinha branca com detalhes rosas, e já dava pra ver a mancha escura da bucetinha molhada. Tirei a sua calcinha com cuidado revelando a matinha, coitada da menina a mãe não ajudava ela a se depilar, mas a própria mãe se depilava que era uma beleza. Mas não importava, nunca tinha visto uma bucetinha tão novinha e sem uso, e cai de boca sedento, os pelos não atrapalharam em nada e o gostinho da bucetinha tava forte, de modo bom, o caudinho mais gostoso que tem, caudinho de adolescente. Chupei um bom tempo até sentir que ela tava molhada o suficiente pra receber peru, tirei o meu pra fora, e ela olhou impressionada, e segurou nele, quando fez que ia mamar eu interrompi, e disse queria meter nela, na verdade eu tava com medo dela morder meu peru, e provavelmente ela não faria um boquete bom como a mãe, além do mais eu tava louco pra tirar aquele cabacinho. Botei ela deitada com as pernas entre abertas e me deitei gentilmente por cima dela, fui pincelando minha pica naquela bucetinha apertada e já sentia o tesão escorrendo, fui colocando devagar e sentia as fibras e peles da bucetinha dela que estava dura, pedi que ela relaxasse e que ia doer um pouco, mas ela não demonstrava dor, pelo contrário, levantava a pelvis pra minha pica entrar mais, atendi seu desejo e deslisei meu cacete sem medo, ela deu um grito abafado e depois pareceu imóvel, eu não sabia dizer se ela tava com dor, mas resolvi deitar sobre ela e deixar o pau lá dentro, senti ela contraindo os músculos da buceta engolindo meu pau, e tava bem gostoso, mas eu queria meter, então comecei a bombar bem devagar, e aos poucos ela foi relaxando, depois de um tempo percebi que a bucetinha dela já não estava mais tão tensa, e parecia mais lubrificada, então aumentei um pouco o ritmo e rapidamente veio o gozo, então eu tirei minha pica de dentro e gozei nos peitinhos dela, que gozada, só depois que percebi que tinha um pouco de sangue na minha pica e no lençol, mas nada de se assustar, ela ficou esfregando minha porra no peitinho por um tempo e depois me pediu pra beijala, eu então muito sacana percebi que era hora de ensinar ela outro lugar do corpo pra ela poder brincar enquanto beijava fui com o dedo no cuzinho dela, e ela não ofereceu nenhuma resistência, comecei a cutucar aquele rabinho gostoso com o dedo e ela voltou a gemer, continuei por um tempo até sentir algo mole no rabinho dela, ela tava se cagando, tirei o dedo devagar e limpei sem ela ver. Depois levei ela pro banheiro e dei um banho nela, bem calmo, esfregando todo aquele corpinho gostoso, limpando a porra dos peitos dela e a bucetinha dela que ainda tinha um pouco de sangue, por último limpei o cuzinho que tava um pouco sujo e mandei ela se vestir enquanto fazia o mesmo, quando saímos do quarto Vitória estava radiante e sorria como eu nunca tinha visto antes, parecia outra menina e sua mãe dona Telma me agradeceu muito, e me perguntou como tinha sido, mas eu divido que ela não tava olhando pelo buraco da fechadura, mais uma vez dona Telma fez uma janta maravilhosa e eu são satisfeito. Minhas visitas a casa dela posteriormente foram poucas, mas sempre guardarei na memória com carinho. Dona Telma depois de um tempo arrumou um outro marido, agora deve ser ele que deve tá comendo as duas putinhas mãe e filha, juntinhas, e sim, rolou o cuzinho da mãe e da filha, mas isso é papo pra uma outra história. Abraços !

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3 Comentários

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  • Responder Amauri ID:8cipmr1bm4

    Muito bom esse conto, melhorou bastante com as fotos parabéns, continue contando mais, e com fotos também 😀

  • Responder Jorginho zangi 1075553328 ID:1dgxi4bf4gld

    Nossa que delicia tem fotos delas? Tenho tesão pra comer uma autista também. Ótimo conto continua.

  • Responder Chupadordebuceta ID:sjewprw8

    Queria comer ela tbm🥵😈