Eu adolescente e a mãe de meu amigo a coroa mais linda do mundo

Bom galera o que vou contar aconteceu a 30 anos, eu estava com 13 anos, em 1989, estava na oitava série, era o caçula de 3 irmãos, Hélio e Humberto gêmeos de 16 anos, meu pai pedreiro e minha mãe merendeira numa escola, eramos pobres, mas meu pai tinha um caminhão pequeno onde levava suas ferramentas, e meus irmãos trabalhavam com ele, pois estudavam a noite, e eu no período da manhã, mas na escola entrou Antônio um menino da minha idade, logo fizemos amizade, e como eu ia pra escola de bicicleta eu passava na casa dele e íamos juntos, mas numa segunda feira saímos de casa, e fomos a escola, chegando la, não houve aula por falta de agua, eu e ele voltamos pra casa, mas eu passei na casa pois ele me chamou pra jogarmos vídeo game, na época era o atari, de cartucho, chegando la, a mãe dele, D. Aldete veio falar comigo, eu fiquei alucinado, mas que mulher linda, ela tinha uns 45 anos, forte, loira cabelos enrolados, olhos negros, seios fortes, uma bunda deliciosa, eu ficava brincando com as meninas da escola, passava a mão em algumas, beijava mas ficava só nisso, mas a mãe de Antônio era demais, ai ficamos la jogando vídeo game, mas eu perdia direto, nem prestava atenção no jogo, ele ficou tirando sarro de mim, mas eu só pensava na mãe dele, na hora do almoço ela nos chamou pra almoçar, eu liguei em casa e avisei a minha mãe, ai almoçamos, na mesa ela perguntou sobre mim, eu também perguntei coisas dela, ela me disse que era viúva, que tinha 47 anos, que o pai de antonio morreu antes dele nascer, ela recebia a pensão dele, e só cuidava da casa, Antônio saiu antes da mesa, mas eu fiquei la conversando com ela, ela me elogiou, pelo jeito que eu falava, por eu ser sério, ai ela começou a lavar a louça, eu peguei o pano e sequei, ela me elogiava, Antônio me chamava, mas eu falava que já estava indo, ai fiquei la conversando com Aldete, e depois fui la jogar com Antônio, mas só perdia, era nítido que eu nem concentrado estava, ai Aldete entrou na sala, e falou, é só vc prestar mais atenção, ai pegou o controle e jogou, e falou, Ve é só vc prestar atenção, parece que esta bem distante. se concentra, e vc consegue, mas ai é que eu não conseguia, Antônio me zuou muito, no dia seguinte na escola ele falou pra todos que até a mãe dele jogava melhor do que eu, mas eu aceitava, pois só assim eu poderia ver a mãe dele, nem com as meninas eu queria mais brincadeira, mas Antônio começou a se afastar de mim, não andava mais comigo, só me zuava, mas mesmo assim eu ia a casa dele, ficava la conversando com Aldete, ela me elogiava, dizia que eu era uma boa companhia pra ela, muitas vezes Antônio na rua, jogando bola, fazendo alguma estripulia, e eu la na casa dele, conversando com a mãe dele, assistindo novela da tarde, ajudando ela, eu já ia sem motivos, ficava até 18 horas, ou mais, depois ia pra casa, e passava a noite sonhando com ela, bantendo punheta, eu tentei pegar alguma calcinha mas ela não deixava no banheiro, nem no cesto de roupa suja, ela começou a notar que Antônio e eu nem nos falávamos mais, até o mudaram de sala de aula, e perguntou. Henri, mas pq vcs não são mais amigos, eu falei, que ele só zuava comigo, e que ele estava se envolvendo com os moleques que moravam na vila Matilde, uma quebrada de trombadinhas e marginais, ai ela falou que eu fazia bem em não me enturmar mais com ele, e disse que iria conversar com ele pra se afastar daquela turma, naquele dia conversamos muito, e ela falou que gostava muito de conversar comigo, e me pediu pra nã deixar de ir la, então a tarde eu estava sempre la, Antônio começou a trabalhar numa oficina, ai já saia da escola e ia pra essa oficina, eu saia da escola e ia direto pra casa dele, almoçava la, e só saia la quando já estava anoitecendo, ela nem questionava o fato de que todo dia eu ia la, mas era um prazer ficar só contemplando aquela mulher, ficamos assim por 6 meses, minhas férias de meio de ano, eu ia la todos os dias, chegava cedo, ajudava ela a lavar o quintal, a estender a roupa, la eu almoçava tomava café da tarde, e muitas vezes até jantava, pois Antônio só chegava tarde, eu comecei a observar ela usando o banheiro, olhava pelo buraco da fechadura ,que estava quebrada, e sem chave, ai ela usava um tramela, a tarde quando ela tomava banho eu ia la olhar, eu não fazia mais nada da vida, nem lição de casa, era todos os dias la, e nos fins de semana, também, só nos domingos pois meu pai ficava em casa e me mandava fazer massa, pegar bloco, ajudar a rebocar, mas na segunda feira, eu as vezes nem ia pra escola, matava aula e ia pra la, foi num desses dias que estávamos sentados no sofá, ai ela falou que sentia falta do filho em casa, pois ele estava chegando cada vez mais tarde, estava envolvido com os mecânicos tantos, que ela achava que ele estava mexendo com coisas erradas, ai ela disse que queria que ele fosse igual eu, e me abraçou, me deitou no colo dela, ela de saia jeans, abaixo dos joelhos, blusa branca, eu fiquei ali, deitado no colo dela, ela passando as mãso nos meus cabelos, e meio que triste, ai eu levantei e a abracei, ela também me abraçou forte, ai ela disse que se sentia muito sozinha, mas eu falei que estava ali, e coninuavamos abraçados, mas ela falou, que eu era apenas um menino, ai eu beijei ela no rosto, ela me abraçou mais forte, ai me deu um beijo na testa e falou, ainda bem que vc vem aqui, ai falou que precisava analisar umas ideias, eu fiquei la, almoçamos e a tarde sentamos novamente no sofá depois de termos arrumado a cozinha, e ficamos la conversando ela ligou a TV e me puxou eu deitei no colo dela, ela passando a mão nos meus cabelos, ai me levantou, me abraçou, e disse, Ah Henri, vc já faz parte da minha vida, mas o problema é você fica muito aki, tua mãe pode achar ruim, e se te impedirem de vir aki, eu vou sentir muito sua falta, ai ela me beijou o rosto, eu dei um beijo nela também, ela riu, e nos beijamos na boca, que boca deliciosa, uma boca grande, uma língua carnuda, eu já havia beijado de língua, mas aquela era demais, eu fiquei nas nuvens, e nosso beijo foi longo, ela falou que me amava muito, e não conseguia mais ficar longe de mim, e me abraçou muito forte, me pressionando contra seus seios deliciosos, ai ela depois de um tempo disse, Minha nossa que estou fazendo, isso vai dar problema, e saiu se abanando, e foi ao banheiro, eu corri e fui ver ela mijou, ai depois passou o papal na buceta, ficou ali suspirando com a mão na buceta, depois se abanou, levantou lavou as mãos e saiu, eu ali esperando ela falou, acho que to louca, mas vamos aki no quarto, ai fomos ela tirou a saia, ficando só de calcinha, eu já de pau duro, ai ela deitou me puxou, mas eu coloquei o meu pau na buceta dela, e nem mexi já gozei, ela ficou se esfregando em mim, um tempo ai depois aumentaou, meu pau já fora da buceta dela, e derrepente ela respirou mais a forte e parou, ficou toda suada, eu deitado em cima dela, ela me acariciando os cabelos, ai abriu as pernas uma buceta grande cabeluda, ai me mandou lamber, eu enfiei a cara na bucetona dela, lambi, enfiei a língua o mais fundo possível, ela se contorcia e como que direcionava minha cabelas, eu senti um gostinho bem acido, gostoso, e continuei a empurrar a língua, ela falava. Ai assim vai, Falava com voz ofegante e calma, ela me pressionando contra e buceta dela eu já quase com a cabeça la dentro, e sinto ela respirar mais forte, e muito liquido saindo, ai derrepente ela mija em minha cara, me molhando todo, molhando a cama de xixi, eu até bebi um pouco, ela ficou muito cançada, toda molhada de suor, nem conseguia falar, ai me deu a mão pra eu ajudar ela a levantar, eu ajudei, ela nem falava nada, só respirava fundo, e foi toda bamba pro banheiro, nem fechou a porta, mijou, ai tomou banho, se secou e saiu sem roupa ,no quarto ela colocou a roupa, e fomos trocar os panos de cama, aproveitamos que estava sol e colocamos o colchão no sol, pois ficou molhado de xixi, ai ela olhou pra mim riu, eu também ri pra ela, ai ela me fez tomar banho, me deu uma roupa de Antônio mexeu no meu pau, tipo me punhetando eu gozei muito, esguijando porra nela, ai ela limpa, e fala, agora vai, amanha vc volta, não fale nada a ninguém, eu sai, peguei a bicicleta e fui pra casa, em casa eu tomei outro banho me mesturbei muito, ai no dia seguinte visto que não teria aula, eu já fui pra la direto, logo cedo, ao chegar la, eu vi Antônio saindo ele até saiu da escola, pra trabalhar numa oficina que mexia com carros roubados, ai ele saiu eu entrei, e já fui direto pra cama de Aldete, ela de camisola, me puxou, e eu entrei debaixo do cobertor dela, ela tirou a calcinha e eu meti gostoso, tentei segurar um pouco mais, mas gozei rápido, ai ela vendo que meu pau estava mole, me manda chupar de novo sua buceta, eu chupo muito, ela fala ai passa ai, eu passava a língua bem no grelo, e ela gemia, me empurrava pra dentro dela, ai me pressionou tao forte que eu até fiquei sem ar, quase desfaleço, e ela goza muito, eu até engasguei com tanto liquido, fiquei sem ar, ai ela ate me sacudiu, e quando desengasguei ela me abraça forte, ai fica me masturbando, e meu pau fica duro de novo, e eu volto a meter nela, ai sintos ela gozando no meu pau ,que pra bucetona dela era pequeno, mas ela gozou gostoso, eu enchi ela de porra, ficamos na cama até as 10 horas, quando ela levanta, ai tomamos café, ai ela fala, vamos pro quarto de novo, ai la ela me manda deitar na cama, com a barriga pra cima, eu deito, ela senta em minha cara, e manda eu umpurrar a língua, mas ela coloca o peso todo, e minha cabeça afunda no colchão, ai ela me menda deitar no chão, no carpete, eu deito, ela senta, ai coloca um travesseiro debaixo da minha cabeça, e volta a sentar na minha cara e fala, que agora estava bom, ela mandou eu empurrar bem a língua e passar bem na parte de cima, bem no grelo, ai ela senta coloca o peso na minha cara eu empurro a língua e passo bem forte bem no grelo ,ela da uns gritinhos dizendo, Aiiii, vaiii, bem aiiii, eu já quase dentro dela, ela rebola na minha cabeça, meu pescoço até doi, mas ela não para, ai cinto ela tremer mais forte, e uma grande quantidade de liquido descendo, e ela se apoia na cama, e solta todo o peso mesmo na minha cara, pois as pernas abriram mais, e me deu uma dor forte no pescoço, ai quando ela levanta, eu fico todo torto, mas ela me ajuda e eu me ajeito, ai ela me punheta, e quando eu estava quase gozando ela parava, e dizia, que era pra eu aprender a segurar mais o gozo, pra dar tempo pra ela gozar, e de fato com aquilo eu conseguia segurar mais, ai na parte da tarde, transamos de novo, dessa vez eu meti e ela gozou no meu pau, alias gozamso juntos, mais tarde ela me pede pra chupar sua bucetona de novo, eu chupo ela goza gostoso em minha cara, e eu fico doido pra ela me chupar também, mas ela não gosta de chupar, eu aceito numa boa, e fico cada vez mais viciado em sexo, no ano seguinte 1990 eu já com 14 anos, transavamos todos os dias, era tudo muito maravilhoso, eu não ligava pra mais nada, só pra ela, mas ai aconteceu que ela teve que se mudar pra outra cidade, pois Antônio foi pego roubando carro, e teve que fugir, foi pra um sitio do tio dele no nordeste, onde também mexia com carro roubado ,mas pra Aldete teve que sair dali, pois morava de aluguel e os donos mandaram ela desocupar, ai eu fiquei doido de raiva, mas ela me deu o enderço, e dava pra ir de bicicleta, eu comecei a ir la, maava aula pra ir na casa dela, certa vez choveu, alagou tudo e eu só consegui chegar em casa as 21 horas, meu pai ficou doido, me perguntou onde eu tinha ido, eu inventei, mas eles não acreditaram, eu já era bem maior do que meus irmãos e meu pai queria que eu fosse trabalhar com ele também, mas eu não queria, pois iria ficar sem ter como ir ver Aldete, ficavam me questiondo o tempo todo sobre onde eu ia, o que fazia o dia inteiro, já faziam cerca de um ano que eu saia e nem falava nada, não fazia nada, e eles estava querendo até me deixar trancado, já que eu não falava a verdade, mas eu saia pra escola, e já ia direto pra casa de Aldete, certa vez eu vi minha mãe me esperando na porta da escola, ai quando terminou a aula eu pulei o muro de traz com minha biciclete e sai sem que ele me visse, e fui pra casa de Aldete, onde transamos muito, quando voltei, foi um confusão, minha mãe disse que me esperou, eu não sai ela perguntou na escola, eu fui a aula, mas nem eles sabiam que eu tinha pulado o muro, ai todos começaram a me vigiar, no dia seguinte, eu sai da escola e era meu pai, la me esperando, eu falei que ia em outro lugar, mas ele pegou minha bicicleta colocou no caminhão, e me fez entrar, ai me levou pra uma obra, eu odiei ter que trabalhar e ficar sem Aldete, ai meu pai disse agora eu te busco ,e vc vai trabalhar aki, pra pagar a tua ração seu vagabundo, no dia seguinte a mesma coisa, mas eu não aguentava ficar sem Aldete, ai no terceiro dia eu pedi pra ir ao banheiro ,e me mandei, fui pra casa de Aldete, a pé, pois meu pai havia tomado minha bicicleta, mas no caminho eu me cancei, ai vi uma bicicleta parada em frente a um mercado, prestei atenção ninguém viu eu peguei a bicicleta e me mandei, fui pra casa de Aldete, la eu expliquei o que aconteceu, ela chorou, mas entendeu, ai tivemos a ideia de eu fugir de casa, passar a morar com ela. e foi o que fiz, todos me procuravam, mas eu la com ela, fiquei uns 4 meses sem sair de casa, nas rádios anunciavam meu sumisso, até na TV foi anunciado meu sumisso, depois de 4 meses nos mudamos pra baixada santista, no ano de 1990, e vivíamos um mar de rosas, ela não sentia mais falta de nada, vivíamos passeando, já que a pensão era o suficiente pra sobrevivermos, ela comprou uma casa em Itanhaém litoral e la passamos a viver, era praia todo dia, não fazíamos mais nada, a não ser transar, cuidar da casa passear, tomar banho de mar, tudo era muito maravilhoso, ela começou a me chupar, eu gozava gostoso na boca dela, transavamos todos os dias sem escessão, exceto quando ela precisava fazer prevenção, ou quando estava com alguma inflamação, mas ela me chupava todo dia, eu também, tudo era maravilhoso, em 95 eu com 19 anos, me alistei depois do prazo, mas deu tudo certo, eu já tinha RG, CPF, Carteira de trabalho, e tirei a habilitação, Aldete comprou um carro e ai era mais longos nossos passeios, em 96 compramos outra casa em Peruibi e nos mudamos pra la, todos notavam a diferença de nossas idades, pois ela embora linda, mas parecia minha mãe, e era o que todos perguntavam, os anos passaram, e no ano 2000, eu com 24 anos, ela com 57 anos, eu voltei a estudar, fiz supletivo, mas tive que voltar a minha antiga cidade pra pegar meu histórico escolar, e la me reconheceram, falaram com meu pai que foi ao meu encontro, e eu revi meus irmãos minha mãe, meu pai, ai expliquei o que aconteceu, eles queriam processar Aldete, mas agora eu era dono do meu nariz, ai voltei pra Peruibi, estudei, me formei, 2002, e em 2007 eu me formei em engenharia eletrônica, com 33 anos, porem Aldete com seus 66 anos, ela pagou toda a faculdade, com economias que ela tinha, continuávamos a ter nossas relações do mesmo jeito, mas ela foi diagnosticada com problemas cardíacos grave, ai passou a casa pro meu nome, continuávamos com nossas relações, mas ela foi perdendo a lubrificação, e em 2010 ela com 69 anos, já não tínhamos mais nada, eu procurava mulheres por fora, ela sabia, ai contratei uma moça pra tomar conta dela, e fui trabalhar, bom hj estou casado, tenho filhos com minha mulher que tem 28 anos, eu estou com 42 anos, e cuido de Aldete que hj esta com 75 anos, lucida, mas devidimos manter como segredo, as pessoas acham que ela é minha mãe, só eu e ela sabemos o que fomos, nem minha mulher sabe, bom é claro aki eu mudei os nomes, e as cidades, mas ficam bem próximo do original, já meus pais nunca mais tivemos contato, nem mesu irmãos. bom minha historia é essa, e Antônio só sabemos que ele hj é pastor de igreja, se casou, e já tem filhos grandes, Aldete é bisavó, mas não temos mais contato com Antônio.

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