Segredos

Olá. O que vou relatar aqui é um dos muitos segredos que guardo comigo e pode te revelar algo muito “escuro” ou “pesado”. É melhor você parar por aqui…
(Fatos reais; nomes fictícios).
Meu nome é Felipe, tenho 23 anos e sou de S. Paulo. O primeiro relacionamento sério que tive foi aos 17 anos com uma mulher que era 13 anos mais velha, seu nome era Isabelly. Se tratava de uma mulher já experiente, com 30 anos na época e mãe de duas filhas: Maria de 12 anos e Ana de 9. Tive que enfrentar o preconceito da minha família para manter meu relacionamento com Isabelly, afinal, havia fatores como diferença de idade, o fato dela ser mãe e, até mesmo, analfabeta era. Contudo, resolvi encarar, aluguei uma casa e assumi elas.
Você deve tá se perguntando o que leva uma pessoa de 17 anos a se arriscar tanto. Gostaria que soubesse que sempre estive no controle de tudo na minha vida a ponto de ser manipulador e persuasivo. Modéstia a parte, sempre me destaquei por ser bonito e inteligente o que contribuía para que eu conquistasse as pessoas somente na conversa. Sou capaz de tudo para conseguir o que  quero, e com elas não era diferente, sabia perfeitamente o que estava fazendo.
Eu fiquei encantado por ela assim que botei os olhos nela pela primeira vez. A pele morena clara, o corpinho que de forma notável estava se formando, o jeito carinhoso, a fala meiga, a pureza. Eu tinha que RASGAR ela de alguma foma. Por isso me aproximei de Isabelly, para ficar perto da menina, para criar uma situação favorável. Sim, Maria.
Sem nenhuma pressa fui conseguindo aquilo que eu queria. Aos pouquinhos conquistei a confiança de Maria e Ana que me tratavam como um pai. Minha esposa me amava e comia na minha mão. Meus familiares com o tempo já haviam aprendido a nos aceitar. Faltava somente a oportunidade para que eu pudesse abrir as pernas daquela anjinho e encher de rola.
Eu confesso que Isabelly era muito gostosa, pois apesar de ter duas filhas parecia não ter sido afetada em nada em seu corpo. E embora eu gostasse de comer ela, na maioria das vezes, era na menina que eu estava pensando na hora do ato. O que eu realmente queria era estuprar a filhinha dela para ela assistir. Pena que não posso detalhar tudo o que fiz com elas ao longo do nosso convívio, com certeza daria um livro. Mas, garanto que deixei uma marquinha no coração de cada uma, sempre deixo.
Em questão de meses já havia criado toda uma situação para começar a mexer com a minha enteada, uma espécie de armadilha. Então, comecei uma aproximação mais atrevida e audaciosa. Toda vez que eu tinha a oportunidade de ficar só com Maria, pedia para ela se sentar no meu colo, nessa hora colocava a mão em sua cinturinha e subia até que seu bumbum ficasse em cima do meu pau, que a essas alturas já estava duro. Ela pedia para levantar, mas eu não deixava: “fica sentada aqui só mais um pouquinho.” Sempre que chegava do trabalho tirava minha roupa e ficava passando só de cueca na frente dela, sua reação envergonhada me dava muito tesão. Lembro de uma vez que Maria tava tomando banho, sua irmã tava na escola e Isabelly fora ao mercantil. Bati na porta do banheiro e pedi para entrar com a desculpa de que havia esquecido algo em cima da pia. A princípio ela hesitou em abrir, mas eu disse para parar de besteira porque não olharia para ela. Quando a porta abriu vi uma das cenas mais lindas da minha vida! A menina tava nua, o corpinho dela todo ensaboado, o chuveiro ligado. Não aguentei, sentei na privada de frente para ela e a encarei de cima a baixo. Maria me perguntou se não iria sair, respondi secamente que não e ela baixou a cabeça. Que criança gostosa, os peitinhos dela molhados, a pepekinha e a bundinha cheia de sabonete, minha cueca tava para estourar, mas não podia fazer nada alí pois minha mulher chegaria a qualquer momento. Várias vezes fui até o quarto que as meninas dormiam de madrugada só para passar a mão nas partes daquela vadiazinha, já não estava mais me contendo de tanta vontade de deitar em cima da minha suposta filha e fazer maldade com ela. Com o tempo a bonequinha foi mudando seu comportamento, não queria ficar só comigo, evitava-me a todo custo e isso só aumentava a minha fome. As melhores coisas da minha vida sempre foram tomadas, nada que vem de graça presta.
*OBS: CUIDADO, pense bem se vai querer continuar.
Faltava uma semana para o aniversário da Maria e decididamente daria-lhe um presente inesquecível. Aluguei uma casa em um bairro distante do qual eu morava, me precavi de escolher o local correto e fora de qualquer suspeita onde ninguém me conhecia. Levei também um colchão de cama e uma caixinha de som, dessas que pegam pendrive e que você encontra em qualquer feirinha. A casa era murada e havia um terreno em seu entorno, as ruas eram muito pacatas e com pouca movimentação. Gastei um dinheirinho mas valeu a pena. Voltei para o lar e na hora em que estávamos todos reunidos a  mesa para jantar, avisei a Isabelly que levaria Maria para passear no dia do seu aniversário, na praia ou cinema talvez. Assim poderia passar o dia fora com a menina. Maria por um instante quis objetar mas eu insisti sem lhe dá a menor chance de fuga. Ana, sua irmã mais nova, perguntou se poderia ir também, respondi que não pois o dia seria especial para Maria e só dela. No dia que  completou 13 anos tudo ocorreu como planejado, acordamos cedo, merendamos e por volta das 10:30 da manhã saímos de carro. A expressão dela era de medo, no fundo ela sabia o que eu estava guardando para ela esse tempo todo. Quando cheguei em frente a casa alugada, percebi que a rua estava deserta como sempre. Maria logo me perguntou onde estávamos, pedi para ela esperar no carro enquanto abria o portão para entrarmos. Ao adentrar com o veículo no terreno mandei que decesse e abri a porta da casa para ela entrar. Disse que não demorariamos, que estava alí só para pegar algo, logo em seguida tranquei a porta…
Segurei em sua mão, que estava gelada de medo, e levei ela até o colchão que estrategicamente já havia colocado no canto certo. Em cima do colchão havia um pacote de presente, com uma camisola infantil e uma calcinha fio dental que, por ser pequena, tinha a certeza de que cairia bem nela. Entreguei o presente e mandei que abrisse, a cara dela era de uma pessoa bastante confusa. Perguntei se gostou e respondeu com um gesto de cabeça que sim. Mandei que fosse para o banheiro esperimentar para ver se o presente ficou bom e disse para voltar logo em seguida. Nesse meio tempo liguei a caixinha de som e aumentei de forma que ninguém nos escutasse, no caso de alguém passar perto da casa. Quando ela voltou disse para mim que a roupa tinha ficado boa, porém manteve certa distância. Eu mandei ela vim mais para perto, porque queria ver de perto. A partir daí os gestos dela só demonstravam puro medo e vergonha, o nervosismo estava estampado em sua feição. Notei os olhos dela se encherem de lágrimas e nesse momento eu soube que já estava na hora de comsumar e acabar com o que ela tinha de melhor: a pureza.
Comecei a passar a mão na camisolinha, com o pretexto de ver se realmente o presente tinha ficado bom, aproveitei para apertar a bundinha, os peitinhos e as coxas gostosas daquela menina. A putinha começou a chorar e pediu para ir para casa, respondi que NÃO, que  só sairia dali depois que terminasse. Mandei tirar a camisola, porque eu queria ver se a calcinha também tinha ficado boa, ela soluçava e dizia: NÃO, POR FAVOR FELIPE, NÃO. Mas essa súplica só servia para deixar meu pau mais duro. Tirei a roupinha dela e ficou só de calcinha com os peitos despidos, após isso mandei que deitasse no colchão e comecei a chupar os mamãozinhos e passar a língua no corpinho dela. Disse para botar a língua para fora e me beijar enquanto eu chupava a sua língua. O medo era tão grande que ela fazia tudo que eu queria. Passei a alizar agressivamente a pepekinha  por cima da calcinha, Maria mal podia olhar na minha cara. Comecei a baixar bem devagar a calcinha e ela logo cobriu a bocetinha com a mãozinha e, enquanto eu tirava a última peça de roupa daquela neguinha, comecei a falar umas coisas bem gostosas para que nunca mais se esqueça de mim: A CULPA DO QUE VAI ACONTECER AGORA É TUA, SUA PUTINHA. VOU BRINCAR COM A TUA PPKINHA BASTANTE AGORA. SABIA QUE EU VOU TE ESTUPRAR PARA VALER? VOU FAZER CONTIGO IGUAL EU FAÇO COM A TUA MÃE. VOU COMER TEU PRIQUITO BEM GOSTOSO…  Até então ainda não havia tirado minha roupa, somente a da criança. De forma muito inocente, Maria ainda estava cobrindo a pequena bocetinha com a mão. Nessa hora resolvi tirar minha roupa e mostra minha piroca dura, decidi mostra para ela o que é um homem, o que a vida realmente é. Não se engane, não é somente uma questão de sadismo, de pedofilia ou qualquer coisa do tipo. É muito mais profundo, como tirar algo precioso, roubar a inocência, você não ganha algo, mas toma. Esse é o melhor prazer. Maria desviou o olhar, não queria me ver nu, então eu comecei a ameaça-la. Dizia: se você não fizer o que eu quero vou contar para Isabelly e ela vai te bater, vou contar para todo mundo o que você fez, tu vai ficar de castigo e teus colegas vão rir de você. Foi aí que passou a olhar para meu corpo. Mandei se ajuelhar no colchão, me aproximei dela e mostrei meu cacete de pertinho para ela( A menina chorava muito nessa hora). Enquanto ela olhava para minha pomba botei a cabeça do meu pau para fora, tenho certeza que nunca tinha visto algo parecido. Pedi que colocasse na boca e assim fez, nessa hora minha piroca ficou toda melada não sei se de saliva ou de lágrimas e, embora não chupasse, eu mesmo enfiava e tirava da boca dela. Posteriormente mandei se deitar na cama novamente, levantei os bracinhos dela para cima e abri as perninhas daquela anjinho. Era a cena mais linda do mundo! A brechinha da Maria ficou bem aberta nesse momento, apesar de ainda ser uma bucetinha média, era muito linda e dava muita vontade de estrupar aquela pepekinha gostosa. Me deitei lentamente em cima dela aproximando meu pau e fui roçando calmamente a cabeça no pipiu dessa vagabunda novinha. Nesse instante eu senti a respiração de Maria ofegante, era como se ela tivesse congelado nesse momento. Eu falei: VOU TE DAR O MELHOR PRESENTE DE ANIVERSÁRIO QUE TU VAI GANHAR NA TUA VIDA,  SÓ VOU PARAR DEPOIS QUE TE MELAR E, POR FAVOR, NUNCA MAIS SE ESQUEÇA DISSO! Comecei a forçar meu pau e a entrar dentro do pipiu dela, Maria tomou um susto com a dor e tentou escapar mas já era tarde. Eu estava deitado entre as pernas dela, não tinha mais escapatória, por mais que a menina quisesse nem um milagre salvava ela de mim. A sensação de penetra a força a vagina dela era muito gostosa, isso porque era muito apertadinha, meu pau latejava lá dentro. Até que depois de alguns minutos levando piroca a garota enfim se entregou e ficou paradinha, como sempre chorando. Cada rolada que dava nela eu fazia questão de dizer baixinho ao seu ouvido: toma, toma, toma, toma, toma, toma… Fiquei por volta de 50 minutos estuprando a Maria, até que dei uma gozada bem gostosa, uma das melhores, dentro do pipiu da aniversariante. Esperei minha piroca amolecer, só depois tirei de dentro. A bonequinha se deitou de lado e ficou olhando pros cantos da casa, parecia que estava processando aideia de ser violada. Olhei para o relógio que ainda marcava 13:00. Infelizmente para Maria eu havia dito que passariamos o dia passeando, então a violentei mais duas vezes naquele dia.
No caminho de volta tornei a ameaça-la para garantir que não abriria o bico: SE ALGUÉM SOUBER VAI SER PIOR PARA VOCÊ, VAI APANHAR E FICAR DE CASTIGO, TODOS VÃO RIR DE VOCÊ. QUER QUE EU CONTE PROS OUTROS? NÃO VOU MAIS FAZER ISSO, MAS ESSE SERÁ NOSSO SEGREDO. Todavia, meu relacionamento com Isabelly durou 2 anos e estuprei Maria varias vezes ao longo desse período, inclusive na frente da mãe dela. Mas isso já é outro relato.
“Quando se olha muito tempo para um abismo, o abismo olha para você.”
– Friedrich Nietzsche.
PS: Desculpe os erros de português é que realmente não ligo para isso.

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