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Era pra ser um estupro? Mas eu amei..

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Conto verídico. Hoje tenho 21 anos e já vivi muitas aventuras.. Mas nunca vou esquecer daquela noite que fui abusada..

Olá, sou uma leitora frequente do site.. Já escrevi alguns contos mas faz bastante tempo. O que vou falar aqui é apenas uma parte da grande quantidade de perversões que fui submetida ao longo dos meus 21 anos. Acho que sou um pouco detalhista, mas espero que gostem..

Me chamo Bruna, atualmente tenho 21 anos, sou branquinha daquelas que só pegar fica a marca, e sinceramente amo apanhar kk, 1.61 de altura, 58kg. Sou muito orgulhosa por ser muito gostosa, tenho uma bunda grande mas seios meio pequenos, cabem na mão. Nem sempre fui assim, quando era mais nova era gordinha, e esse conto se trata exatamente da minha época de gordinha.. Minha infância, sobre um dia que jamais esquecerei (também não sei se quero).

Hoje sou universitária de Direito em uma Federal, e namoro um homem incrível que é meu cúmplice e dono quando se trata de putaria.. Inclusive ele sabe sobre essa história e também sobre o meu fetiche em ser estuprada.

10 anos atrás, quando eu tinha 11 anos, fiz algo que me arrependi por algum tempo. Naquela época eu era uma criança um pouco desenvolvida demais, era mais alta que todas as crianças da minha idade, inclusive os meninos (coisas da vida eu não ter crescido muito mais). Hoje não dá pra entender minha mente da época, mas eu era uma criança um pouco triste. Pais separados, morava com minha mãe em uma casa simples no interior, mas ela nunca estava em casa. Trabalhava o dia inteiro.
Para que isso fosse possível ela tinha me colocado em um colégio público de tempo integral, eu até gostava. Mas já sofria bullyng por ser alta a algum tempo. Nesse tempo eu acabei ganhando um pouco de peso, não o suficiente pra ser apelidada de baleia ou essas coisas, mas era uma garotinha gordinha.

Apesar disso, os garotos eram muito “salientes” comigo. Eu sempre fui meio mansa, brigava mas nunca fazia muita coisa. Naquela época eu descobri a sensação de nervosismo que sinto hoje sempre que vou fazer algo novo.
Acho que no interior as coisas funcionam assim né? Aprendemos as coisas muito cedo kk
Eram muitas brincadeiras maliciosas.. Passa cartão, jogo da garrafa (verdade ou desafio).. E até as brincadeiras mais simples como Se Esconda ou Pique-Pega tinham uma pitada de malícia.. Os garotos sempre tentavam se esconder comigo para passarem a mão em mim, e nessa época foi quando experimentei meu primeiro beijo (curiosamente do garoto que mais me atormentava).
O colégio era bem grande, tinha mato, fundos da quadra de futsal, salas pra dormir que eram vazias na maior parte do tempo, então as brincadeiras sempre rendiam muita mão boba.. Até mesmo quando era ao ar livre, sempre passavam a mão, provocando. Com o tempo e sem perceber, fui apreciando.. Minha natureza submissa foi se revelando.

O garoto que me beijou no pique-esconde me pediu em namoro, eu aceitei.. Acho que pq queria beijar de novo.. Nesse momento sei que já sentia a coceirinha sempre, e com 11 anos isso já tava evoluindo para uma real safadeza.. Algo que eu já tinha descoberto um pouco através dos Hentais que assistia..

Mas o namoro não durou muito, pois traí ele. O menino que eu realmente gostava deu em cima de mim, sem pensar duas vezes fiquei com ele nos fundos de uma sala de aula. Naquela vez, foi a primeira vez que tive um pouco de atitude e peguei no pau de alguém. Tava bem durinho, eu lembro da sensação de amassar ele através daquela calça de uniforme fina. Eu tive que pegar as mãos perdidas dele e colocar na minha buceta virgem, mas ele aprendeu.. Depois daquele dia ele era meu novo namorado. O segundo em menos de 1 mês kkk.

Quando cheguei em casa naquele dia, hoje sei, queria rola. Tava com tesão. Me masturbei, e foi aí que fiz minha primeira besteira. No site que usava tinha um chat de usuários, eu era uma até que ativa. Mas os meninos não acreditavam que eu era menina de jeito nenhum. Então eu provei. E gostei. Eu gostei de me mostrar pra eles, de mandar fotos ruins tiradas pela webcam do notebook, comecei a fazer todo dia. Já era até atração diária. Vi rolas. Gostei do que vi.

Meu fogo aumentou, e se tornou comum eu apertar a minha bucetinha carnuda na escola sempre que podia. Por fim, tinha um evento. Eu esperava esse evento, já tinha marcado com meu namoradinho do colégio que eu ia dar pra ele naquele evento. Era noite do pijama.
Uma vez por ano as crianças dormiam no colégio, eu nunca participava pq não tinha colchonete ou barraca pra levar. Meu namoradinho ia emprestar uma barraca. Minha mãe tinha deixado, inclusive eu não falei mas o menino era praticamente da minha rua, e também filho de uma professora amiga da mamãe. Sempre via ele na rua quando saía com a mamãe, mas fingiamos demência.

Hoje em dia ainda somos amigos.. Mas continuando, o dia chega. Minha mãe me leva pra escola. Iriam acontecer várias coisas a noite inteira, pizza de janta, futsal, filmes de desenho evangélico, apresentações.. Mas o que eu mais queria era sentir o que eu tanto via na internet. Apesar de saber que a dele não nada grande, ainda tinha expectativa.

Nunca tinha acontecido pq sempre tinha um “vigia”, algum colega que ficava vigiando pra ver se ngm vinha. Mas sempre ficavam rindo e mais olhando pra gente do que vigiando. Mas enfim, é chegada a hora de dormir. Existiam alas diferentes pra garotas e para meninos, mas combinamos de nos encontrar atrás de um banheiro abandonado, daqueles antigos. Naquele lugar tinha mato e nunca seríamos pegos.

Chega tarde na noite, fomos pra lá. Eu e ele. Cheguei primeiro, tava nervosa. Esperando. Antes tinha tomado banho, tava limpinha e muito confiante.. Naquela época já lamentava por não ter celular pra tirar fotos minhas e exibir…

Depois de uns 30min ele não apareceu.. Tava quase desistindo e jurando que ia terminar com ele, até que ele aparece. Já vem me beijando, eu retribuo. Um beijo escandaloso, com muita língua, fazíamos muito barulho mas eu não ligava.. Me impressionei, ele tinha aprendido a ter pegada. Colocou a mão na minha bucetinha e apertou com força, eu dei um gemidinho e chupei o pescoço dele, abrindo as perninhas pra ele colocar a mão melhor. Tava fácil, era só ele colocar a mão dentro e enfiar um dedo na minha buceta como ele sempre fazia. Era iniciante, mas eu também, só sei que eu gostava..

Ele tava apressado, colocou o pau pra fora e eu punhetei.. Com menos de dois minutos ele já tirou minha mão e falou que precisava ir ali, eu sem entender nada. Quando ele tava saindo, fez barulho no mato. E não sei de onde aquele cara surgiu, mas eu só ouvi sua voz “Oq q tu ta fazendo aí menino”.

Ele saiu correndo, como uma bala. Deixando o chinelo e tudo. Hoje eu rio muito disso com ele, mas naquele momento eu gelei. Nunca tínhamos sido pegos, era a primeira vez. Me fingi de morta, achei q ele não sabia q ele tava ali. Fiquei imóvel. Depois de uns 2min, escuto o homem passando pelo mato e vindo na minha direção, pra trás do banheiro.

Eu tava congelada. Nervosa. Com medo. Já tava quase chorando. O homem apareceu, do meu lado esquerdo, eu olhei pra ele e aquele calafrio subiu pelo meu corpo, já comecei a chorar na hora..

“O que que vcs estavam fazendo aqui hein”

O rosto dele? Simplesmente não me lembro direito. Não era nenhum funcionário. Talvez o pai de alguém? Não faço ideia. Era um homem de estatura mediana, uns 1.75, talvez uns 35 40 anos, barba rala. Tava escuro não lembro de muitos detalhes. Até gostaria kk

Ele se aproximou e pegou no meu cabelo, eu ainda tava imóvel, só chorando.

“Rum, fazendo saliencia aqui e ta chorando agora.. Humhum”

Ele falava como a maioria do pessoal do interior, e eu tinha parado de chorar.

“A gente namora”, eu lembro que dei essa desculpa e comecei a ir embora, já estava mais calma. Nisso aquele homem me puxa pelo braço e me prende na parede do banheiro.

“Tu e aquele mariquinha ali? Tu la sabe namorar, vê um homem e começa a chorar”

“me solta..” Eu disse, com uma autoridade que nunca tinha expressado na minha vida antes. Mas o homem me segurava na parede só com uma das mãos.. era forte. Com a outra ele foi passando pelo meu corpo. Eu ainda tava com a roupa meio bagunçada do susto, tinha colocado de uma vez. Ele passa a mão pelas minhas coxas, e minha mente tava ficando meio em branco.. sem saber oq fazer..

“E isso aqui? Tava dando pra ele é?” Ele fala isso me mostrando o jeito q tava minha roupa, ele puxa minha calça legging verde com florzinhas e solta de uma vez.

“aaai.. isso dói.. meu ombro..”

Com isso ele para de apertar meu ombro na parede mas me prende com o corpo dele.. tava muito próximo. Eu lembro que ele usava perfume, cheiroso. Eu já tava meio perdida, senti ele colocando a mão na minha buceta por cima da roupa e soltei um gemido.. ele riu. Eu tentei falar pra ele parar, mas teve o efeito oposto.. falei arrastado, de forma patética.. ele só apertou mais forte e eu soltei outro gemido. Minha cabeça apertou mais um pouco e eu encostei minha cabeça no corpo dele. Foi meio involuntário, mas tava gostando.. Eu não admitia, mas tava.

“Tu num é muito nova pra essas coisas não? Tem quantos anos gatinha?

Eu só respondi.. “11.. ”

“Ahmm.. fica quietinha tá.. ce vai gostar..”

Eu já não falava mais nada, só tentava respirar com todas as forças, já que ele me pressionava muito na parede. Ele me puxa um pouco pra ele e aperta a minha bunda.. minha bunda ja era grande, ou melhor, era grande pra minha idade.. Ela era carnuda, mas não muito dura.. ele apertava e puxava pros lados, abrindo.. Eu só encostava minha cara no corpo dele e respirava.

Ele me larga um pouco, me vira de costas com força e me joga pra parede. Eu tava deixando, como sempre deixei.. era mesmo uma submissa. Sou. Ele desceu a minha legging, fiquei exposta.. O nervosismo bateu. Ele passou a mão, o dedo. Entrou fácil. Eu gemi. Mordi os lábios. Tava molhada. Ele fez algo muito melhor do que tudo que meu namorado tinha feito. Na hora me assustei, abri a boca e quase engasguei com nada. Tinha esquecido como respirar. Gemia e respirava ao mesmo tempo.

“Ta gostando né.. sabia.. é uma putinha. Desde cedo.. assim que é bom.”

Ele para de me masturbar, e desce mais a minha calça, ele tira. Eu deixo, não falo nada. Quando ele me vira pra ele de novo, tá com o pau pra fora. Continuo sem falar nada, sem entender ainda que eu realmente era uma putinha. Que eu sou. O pau dele era grande. Tinha pelos, muitos pelos. Achei nojento. Ele pegou minha calcinha e pendurou no pau dele.

“Aposto que sabe o que fazer cadelinha

Eu tava gostando. Eu tava mesmo gostando. Isso era um estupro?
Fiz uma cara feia, não queria.. o pau dele devia ter uns 17cm, era reto.

“Eu não.. ” Tava envergonhada. Não ia aguentar aquilo. Mas eu queria. Ele coloca as minhas sandálias, e me manda ajoelhar. Eu recuso. Ele ficou bravo. Veio até mim e me deu um tapa na cara. Foi forte. Ardeu. Ardeu muito. Tinha som, ninguém ouviu o tapa. Ele me pegou pelo pescoço com uma das mãos, agachou e me lambeu a boca, enfiou a língua e eu só abri.. E retribuí.. Lambi a língua dele, ele chupou a minha, eu só abria a boca como uma sedenta esperando cair uma gota de chuva.

Até que com força ele me faz ajoelhar. O pau dele bate no meu queixo e rosto, fica na minha frente com minha calcinha pendurada.
O cheiro do pau dele era diferente. Meu rosto melecou um pouco de pré-gozo. Eu limpei. Ele mandou eu abrir a boca, eu não fiz. Ele puxou meu cabelo pra trás.
“Abre a boca puta”
Eu fiz cara de dor, um leve gritinho, e abri a boca.
Ele colocou a rola dele e começou a socar. Eu só tentava manter a boca o mais aberta possível. Ele começou a foder a minha boca. Eu engasguei rápido. Cuspi. O gosto não era bom. Ele manda eu lamber, várias vezes. Eu faço. Comecei a lamber o pau dele como já tinha visto fazerem nos pornôs e hentais. Passava a língua, lambia. Ele batia o pau na minha cara as vezes, eu fechava os olhos, ele mandava eu abrir a boca e eu abria. Ele voltava a foder minha boca.

Ele me levantou, me colocou de costas pra ele prensada na parede do banheiro e começou a passar o pau dele na minha bucetinha. Eu só deixava. Ele juntou minhas pernas e ficou esfregando o pau na minha buceta, grozando. Eu tava voltando a gostar. A esse ponto ele só gemia baixo e respirava ofegante. Eu também.

“Eu disse que tu ia gostar.. ”

Nisso ele me vira pra ele dnv. Me beija. Eu retribuo com muito tesão, estava mais excitada ainda. Ele me puxa até um tronco de árvore que tinha ali perto, senta. Me vira de costas e aproxima minha bunda do rosto dele. Apertando forte, ele abre minhas nádegas e enfia a língua até onde pode, passando pelo minha bucetinha e pelo meu cuzinho. Eu amei. Ele tava quase caindo, e foi aí que fiz meu primeiro ato de obscenidade realmente e conscientemente voluntário: Eu empinei a minha bunda, a esse ponto já completamente engolida pelo prazer de ter sentido a língua dele babando meu cuzinho e molhando ainda mais a minha buceta. Empinei bem, eu gemi, empinei minha bunda gordinha pra ele e abri com as duas mãos..

“Mas é uma putinha… Quer que o tio pare, cadelinha?”

“Não…”

Ele começou a chupar como um louco o meu cuzinho, segurando minha cintura com as duas mãos enquanto eu arreganhava minha bunda com toda a força.

“Pisca o cuzinho vai ”

E eu pisquei, freneticamente. Ele enfiava a língua no meu cu, lambia com tudo, e eu revirava os olhos de prazer. Gemia, abria a boca olhando pra cima e soltava sons obscenos. Ele enfiou um dedo no meu cu, girou. Doeu muito, senti a unha irregular dele. Mas ele fez com muita força, enfiou tudo. Eu senti ele tocando algo que não devia com o dedo. Gemi. Apertei o cuzinho, mas logo voltei à posição de puta abrindo o cuzinho. Ele não ligava pra nada. Não ligava se tava sujo. Não ligava se me machucava. Ele girou o dedo todo enfiado no meu cu com tanta força que me desequilibrei e quase caí, o dedo dele saiu do meu cuzinho de uma vez.

“Volta pra cá, do mesmo jeito, minha puta”

Eu simplesmente obedeci. Voltei para a mesma posição, abrindo a bunda novamente. Ele me pergunta se eu prefiro “aqui ou ali”, colocando o dedo no cu e na buceta. Eu não sabia o que responder. Não falei nada.

“Vou comer os dois então. Você quer?”

“Aham. Quero”

Já tava cansando de ficar daquele jeito. Mas ele volta a dedar meu cuzinho, eu senti ele ficando gelado do vento. Ele tava abrindo cada vez mais. Senti dois dedos, doeu, mas resisti. Enfiava de uma vez do nada, doía. Eu gemia.
Depois de um tempinho ele pede pra eu piscar de novo. Eu pisco, com prazer, e ele volta a chupar meu cu. Eu amava. Sempre revirava os olhos com ele enfiando a língua no meu cu.
Dessa vez, ele chupa meu cu e dedilha minha buceta.
Gozei e quase caí.

“Encosta alí” – ele ordena.

Eu obedeço e encosto novamente na parede do banheiro.

“Empina a bundinha.”
E eu empino.

Ele coloca a cabecinha na entradinha e sorrateiramente sobe as mãos até meu pescoço. Puxa meus cabelos, levando minha cabeça pra trás. Ele simplesmente coloca a mão na minha boca, tapando com força. E vai empurrando o pau dele em mim. Eu vou sentindo o meu cuzinho engolindo aquela pica aos poucos, entrou fácil mas me esticou. Doeu, ardia. Ele vai me fodendo com mais força e mais rápido, e o motivo de ter colocado a mão na minha boca se mostra. Eu tava gemendo muito. Tava abafado pela mão dele. Ele estocava o pau no meu cu, cada vez mais rápido, e eu só tentava respirar desesperadamente pelo nariz. As vezes saíam gritos abafados. Ele me segura com força e vai me fodendo, meu corpo vai cedendo, começo a descer, estava perdendo a força das pernas. Ele fodia mais e mais fundo, nem camisinha usava. Eu tava tentando gritar, mas ele era mais forte. Meu corpo foi escorregando mas ele não parava. Por fim minha perna cede e eu caio, respirando como se estivesse quase morrendo e chorando, soltando gemidos de dor. Eu caí no chão, o pau dele saiu pra fora, fazendo aquele barulho. Mas ele não parou. Ele simplesmente começou a me foder de novo, mesmo no chão. Eu só cedi, parecia um cadaver epilético.. mas revirava os olhos de novo. Ele falava putaria. Me chingava. Dizia que ia gozar no meu cu. Que queria ver meu cu escorrendo porra. Que eu ia chupar o pau dele depois. Minha mente fica negra, eu fecho os olhos e mordo os lábios, mas não dava, tinha que gemer. Eu gemia, gemia e gemia. Até que ele gozou no meu rabo, destruído, eu senti as esporradas.. parecia até água. Ele gozava e continuava bombando no meu cu, gritando q meu cu era gostoso, q eu era uma delícia, q eu era puta, que eu era dele, e era. Eu estava gozando, de novo, com aquele homem gozando no meu cu arrombado. Doía muito, muito mesmo. Ardia. Mas eu gozei levando rola no cu.

Quando ele termina de esporrar e tira o pau do meu rabo, eu sinto um alivio enorme. Mas ainda doía. Eu estava destruída. Toda suja de porra. Pelada e largada no chão.

“Me sujou todo óia, putinha safada do caralho”

Nem olhei. Só sentia que queria cagar.

“Quero ir no banheiro. ”

“Olha o banheiro bem aí.” Ele fala, me apontando o mato ali do lado.

“Agora eu realmente vou no banheiro, e vou levar isso aqui. ” Ele pega minha calcinha e minha legging. Com a calcinha ele limpa o pau dele, devia estar sujo de merda, não cheguei a ver.

Eu queria muito fazer cocô. Mas ele não deixava eu ir no banheiro. Então fiz ali mesmo. Com ele olhando. Não saiu muito, mas meu cu arrombado ficou mais sujo ainda. Ele saiu pra buscar papel higiênico, segundo ele, mas levou a minha legging com ele. Nesse meio tempo fiquei sentada no tronco de árvore que tinha alí perto. Era mais confortável que ficar em pé com o cu arrombado. Eu experimentei tocar, abri bem as pernas e passava o dedo nas bordas.. tava muito arrombado. Naquele instante eu me perdi, pois amei sentir o rombo que estava no meu cuzinho, agora já sendo um cuzinho de puta, permanecendo até hoje.

Ainda naquela noite o homem voltou com a minha legging, mas não comeu minha buceta. Apenas brincou mais comigo, me beijando e me fazendo sentar nele com o cu. Quando o barulho de outros lugares parou já não dava mais pra ficar alí, então ele foi embora levando minha calcinha.

E eu, tinha descoberto que realmente era uma puta, como os meninos do chat virtual sempre me falavam e eu gostava de ouvir. Ou melhor, gosto.

Se houver feedback positivo eu posso contar outra história da minha infância, ou quem sabe uma das minhas aventuras no mundo liberal. Bjs da Bruninha.

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11 Comentários

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  • Responder Ale ID:7xbywvjpm4

    Ficou ficou com o cuzinho todo arrumado cheia de porra.
    Morrendo de vontade que ele fizesse o mesmo com a bucetinha.

    Delícia de conto fiquei muito excitado.
    Conta mas pra gente.

  • Responder Casado19cm ID:ona2xro49i

    Pelo jeito de putinha gosta de receber um banho de lingua no cu e na buceta e dar os dois ao mesmo tempo gostosa do kralho minha esposa lambe sua buceta e eu como seu cu

  • Responder Samilla ID:2qlt7x2qm

    Meu deus eu me identifiquei muuuuito! Tive uma experiência parecida quando era mais nova, meu tio abusa de mim até hoje e eu já sou casada.

    • Simpatizante ID:bemn4gwwm2

      Como seu tio abusa de você até hoje? De que jeito?

  • Responder breno ID:1ien0g8k

    Conto delícia demais. Gozei muito lendo

    Chamem teleg Brenorafael9

  • Responder Casado19cm ID:1dai1dkg42

    Humm se é liberal pode conversar com pessoas..
    Me chama no telegram e vamos conversar..
    @palestrino43
    Vamos gozar juntos..

  • Responder dasilvasilvasilva77@gmail ID:2ql0b70hm

    Uma putinha desde de novinha e aprendeu a gostar de ser sub em todos os sentidos, que delicia, continue

  • Responder G ID:w71iifzm

    Que tesão de conto, gozei pra caralho

    • JSS1970 ID:g3iq4jnm1

      Delicia de foda, estou de pau duro aqui imaginando comendo uma putinha como você, belo conto continua.

  • Responder Gabriel ID:81rf7ka4zi

    Conte mais da sua infância sua vagabunda que desde cedo foi putinha

  • Responder Gabriel ID:81rf7ka4zi

    Pqp que tesão, conto gostoso demais eu gozei lendo ele!
    Caralho você deve ser muito gostosa que vontade de abrir seu cuzinho