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De Volta Para Casa – Décima Parte

2281 palavras | 7 |4.81
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Vi uma oportunidade de sair dali, pois sabia ir da casa dele para minha, já que era comum minha família ir r vir da casa de farinha.

Apenas acenei com a cabeça em sinal de sim.

– Bom garoto. – ele disse enquanto começava por sua roupa. – mas não se preocupe, lá em casa não mora ninguém perto… você vai poder gritar a vontade.

Em pouco tempo chegamos na barragem. Fiquei surpreso a notar que meus irmãos não estavam lá.

– Parece que seus irmãos te deixou aqui… – falou ele rindo.

Apontando para a carroça ele me mandou subir.

– Me diz, qual irmão você gosta mais? – Perguntou.
Me veio o Nilton na cabeça, mas respondi:
– Claudinho.
– Ele te come também?
– Não né.
– Então pirralho qual dos irmãos que te come, que você gosta mais. – Insistiu ele, enquanto conduzia a carroça no caminho de volta.
– Nilton. – Falei.
– Você sabe que se não for bonzinho comigo, ele vai ter problemas né?
– Não. Eu gosto mais do Ney. – tentei concertar.
Ele riu.
– Aquele mala?
Nao falei nada. Era óbvio até para uma criança.

– Que idade tem aquela sua irmã? A Claudia? – Perguntou.
– Quinze, porque? – quis saber, como se não soubesse a resposta.
– Nada. – ele falou. – Quer segurar as rédeas?

Não falamos mais nada até chegarmos a casa do seu Joaquim. No alpendre, estava Nilton e os dois burros amarrados próximos dele.

– Olha lá, ele também deve gostar de você. – observou.

– Vamos embora, Renato. – Falou Nilton quando chegamos mais perto.

Quando desci da carroça ele perguntou:
– Ele te machucou?
Balancei cabeça em sinal de não.

Nilton pegou na minha mão e começou me levar para minha casa.
– Para que tanta pressa? – falou seu Joaquim.

Nilton continuou andando.

– Seria melhor você ouvir o que tenho a dizer – ele falava mais alto a medida que nos afastávamos. – Não quero seu putinho arrombado.

Nilton parou.

– Fica aí. – Pediu Nilton
– Nilton, não… – falei.

Ele soltou a minha mão e foi até seu Joaquim. Ele parecia irritado.

Eles conversaram por poucos minutos e Nilton voltou, pensativo e em silêncio.

– O que foi? – pergutei.
– Nada. – falou.
– O que ele queria? – insisti.

Nilton ficou em silêncio por uns segundos.

– A Claudia. – ele falou.
– Não. – eu falei quase antes dele terminar de falar o nome da minha irmã, a caçula das mulheres. – Ele… Ele…
– Ele o que, Renato? – Nilton estava com raiva.
– Ele tem… – dei uma pausa – grande.

Ainda tinha vergonha de falar de pênis com o homem que tirou minha virgindade com força.

– Não pode ser maior que o meu. – Ele falou.
Não falei nada.
– Porra. – ele disse com bastante ênfase na palavra.

– Mas ele ameaçou contar para o…
– Eu faço. – disse o interrompendo.
– O que? – ele parecia espantado.
– Eu faço o que seu Joaquim quer.
– Tem certeza?
– Você vai está lá comigo? – Perguntei, agora olhando para ele.
– Você quer?
– Sim.

Parte de mim era tesao a outra era medo. No pior cenários eu desmaiaria e acordaria nos braços de Nilton.

Nilton, com suas mãos grandes afagou meu cabelo e voltou até a casa de seu Joaquim de novo para lhe contar o plano.

Pouco tempo depois, ele estava do meu lado.
– Ele aceitou. – disse. – mas pedi um tempo para você se recuperar.

Aquilo me trouxe de volta a realidade. Nem tinha percebido que estava andando todo arreganhado.

Estávamos quase chegando em casa, quando Nilton falou:
– Falei com o Ney. Ele não vai te tocar mais.

Naquele momento eu tive certeza. Amava o Nilton.

Passaram mais ou menos uns cinco dias. Já estava fazendo cocô sem sentir dor.

No início da noite, meus irmãos e alguns vizinhos começaram se juntar para brincar, como era de costume.

Meu pai e minha mãe estavam sentando na carnaúba. Eu sentado entre eles. Sentados num banco de madeira em nossa frente estavam Nilton e Neide.

Foi minha mãe que notou seu Joaquim se aproximando ao longe,.
– Aquele é seu Joaquim?

Nilton virou de costas para olhar. Quando ele se virou para mim, parecia ter mudado de cor.

– É ele sim. – falou meu pai. – deve vir pedir alguma coisa.

Os minutos pareciam durar uma eternidade.
– Boa noite! – falou ele, olhando para meu pai.
Todos, exceto eu e Nilton responderam quase ao mesmo tempo.
– O que faz por aqui essa hora, seu Joaquim? – Perguntou minha mãe.
– Então dona Maria, vai chegar uma carroça de mandioca amanhã cedo e vim chamar seu menino, para me ajudar descarregar. – falou enquanto olhava para Nilton. – ele me deve um favor pelos burros que emprestei e com sei que a senhora não se importa.
– Claro que não. Ele vai te ajudar amanhã cedo. – falou minha mãe.
– Vou sim. – disse Nilton.
Seu Joaquim voltou a falar com minha mãe:
– Quando a carga já tiver na casa de farinha, vocês podem ir para trabalhar se tiver precisando de saca de farinha e tapioca. – ele disse.
– Vamos sim. Depois que Nilton descarregar e vir para casa, eu e Milton vamos. – falou ela olhando para meu pai.

Meu coração estava acelerado, afinal ainda não tínhamos voltado para cumprir com o combinado entre ele e Nilton, que estava inquieto.

Seu Joaquim olhou para Nilton:
– A carroça vai chegar muito cedo, porque não vai dormir lá em casa, que aí já facilita. – falou ele. – Tem um quarto vazio lá… pode até levar alguém para você não estranhar a dormida.

Naquele momento entendi o propósito da sua ida ali.

– Melhor mesmo Nilton. Leva Renato com você, já que vocês não se desgruda. – falou minha mãe.
– Tá bom, eu vou. – concordou Nilton. – chegamos lá daqui a pouco.

Seu Joaquim foi embora.

Nilton entrou para dentro:
– Se for levar alguma coisa Renato, é melhor se aprontar.

Umas meia hora depois eu Nilton estávamos saindo de casa rumo à casa do Seu Joaquim.

Nilton estava calado.

A casa de seu Joaquim estava escura. Nilton bateu palma.

– Entra. – falou ele lá de dentro.

Fiquei empolgado quando vi a TV de tupo em cima de uma mesa de madeira.
– Senta. – Falou seu Joaquim. – apontando para um sofá velho na sala.
– Acho que já vamos dormir. – Estou cansado. – falou Nilton.
– Seu quarto tá pronto. – apontando para um corredor que dava mais para o fundo da casa. – Renato vai dormir nesse aqui. – e apontou para o primeiro quarto.
– Você vai ficar bem? – Perguntou Nilton para mim.
Disse sim sem tirar o olho da TV.

Nem prestei atenção que Nilton saiu da sala.
– Gosta de TV? – Perguntou sem Joaquim.
– Aham. – falei.
Estava vidrado.
Seu Joaquim aumentou o volume.
Ele sentou mais perto de mim, pegou minha mão e colocou no pau dele.
– Coloca a boca vai. – falou.

Pela primeira vez, tirei os olhos da TV.
Precisei usar as duas mãos para poder segurar aquele pau enorme.
– Já viu um assim? – ele perguntou.
Falei não com a cabeça.

Seu Joaquim enfiou os dedos na minha boca. Senti gosto de ferrugem ou terra.

Depois ele desceu a mão até meu cuzinho. Começou a forçar com o dedo no meu cuzinho, que piscava.
– Mama criança. – ele falou com carinho.
Tentei colocar aquela cabeça na boca, não cabia nada mais além da cabeça.
– Faz muitos dias que não arrombo uma bucetinha, nem um cuzinho. – ele disse. – vamos para o quarto?
Não respondi. Eu continuava tentando chupar aquele pau negro.

Seu Joaquim tirou o dedo da minha bundinha, me colou nos braços e foi para o lado do quarto.

Me colocou na cama e foi para sala. Do quarto ouvi a TV aumentar mais um pouco.

Quando voltou para o quarto, seu Joaquim trancou a porta.

Estava sentado. Ele me deitou e por cima de mim beijou minha boca. Tinha gosto de fumo. A saliva tinha gosto de fumaça. Tentei sair. Ele ele me segurou. Seu Joaquim tinha cheiro forte de suor.
– Quero… dormir… Nilton… – tentava falar entre uma linguada e outra.
– Eu te levo lá depois que terminar com você. – ele disse.
Seu Joaquim foi até uma cômoda, vasculhou e voltou com um sinto.

Por um minuto achei que ele ia me bater.

Ele juntou minha duas mãos e amarrou com o cinto.

– Eu… quero… o Nil… –
Quando estava terminando a frase, seu Joaquim colocou uma meia suja na minha boca. Senti ânsia, mas tentei segurar.

Seu Joaquim apagou a luz amarela do teto e acendeu um lampião que estava sobre a cômoda.
– Humm… ahh – estava me debatendo em cima da cama.
Seu Joaquim tirou toda roupa, e sob a pouca luz, vi seu pau realmente duro. Estava com medo.
– Quando a gente chega uma certa idade, a gente precisa tomar uns remedinhos para ficar assim… – falou com suas duas mãos segurando o pau, que sobrava em suas mãos negras e grande.
– hummm… – tentava me soltar do cinto.
– Ajuda se você relaxar. – falava enquanto chegava mais perto.
Seu Joaquim me puxou para beirada da cama, descendo minhas pernas para o chão e baixou minha cabeça no colchão. Ele se abaixou atrás de mim e começou a passar a língua na minha bunda, não demorou para aquela língua achar meu cuzinho. Aquele homem, que tinha idade para ser meu pai, chupava com tanta força, que me contorcia. Ele ficou meio em pé, pousou o pau sobre minhas costas, como se estivesse medindo.
– Caralho. – ele sussurava.

Seu Joaquim passou um tempo ali, segurava sua mão com o pau e com a outra colocava cuspe no meu cuzinho.

Ele posicionou a cabeça na entrada do meu cuzinho, pressionava e nada.
– Já sei. – ele parecia ter pensando numa ideia. – Já volto.

Seu Joaquim saiu do quarto e, em pouco tempo voltou segurando uma pequena lata. Entrou e trancou de novo a porta.

Voltei a me debater querendo me soltar.
– Isso aqui vai ajudar… – ele disse.

Quando seu Joaquim abriu a lata para passar o conteúdo na minha bunda, reconheci o cheiro meio de motor… ferramenta… era graxa.

Seus dedos entravam fácil agora… um… dois… três…

Ele colocava e tirava.

Depois de um tempo abrindo meu cuzinho com os dedos, seu Joaquim passou graxa no pau e veio sobre mim, colocou a cabeça na portinha. Senti aquela tora me abrindo, urrei com a meia na boca, quando a cabeça passou na portinha.

– Caralho, que cuzinho apertado. – falava enquanto colocava mais um pouco.

As lágrimas corriam do meu rosto, minha ânsia pela aquela meia suja na boca aumentava.

Seu Joaquim segurou na minha cintura com as mãos suja de graxa e forçou.

Estava sendo arrasgado… Não aguentei, vomitei. Minha boca era meia suja e vômito. Estava zonzo. Ele tirou a meia da minha boca.
– errr… – gemi baixinho enquanto sujava a cama dele.

Seu Joaquim tirou o pau, que nem tinha entrando a direito.

Procurou outra meia no quarto e colocou de novo na minha boca.

Dessa vez seu Joaquim abriu minha pernas no canto da cama, posicionou de novo aquele pauzão no meu cuzinho começou a enfiar. Eu me contorcia. Minhas pernas tremiam. Ele forçava.

O pau dele rasgava quando ele colocava mais um pouco. Senti uma sensação que nunca tinha sentido… Meu puizinho apertado na cama, parecia soltar um linguido. Na época eu não sabia o que era, mas tinha gozado.

Seu Joaquim me colocou mais para cima da cama, colocou seu dois pés em cima da cama e começou me puxar pela cintura… Estava entrando tudo. Gemia e chorava baixinho, enquanto aquele negro, que deveria ter uns 25 cm, montava em mim.
– Que delícia… Vou socar tudo… quero sentir seu cuzinho… quero gozar nele… encher seu cu… – falava.

É assim ele fez, tirou o pau para fora, colocou mais graxa e colocou até onde ia… Senti o tronco daquele pau acabando com todas as pregas.

– Vou gozar… Vou gozar… – ele falava.

Mesmo zonzo, ouvia seus gemidos.

– Ahhh… porra… huuummm… vou gozar… Vou… ahhhhhhhh… cuzinho… AAAHHHHH…

Quando senti a porra quente dentro do meu cuzinho, ele caiu sobre mim, a dor era indescritível.

Ele ficou ali, sentia as esporadas no cuzinho, mas seu pau não baixava, nem saía de dentro de mim.

Deitado sobre mim, ele começou a mexer a viria, para frente e para trás…

A última coisa que lembro de ouvir:
– Vamos de novo.

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7 Comentários

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  • Responder Renato ID:40vpoqgdzrd

    Esse conto é na primeira pessoa do singular… não estou fazendo nada com ninguém. Fizeram comigo.

  • Responder nicestnice ID:aye098l

    Po vei seria um conto tão bom se não fosse com criança, procurem ajuda profissional e pfv não machuquem nenhuma criança

  • Responder Silas Malazartes ID:gsudr849i

    Né veado,em vez de ir atrás de meninas você parte pra veadagem com uma maricona sem vergonha igual a você né veado,que bonito!Cuidado em veado,eu sou o John Deere e estou pelas ruas,comigo veado e veadagem jamais passarão!

    • Renato ID:8d5f4gxwhj

      Sabe o que não passa? Enrustido… tu que lute para sair do armário.

  • Responder iam ID:40voza5bd9k

    Muito bom!! Continua! Vê se n demora que a gente fica ansioso p saber como a história prossegue kkkk

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    esse foi o melhor conto da serie, agora o pau de Nilton vai entrar facil, e renato vai da mais para seu Joaquim e outros amigos, Ney poderia virar cafetao e vender Renato para outros homens

  • Responder pedro ID:xgmcvvqi

    cara, esse foi o melhor até agora!! nada como um bom estupro na infância ❤