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Dias molhados

441 palavras | 2 |4.33
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Toda ninfeta tem aquele dia que a buceta começa a melar pelo atrito da roupa, pelo balanço do carro ou só de ver um cara mais bonito por perto.

Toda ninfeta tem aquele dia que a buceta começa a melar pelo atrito da roupa, pelo balanço do carro ou só de ver um cara mais bonito por perto.

Basta aquela amiga mais íntima falar algo perto do seu ouvido ou sentar no seu colo que você já pode imaginar como seriam os gemidos dela só por brincar com a boca nos seus peitinhos e a sensação de afundar a língua em sua buceta molhada.

Você tenta se segurar na realidade e não dar bandeira que está excitada, prestar atenção na aula ou em qualquer outra coisa, mas não consegue evitar de apertar as pernas enquanto o seu grelinho pulsa por um pouco de atenção, já pode sentir o mel escorrendo.

Então você se vê sem saída. Sai correndo pro banheiro, ou então tenta ficar de uma maneira que ninguém consiga ver o seu rosto vermelho e a sua mão tocando na buceta inchada e completamente encharcada. Se segura ao máximo pra não gemer ou pelo menos gemer baixinho sem ninguém perceber.

Você sabe que pode ter alguém te olhando, com o pau explodindo na cueca só de ver o quanto você é safada, com o desejo de te comer ali mesmo na frente de todos… Mas você gosta da idéia e começa a fantasiar.

E é com essa fantasia que você goza, o professor gostoso e certinho te rasgando no meio da aula. Lhe dando uns tapas por ser atrevida e estar se tocando no meio da classe, fodendo sua a bucetinha virgem com força na frente de todos provocando suspiros de pavor e inveja dos colegas, deflorando-a com força em cima da mesa em frente a classe só pra lhe ensinar uma “lição”

O último choque de prazer vem e explode tomando conta de si e é quase impossível controlar o próprio corpo, que dirá os sons que saem da própria boca.Você se recompõe, exausta, bota a calcinha no lugar e olha pros lados.

Aparentemente ninguém percebeu.Seu corpo relaxa e se sente aliviada, porém ainda não saciada.E você contém o pensamento indecente de que você queria que alguém tivesse te escutado, talvez se sentado do seu lado e tocasse de baixo da sua saia por você ou que lhe fizesse um convite para um canto escuro ou um banheiro público.

*Situação real que já aconteceu comigo, até hoje ainda acho que o aluno do meu lado viu, mas era um frouxo e não fez nada.*

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2 Comentários

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  • Responder Sóror Ângela de Deus ID:yb0tbkv4

    Cadê essa/esse VASTI que não voltou aqui?
    Volta, Vasti, vem fazer a gente gozar com você mais outro tanto…

  • Responder Tenório ID:8ef6vikqrb

    Nossa q conto delicioso 🥰🤤👏