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Eu levava a vianda para o pedreiro mas servia de janta….

1793 palavras | 3 |4.47
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Eu levava a vianda para o pedreiro na obra, mas acabei virando putinha dele.

Meu apelido é boneco. Já contei várias estórias da minha infância. Fiz muito troca-troca , principalmente com meus primos. Por ser o mais novinho dos primos e também o mais novo nas turmas de amigos, acabava sempre sendo fodido por eles. Eles me comiam depois inventam uma desculpa e saiam sem deixar eu comer eles. Como eu era mais novo e mais bobinho deixava assim mesmo. Alias nem sabia comer direito . Meu pintinho era bem menor que os deles . Mas depois que me primo me comeu pela primeira vez, acabei gostando daquela cosquinha no cu.
Eu tinha um corpinho bonitinho, coxas torneadas, bundinha durinha .Eu adorava quando eles elogiavam minha bunda. Diziam que eu tinha bundinha de menina(alias tenho até hoje). O primeiro que comeu foi um primo muito tarado, ele era 2 ou 3 anos mais velho. Me convidou para um troca-troca, me comeu e não deixou nem eu passar a mão na bunda dele. Depois disso me comeu varias vezes.
Claro que eu gostava, o que me deixou brabo foi que ele contou para outros primos o que fazia comigo. Então quando eu encontrava com os outros primos , eles logo vinham passando a mão na minha bunda e me convidando para fazer um troca-troca. Eu aceitava , mas eles sempre me comiam por primeiro, quando chegava minha vez eles diziam que o ¨primo ¨tinha contado que eu gostava e deixava todos me comer. Ficava envergonhado e para não discutir o assunto deixava assim. Só que acabei meio que virando um viadinho deles. Depois que eles me comiam, parece que tinham a posse da minha bunda. E sempre que nos encontrávamos queriam me comer.
Isso foi ate meus 9 ou 10 anos. Depois mudei de bairro. Ainda em Porto Alegre, mas não tínhamos mais tanto contato.
Quando eu tinha uns 11 ou 12 anos meu pai estava construindo uma casa. E eu tinha que ajudar na obra. Meu serviço era organizar , arrumar, limpar , desentortar pregos velhos , coisas assim. Mas minha principal função era levar a janta do rapaz que cuidava da obra a noite.
Todas as noites, minha mãe fazia uma vianda e eu levava para ele. Ele era um rapaz de uns 17 ou 18 anos que dormia em um quartinho de madeira onde tinha uma cama , uma mesa e também muitas ferramentas.
Um noite dessas cheguei com a vianda e o quartinho estava todo escuro. Vi lá no fundo da obra uma pequena luz e fui até lá. O rapaz estava tomando banho no banheiro semi -pronto. Cheguei perto, me escondi atrás de uma pilha de tijolos e fiquei espiando um pouco. O rapaz era bem bonito, corpo musculoso, queimado de sol. Mas queria mesmo era ver a pica dele. Meio de longe não conseguia ver direito. Vi que ele lavava bem a pica, meio que quase se masturbando.
Fui mexer no meu pauzinho e fiz um pequeno barulho . Ele escutou e se virou. Mas sai rapidamente de trás dos tijolos , fui caminhando em direção ao banheiro como se estivesse chegando naquele momento.
——oi, trouxe tua comida.
——Ah ta´, pode deixar ai mesmo. Disse ele saindo do banho e andando em minha direção.
Não consegui desviar o olhar de seu pau. Mesmo a meia bomba era bem grande.
—–Não eu vou deixar lá no quartinho.
—– Tá bom, eu já vou lá.
Cheguei no quartinho , liguei a luz e coloquei a vianda em cima da mesa. Mas ao olhar para cama vi varias revistinha de sacanagem. Não resisti e sentei na cama e comecei a folhear as revistas. Eram fotonovelas preto/branco. Mas para um menino cheio de tesão, bastou para me endurecer o pau.
Ele chegou só de calção de futebol. Aquele que se usavam nos anos 70. Bem curtinho e apertatinho. Levantei na hora , tentei disfarçar mas não tinha como não notar meu pauzinho duro. Eu usava um calçãozinho feito pela minha mãe, de malha bem justinho.
———-Gostou das revistas?
——–Sim. Respondi envergonhado. São bem legais.
——-Pode ficar olhando.
Sentei na cama, peguei uma revista e fui olhando devagar. Ele sentou na cadeira junto a mesa bem na minha frente. Pegou uma revista também e foi olhando silenciosamente.
Olhei para ele e percebi que seu pau estava bem duro querendo sair do calção. Ele então me mostrou uma mulher com a buceta bem peluda e perguntou:
——–Tu já viu uma dessas?
——- Não eu nunca vi assim
——-Nem das tuas irmãs?
——Não , claro que não.
—– Então é só punheta mesmo. Tu bate muita punheta?
——éh um pouco. Respondi constrangido.
——Tu bati sozinho? ou bati com teus amiguinhos?
——-Não que isso . Bato sempre sozinho. Nunca bati com ninguém…
—–Tu não sabe como é bom. Falou ele passando a mão por cima do seu pau.
Não pude desviar o olhar . Seu pau estava com a cabecinha para fora do calção. Então olhando para meu pau ele perguntou :
—–Quer que eu bata uma para você? Depois tu bate para mim.
Fiquei meio sem jeito. Mas não pude resistir, alguém batendo punheta para mim.
Concordei e ele me disse:
——Senta aqui no meu colo que eu bato para ti.
Sentei no colo dele e ele botou a mão por dentro do meu calção e começou a me punhetiar de leve. Mas de leve fui mexendo a bundinha para colocar seu pau no meu reguinho. Tinha meio que me virar mas era a primeira vez que sentia uma pau daquela tamanho. Não demorou muito para eu gozar. Ele limpou a mão no meu calção e disse:
—–agora é minha vez.
Levantei olhei para aquele pau enorme, já metade fora do calção. Ele pegou minha mão e colocou em cima do seu pau.
Resolvi me ajoelhar e meio sem jeito comecei a punhetia-lo. Ele tirou seu short. Levei um susto. Era muito cumprido, não tão grosso mas bem cumprido. Fui mexendo com carinho sem tirar os olhos daquele pau. Acho que ele percebeu que eu estava vidrado. Foi acariciando minha cabeça e puxando-a para perto do seu pau.
——-Tu pode chupar se tu quiser.
——-Nunca chupei antes. Falei lambendo os lábios.
——É fácil, faz de conta que esta chupando um picolé.
Não resisti . Coloquei a boca e meio sem jeito fui chupando aquela pica . Ele era muito carinhoso. Alisava meus cabelos, passava as mãos nas minhas costas.
——-Quer que eu goze na tua boca ? Perguntou o safado.
——Não , não. Falei tirando a boca.
——Então deixa eu gozar na tua bundinha. Se não vai sujar tudo aqui.
——- Tá bom.
——Deita ali na cama.
Deitei na cama e ele puxou meu short.
——-Que bundinha linda, bem branquinha.
Ele sentou em cima da minha bunda e foi esfregando o pau no meu reguinho. Não resisti. Passei cuspe no cuzinho e pedi.
——bota só a cabecinha, quero sentir esse gozo no cuzinho.
——-Tu gosta neh bonequinha. Eu vi tu me espiando no banho. Garanto que tu vive dando esse cuzinho para os teus amigos. Neh, viadinho…
—–Não eu não… Falei sem muita convicção.
Ele deu um cuspida no meu cu e enviou um dedo no meu cu . Massageou um pouco , tirou o dedo , deu outra cuspida e forçou a cabeça do pau no meu cuzinho. Entrou rasgando. Nunca tinha dado a bundinha para um adulto. Reclamei da dor. Ele tirou o pau, fez um carinho na minha bunda, deu outra cuspida grande no meu cu e enviou o pau novamente, bem devagar. Doeu um pouco menos. Ele percebeu e enviou mais um pouquinho. Acho que colocou metade do pau e já gozou.
Tirou o pau e esfregou na minha bunda. Me melou todo.
——-Gostou viadinho? Gostou de levar pau na bundinha?
—–Sim, mas por favor não conta para ninguém.
—–Claro que não. Não quero dividir meu putinho com ninguém. Amanha tu vem trazer a vianda de novo neh?
Precisei ir no banheiro me lavar antes de voltar para casa. No outro dia a noite voltei bem alegre. Encontrei ele na cama vendo as revistinhas.
——Entra e fecha a porta minha putinha, eu estava te esperando.
Coloquei a vianda na mesa e olhei para ele já se punhetiando.
——Chupa aqui viadinho. Mandou ele.
Me ajoelhei ao lado da cama e cai de boca naquela dura já meia bomba. Logo estava bem dura.
——Deita aqui minha putinha. Deixa eu ver essa bundinha de menina que tu tem.
Tirei meu shortinho e deitei. Ele alisou minha bunda, passou cuspe no cuzinho, enviou um dedo. Teu um gemidinho.
—–É disso que tu gosta neh putinha….Disse ele fazendo um vai-vem com o dedo no cu
Sentou-se em cima de mim e depois de uma cuspida enviou seu pau no meu cu.
Entrou mais fácil. Ele abriu minhas pernas e foi forçando devagar. Quando me deu conta senti todo seu peso em cima de mim. Começou um vai-vem e logo gozou no meu cu. Tirou o pau e de novo melou toda minha bunda.
Me levou ao banheiro, nos limpamos e voltamos para o quartinho. Fui colocar meu shortinho, mas ele não deixou . Alisou minha bunda e mandou eu deitar novamente na cama. Lambeu meu cuzinho. Deu um gemidinho sentindo aquela língua áspera no cu.
——–Tu gosta neh… viadinho.
Sentou-se em cima de mim e enviou seu pau, que já estava duro novamente. Entrou já sem dor. Ele me pegou pela cintura e puxou para cima, depois me jogava para baixo contra o colchão.
——Toma viado, leva pica nesse cuzinho.
Demorou um pouco mais para gozar , mas quando estava prestes a gozar, bombeou com força. Senti alguma dor mas logo ele descansou em cima de mim.
Fui embora bem alegre. Estava me sentindo uma putinha mesmo. Cheguei em casa fui para o banho e bati uma punheta pensando naquele pedreiro macho.
Levei vianda para ele por uns 30 ou 40 dias. Depois a obra ficou meio pronta , colocaram cerca, desmancharam o quartinho e não precisava mais dormir na obra.
Cheguei um dia na obra e não o vi mais. Falei com o pessoal e disseram que ele tinha sido dispensado. nem me despedi dele. Nunca mais o vi.
Ficou só e lembrança daquele quartinho e daquela pica na bundinha. Nem tinha graça dar para meus amiguinhos, com suas picas pequenas.
Hoje casado com mulher a 30 anos, ainda me lembro daquele quartinho e daquele shortinho branco que deixava a pica bem marcada.
Meu email:
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3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
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  • Responder Admirador ID:81rg0lh49c

    Continua top seu conto

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    seu conto foi otimo esssa experiencia é a melhor que tem quando vc nao precisa correr atras

  • Responder Douglas ID:h5hxpwzr9

    Boa tarde…
    Gostei do conto.
    E hoje ainda continua dando ou só está na vontade?
    Qq coisa entre em contato [email protected].

    Abraços