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Amor de Sangue

2439 palavras | 2 |5.00
Por

Estava a cinco anos sem falar com meu irmão Gustavo. Mal podia esperar para revê-lo: a mera presença masculina sempre me afetou de forma inigualável. Desde os oito anos fui criada apenas com a minha mãe e com as minha duas irmãs mais novas, pois no acordo de separação meu pai acabou ficando com a guarda do meu irmão mais velho, que época tinha dez anos. Decisão esta que partiu o meu coração completamente, me deixando isolada por anos e afetando meu desempenho escolar. Prometi que jamais me casaria ou me envolveria afetivamente com um homem, e desde lá venho optando por relações lésbicas. Depois da separação nos visitamos nos anos seguintes (a cada término de período letivo), pois meu pai foi morar em outra cidade para nos evitar completamente. Sei disso pois revia meu irmão ano após ano, mas nunca revia o meu pai.
Hoje eu tenho 20 anos e não sinto mais falta do meu progenitor, porém ao mesmo tempo não consigo evitar de pensar com carinho em meu irmão. Tenho cabelos castanhos claros e encaralocados que ajudam a dar uma certa iluminação na minha pele clara, com madeixas cursivas que passam pelas minhas bochechas rosadas e chegam até meus pequenos seios em forma de V. Uma beleza clássica, como a de Nicole Kidman em de Olhos Bem Fechados. Uma finíssima cintura e nádegas no padrão das brasileiras, 68kg distribuídos em 1,70 de altura.
E meu irmão, até onde consigo me lembrar, era ainda mais bonito do que eu: puxou ao meu pai, com olhos azuis tão profundos que quando nos fitava com o olhar passava uma aterrorizante impressão de frieza e sadismo. Cheguei a compara-lo com todos os garotos do meu círculo social, ele virou a minha referência: nenhum outro homem tinha sua beleza, cheiro ou intelectualidade.
Semana retrasada — entre gritos de felicidade — soube pela minha mãe que ele viria morar definitivamente conosco, pois planejava disputar as vagas do Sisu e não existia em sua cidade uma universidade pública.
Fui buscá-lo cinco dias atrás no aeroporto, meu coração doía ainda mais do que no dia que o vi partir. Quando ele passou pelos guardas estava tão mais alto e tinha criado tanto corpo que eu quase não acreditei. Ele sorriu de forma espontânea e olhou diretamente para mim, naquele momento seu olhar parecia ainda mais azul, como se o tom mudasse de acordo com as suas emoções. De forma educada se dirigiu primeiramente a minha mãe, que o abraçou. Abraçou as minhas irmãs, e até a minha empregada, fingindo que me esqueceu e me deixando por último de propósito. Após o abraço apertado, rimos timidamente e resgatamos a intimidade de forma muito rápida. Ele colocou a mão sob meus ombros e cheirou meus cabelos enquanto eu fingia estar envergonhada, estrategicamente, olhando para baixo como uma garota com baixa autoestima, reparei em sua calça jeans clara: não era só sua altura corporal que havia crescido bastante, seu pênis parecia mais grosso e maior. Poderia ter notado isso primeiro se ele não fosse dono de um rosto tão harmônico.

Chegamos em casa juntos e todos nós jantamos pizza para comemorarmos a sua estadia. Como não haviam tantos quartos disponíveis em nossa casa, meu irmão ficou com um quarto só para ele — em frente ao meu — e as minhas irmãs foram dormir juntas no mesmo cômodo, de frente para o quarto da minha mãe. Esperei a noite chegar para visitá-lo em seu quarto, pois todas aqui em casa dormem cedo, especialmente num dia tão corrido de boas vindas. Eu sabia que ele estaria acordado pois aparecia online no WhatsApp, então mandei uma mensagem para que ele pudesse abrir a porta sem que eu precisasse bater e fazer barulho, afinal nunca gostei de incomodar as pessoas.

Eu estava usando meias, uma cueca e uma camiseta da banda Radiohead, sempre fui muito sentimental e sim, sempre odiei usar calcinhas. Então meu irmão abriu a porta, ainda estava de calças mas usava uma blusa do Nine Inch Nails que eu havia lhe dado anos atrás. Portanto desde que entrou no quarto trocou a blusa, mas não teve tempo o suficiente de trocar as calças, deduzi que fora interrompido por mim. Ele perguntou sussurrando baixinho, de forma convencida e sarcástica:

— Ei irmãzinha, o que você quer comigo uma hora dessas?

Retruquei:

— Vai me deixar entrar ou não?

Ele abriu espaço e eu pulei na cama, que era de molas e muito confortável. Ele me observou deitando, como se julgasse. Virou-se e trancou a porta, sentou-se ao meu lado se encostando na parede e alisou carinhosamente a batata da minha perna.

— O quanto você sentiu a minha falta? Perguntei.

Quase senti pena de mim mesma ao questionar isso. Sempre me culpei por ter desenvolvido uma certa obsessão por meu irmão, assistindo vídeos no x videos sobre incesto e me masturbando compulsivamente vendo suas fotos. Cheguei ao ponto deplorável de criar fakes de mulheres no Facebook, o adicionei com intuito de receber nudes, mas instintivamente ele bloqueou todos. Ele respondeu:

— Sabe, haviam muitas faculdades particulares das quais nosso pai poderia ter pago na outra cidade, mas não poderia me ver vivendo tão longe das mulheres que eu amo. O propósito comum em fazer um curso superior é obter realização, e eu sei que não poderia me realizar sem você. É muito solitário viver com alguém que trabalha o dia todo e é tão rígido, acho que fiquei ao lado de nosso pai por piedade, garanto que sentia falta do calor feminino durante todos os meus dias.

Senti arrepios, tudo parecia ter duplo sentido na minha mente infame. Mudei o assunto, tirando o foco do nosso pai.

— Mas você não arrumou nenhuma garota sendo bonito desse jeito?!

Ele sorriu de forma q seus olhos fecharam e amassou a minha perna rapidamente.

— Só as garotas rodadas das festas de sempre, tenho a impressão de que algumas até me perseguiam criando fakes no Facebook.

Dei um sorriso amargo.

— Mas e você, irmãzinha?

— Ahhhhh, eu só digo se você jurar não contar para a mamãe.

Ele respondeu sussurrando baixinho, devagar:

— Não conto, pode deixar.

— Sabe Gu, tem sido difícil para mim, eu estive num relacionamento homoafetivo nos últimos 4 meses, mas ela me traiu com uma garota e nós terminamos. Eu sempre tive receio de homens por esse motivo: assim como meu pai, tendem a ser infiéis. Mas agora sinto que todos indiscriminadamente são desleais.

— Su (meu nome é Suzane) eu acredito que os únicos verdadeiros laços de amor são os de sangue, laços tão imutáveis que nos ligam do leito até a morte. É daí que surge o amor incondicional que eu sinto por vocês.

Não pude disfarçar a reação de surpresa e admiração.

— Eu penso o mesmo, as vezes entendo o que levou aquela russa a se casar com o próprio filho (risos) É sério, não aguento ter que criar novos laços, os que ganhei já bastam para mim!

Ele de forma simpática concordou com a cabeça e neste momento perdeu a atenção olhando diretamente à minha cueca, apontando e perguntando se eu comprei errado ou se era algo comum entre “sapatões”. Eu sorri e prossegui corajosamente

— Está incomodado Marcos Feliciano? Quer que eu troque?
Ele entrou na brincadeira.

— Quero que você tire.

Caímos num silêncio constrangedor. Conseguia sentir um líquido latejando e escorrendo entre as minhas coxas brancas, sob a minha pele lisa e macia. Mas não sabia como prosseguir, porque certamente se tratava só de uma piada.

— Desculpa Susane, eu não devia ter lhe dito isso. Não quero que você ache que sou um pervertido.

— Hmmm. Você acha que se fizéssemos sexo seria perversão? Não condiz com o que você acabou de falar! E eu não fiquei em silêncio por estar te repreendendo…

Ele piscou nervoso e retirou a mão da minha coxa, lutando contra a tensão sexual que já o fazia tremer. Desconfiado, indagou:

— Por que está falando essas coisas para mim?!

Respondi:

— Eu acho que o sexo é a parte mais natural da vida e não deveria ser visto de forma tão pobre. É como em Human Nature, da Madonna. Só agrega numa relação, faz a confiança crescer e a comunicação melhorar. É como na espécie de macacos que usam do sexo para resolver conflitos entre o bando. Sinceramente eu gostaria de experimentar com você, não me vejo fazendo isso com mais ninguém da família, você me basta. Você tem quase a mesma idade que a minha, não representa uma figura de autoridade. E sinceramente não sou idiota, posso ver que seu pau já está duro, agora eu sei que você também me quer, e afirmo: qualquer recusa depois disso é mera moralidade, uma subordinação penosa a igreja e a outros costumes ultrapassados.

Ele me encarou e não disse mais nada, como se tentasse com todas as forças aceitar a informação e convencer-se de que nossas ações a partir de agora estariam justificadas. Desviou o olhar para a fechadura como se verificasse se a fechou mesmo e deslizou novamente sua mão sobre o meu corpo, puxando a minha cueca até os pés e se aproximando lentamente da minha vagina. Afastei minhas pernas. Ele ecostou suas narinas em minha vulva e sentiu o cheiro como se tivesse um olfato apurado como o de Jean-Baptiste Grenouille ou de Hannibal Lecter.

Ele manteve contato visual e começou a me lamber devagar, de forma correta e cursiva, parecendo até mesmo uma lésbica. Meu líquido vaginal escorria pelo seu nariz e se misturava com a sua própria saliva em minha buceta. Quando já estava sentindo as contrações eu lutei contra meus instintos e fechei as minha irmãs pernas, queria que ele sentisse prazer junto a mim. Tirei suas roupas e o ordenei que se sentasse na cadeira de couro. Pulei por suas costas, fazendo a posição conhecida vulgarmente em Barbados como “Peixe voador” em que a mulher fica de cabeça pra baixo se apoiando sobre o ombro de seu homem, enquanto se posiciona estrategicamente para lamber seu pênis. Aprendi essa posição com a garota que me iniciou sexualmente, aos 13. Um 69 mais estilizado.

Ele ficou surpreso. O suguei intensamente por vários minutos, engoli seu sêmen mesmo de cabeça para baixo, aprendi a ver a beleza até no amargor do paladar, mas seu semen era muito gostoso e até mesmo docinho (não tanto quanto a minha vagina, é claro). Passei meus dedos sobre seus testículos delicadamente e os hidratei com meus lábios. Ele me fez rodar na cadeira e perguntou excitado:

— Vamos trepar de verdade ou não?

Eu já tinha feito sexo mas nunca havia sido penetrada antes, não sabia como falar isso, então fiquei calada e deixei que ele prosseguisse naturalmente.

Ele bruscamente me reposicionou na cadeira e pôs seu pênis dentro do meu canal vaginal com toda a sua força, rompendo todas as barreiras, o que me fez gritar.
O sangue que espirrou agora escorria pelo chão de seu quarto, imagem que o fez ficar perplexo e com um ar de culpa e orgulho ao mesmo tempo. Seu pênis pulsava, sua respiração estava ofegante.

Minhas irmãs então, acordaram. As ouvi batendo no meu quarto.

Peguei no chão e vesti sua blusa do Nine Inch Nails, que por ser masculina cobria até as popas do meu bumbum, me apressei e abri 30% a porta para conversar com elas. Ele veio de joelhos por trás e começou a acariciar as minhas partes íntimas.

— Foi você quem fez esse barulho? Cadê o Gustavo?

— Ele foi dormir, estou aqui pois havia uma barata voadora no meu quar…. (Nesse momento senti um dedo entrar novamente em minha minha vagina)to. Por isso o grito de susto. Não consegui acha-la e o Gustavo então sugeriu que eu dormisse com ele (nesse momento Gustavo enfiou sua língua no meu cu, eu dei um espasmo na frente das garotas)

— Você está com frio? Quer um cobertor?

— Na… Ai… Vão dormir!

Gustavo lambeu o sangue que simbolizava a nova fase da minha vida. Ele metia várias vezes seu dedo para me manter relaxada e no clima, minhas irmãs se viraram e saíram, não me dei ao trabalho de trancar novamente as portas.

Fomos para o chão e eu fiquei por cima dele, quicando com a minha buceta ardendo, meus seios balançavam e meus cabelos claros se espalhavam pelo ar, assim como o odor sexual. Ele me segurou pelo pescoço e levou meu rosto ao encontro de seu. Não me beijou, apenas me encarou com muito desejo e apertou com força como se quisesse me estrangular enquanto me fazia rebolar em seu pau duríssimo e veiudo. Depois de dez minutos ele me largou e eu deslizei com a minha vagina molhada por cima de sua barriga, como se fosse uma lesma. Eu lambi seu peitoral e chupei seu pescoço, amaciei seus cabelos e trocamos de posição após alguns minutos.

Após toda a minha demonstração de afeto ele bateu no meu rosto e enfiou suas nádegas sobre minha face me fazendo sentir seu cheiro de suor masculino. Senti seus feromônios entrarem em mim. Minha pele arrepiou-se Chupei suas bolas e engoli seu pau mais uma vez. Estava ofegante e com o coração acelerado a nível de uma taquicardica. Estranhamente gozei enquanto o chupava, seus olhos brilharam vendo a cena, e ele gozou mais uma vez por cima de mim.

Era como se conversassemos por telepatia, estávamos pensando as mesmas coisas, provando meu ponto sobre uma relação incestuosa entre irmãos. Fui ao banheiro retirar o sangue e o esperma enquanto o mandei limpar toda a nossa bagunça.

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2 Comentários

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  • Responder Samuray ID:88q4ce5t0i

    O delicia

  • Responder Emmanuela ID:dlntwkrv3

    Tem continuação?