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Vi o pai abusar do filho e não fiz nada

1265 palavras | 3 |4.06
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Aqui pelas dezoito o sol já quase se pôs inteiro e o ponto de ônibus próximo ao meu serviço fica na sombra de duas árvores gigantes. Devido a sombra delas nesse horário o local já fica mais escuro e as pessoas naturalmente preferem ficar na frente do ponto onde a luz da rua e dos postes pega diretamente. Eu prefiro ficar atrás do ponto onde tem alguns bancos e pouca gente. Hoje chovia pouco antes de chegar lá, mas diminuiu consideravelmente quando cheguei. Sorte minha, é claro.

Eu falo em sorte porque minutos depois de mim chegou um cara com um garoto que aparentou muito ser seu filho. O tom de pele amarronzado era o mesmo, o corpo fino, braços longos, o cabelo cortado baixo. O cara aparentou ter próximo dos 35 anos de idade, braços fortes mas não exageradamente, era da minha altura, então digo que talvez tenha 1,70 de altura. Vestia uma bermuda de moletom e logo de cara eu cuidei de caçar um volume nele pra admirar. Tinha alguma coisa ali na altura da virilha. Moletom sempre deixa uma pista do formato do pau e isso é uma delícia. O garoto deve ter uns nove, dez. Magrinho, rosto suave de menino quieto, boca pequenininha, corpinho pequeno. Os dois ficaram de costas para mim em outro banco de concreto mais na minha frente, portanto o que eu tinha para admirar era a bunda magra do pai no moletom cinza. O garoto ficou pelo lado dele sempre segurando a mão do cara, mas indo de um lado para o outro como é comum de meninos dessa idade.

Eu vi o cara subir uma perna e apoiar o pé no banco criando um vão entre suas pernas nessa posição. O moleque muito grudado ao pai foi lá pro meio e quis ficar ali. Os dois conversaram alguma coisa por um minuto, o pai riu de qualquer coisa que o pequeno disse e depois ergueu o corpo dele fazendo ficar em pé no banco. Dessa forma, o rosto dos dois ficava na mesma altura e o menino agora encostava na barriga do pai. Tentei não prestar tanta atenção neles, mas a cena fazia meus olhos grudarem lá. Não tinha como não olhar. Meu instinto sempre me leva aos lugares certos, nas horas certas.

Mantendo o garoto de frente para o seu corpo e deixando-o completamente encostado em sua barriga, vi o pai subir um pouquinho a camisa do seu pequeno e enfiar os dedos um pouquinho por baixo do tecido. Era um carinho muito quieto, pequeno, sem alarde. As duas mãos grandes dele foram entrando entre o tecido e a pele. Eu conseguia ver tudo isso de onde estava, mas queria ver mais. Fui para mais perto, sem chegar demais, e parei mais de lado, diferente de antes que estava atrás. De onde estava conseguia ver o carinho tomando forma. As mãos iam para cima, dentro do tecido, apertando e massageando a pele. Tinha outra coisa nesse movimento que me lembrava tudo, menos carinho paternal. A gente toca assim quando quer provocar, quando tenta instigar, e cada vez mais parecia que era essa a intenção dele.

O garoto se mostrou acostumado ao toque do pai, porque enquanto tinha a barriga e a cintura alisada, os dois braços finos foram para o pescoço do mais velho. Literalmente abraçou o pescoço dele e apoiou a cabecinha deItada de lado no ombro. Estava mole com o carinho e essa posição vulnerável lhe deixava mais entregue ao homem que abusava sutilmente. Vi quando as mãos grandes entraram mais pelo tecido e subiram as costas do pequeno. Ele alisava, desenhava traços circulares, imagino que passando a unha, arranhando suavemente. No lugar do garoto eu estaria duro e arrepiado. Não duvido que o moleque estivesse. Não precisei de muito para entender que tipo de relação aquele cara está construindo com o filho, mas tive certeza quando ele afastou a cabeça e notou o pescoço do filho perto demais do seu rosto. A boca livre da máscara pendurada em uma só orelha foi direto no pescoço do pequeno. Deu pra ver como ele tocou o filho com a boca entreaberta, a ponta da língua pra fora, a barba roçando com força, o queixo forçando a região. O filho da puta deu uma chupada no pescoço da cria. Duvido que tenha sido forte o suficiente pra deixar uma marca, mas aposto que foi certeira ao ponto de excitar qualquer homem minimamente sexual. E aquele era um cara muito sexual. Tudo o que fazia ultrapassava uma linha da decência. Estava delicioso de assistir.

A covardia por parte dele foi descer as mãos das costas, parar em cima da bunda miúda do moleque e dar vários tapinhas em tom brincalhão como se acompanhasse o ritmo de uma música qualquer com percussão bem marcada. Aos olhos de qualquer pessoa aquilo não passava de um pai brincando com seu filho, mas aos meus olhos aqueles tapas me levavam para outro lugar. Tinha muita certeza nesses tapinhas, tinha a firmeza de quem é acostumado com o tamanho da bunda, com a volta quando termina a coluna, o final da nádega e o começo da coxa. O pai sabia como bater naquele lugar. Sabia também como apertar. Por cima do short fininho dele apertava que marcava o tecido com os dedos fincados. Cobria as duas bandas com facilidade e deu pra ver quando devagarinho abriu um pouquinho a bunda pra notar as pontas dos dedos naquele vãozinho. Depois segurou pelo cós do short do moleque e puxou pra cima fingindo arrumar quando na verdade tentava marcar a bundinha dele no tecido. Apertadinha assim deu pra ver como era empinada e não muito miúda como aparentava.

Vi também as inúmeras vezes em que a mão do pai foi para o meio do seu corpo e o corpo do filho para ajeitar o volume que devia estar crescido ali. Não notei nada anormal, mas dava pra ver que tinha crescido desde a hora que chegou. Por duas vezes ele me olhou, mas não se importou se por acaso fosse flagrado. Quem desconfiaria? Quem julgaria um pai que acarinha sua cria em público? Teve ainda de novo outros dois beijos no pescoço curtinho do moleque, depois um cheiro longo demais na cabeça, nos cabelos cortados baixinho, na nuca que devia estar quentinha por causa das reações dos carinhos e várias paradas do adulto para olhar a cara do filho. Parava pertinho e ficava sorrindo pra ele mirando a boca e o queixo. Toda vez que fazia isso eu sentia o meu pau estourar dentro da calça. Melei tanto a cueca que temi sentir o gozo atravessando o tecido da minha calça.

Fui embora deixando aqueles dois pra trás. Antes de ir mirei com força os olhos do pai e desviei o olhar a criança tentando comunicar que eu sabia daquilo ali, que eu conhecia aquele carinho, aqueles toques, a forma como ele mantinha o filho colado em sua barriga, no peito, como arranhava as costas dele com os dedos grossos… Ele também seguiu o meu olhar até onde deu. Consigo imaginar que ele entendeu o que eu quis dizer. Tomara que vá fundo nessa!

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3 Comentários

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  • Responder Amante de voyeur ID:10xmm07ft859

    Sdds de quando os escritores daqui fazia contos bons

  • Responder Barbeiro ID:477hqpbz49b

    Tesão. Essas coisas inusitadas.

  • Responder Anônimo ID:funxuw0d2

    Otimo conto, continua