# #

Eu e minha prima no Acampamento

2160 palavras | 5 |4.14
Por

Olá, meu nome é Luke, tenho 1.80, sou até que musculoso, tenho a pele parda e cabelos cacheados e castanhos. A história que eu vou contar hoje realmente aconteceu. Quando eu tinha

Olá, meu nome é Luke, tenho 1.80, sou até que musculoso, tenho a pele parda e cabelos cacheados e castanhos. A história que eu vou contar hoje realmente aconteceu. Quando eu tinha 13 anos, eu era muito apaixonado por uma prima minha chamada Ashley, que tinha mais ou menos 12 anos na época. Ela é um pouco mais baixa do que eu, tem a pele branca, lindos seios e uma bunda bem avantajada, cabelos longos, lisos e negros, e uma personalidade que chama mais atenção do que tudo isso que listei anteriormente. Ela sempre foi uma pessoa muito simpática e interessante. Nós sempre fomos muito próximos e desde pequenos brincávamos juntos, compartilhávamos segredos e tudo mais. Confesso que desde essa época tenho uma queda por ela. Enfim, vamos ao que interessa. A história em questão aconteceu quando nossa família organizou um acampamento onde passaríamos cinco dias isolados da civilização. Cinco dias com ela, pensei. Desde que soube do tal evento, já cogitava em dizer à ela o que eu sentia, e ver se acontecia algo entre a gente, mas isso não passava do meu pensamento, e eu sabia disso. Sempre fui muito tímido pra esse tipo de coisa, e ainda mais que somos primos, eu tinha certeza que ela não iria aceitar fazer nada comigo.
Chegado o dia do acampamento, viajamos até o local. Era uma clareira, e adentrando um pouco a mata, havia um rio de águas bem cristalinas e várias rochas bem grandes espalhadas por meio dele. Não aconteceu nada de mais nos primeiros dois dias em que nos estabelecemos ali. Às vezes conversávamos, mas nada especial. O de sempre. Dormi muito cedo nesse dia, e acordei por volta das 5:30 da manhã. Estava sem sono, então resolvi sair da minha barraca para dar uma volta. Deixei o local sorrateiramente, me certificando de que não havia acordado ninguém. Todos ainda estavam dormindo em suas barracas. Estava com meu pijama ainda, e estava muito frio então resolvi sair assim mesmo. Caminhei pela trilha até chegar ao rio, havia uma rala névoa ali. E quando chego, dou uma breve espiada e tenho uma insana surpresa. Era ela, sentada em uma rocha, com as pernas abertas, masturbando-se, completamente nua e virada exatamente para a minha direção, de olhos fechados. Nunca havia pensado isso dela, e agora ali estava eu, tendo a visão mais maravilhosa do mundo. Cheguei a pensar que era um sonho. Não queria que ela me visse, então tomando muito cuidado para não fazer barulho, me escondi atrás de uma outra rocha que estava na margem do rio. Pensei até em ir embora, mas não dava mais para ignorar, meu pau já estava duro enquanto eu a assistia se tocando. E vendo-a assim eu notei que ela era bem mais gostosa do que eu havia imaginado em minhas fantasias. Ela tinha seios bem mais desenvolvidos que a maioria das meninas na sua idade. Não aguentei de tanta excitação e comecei a bater uma punheta ali mesmo. Era muito melhor do que fazer isso vendo filmes na internet ou vendo fotos. Era ali, na minha frente, ao vivo. Tirei meu calção e camisa, pendurando-os em um galho próximo, para não sujar. Meu pau já babava. Era linda, gostosa. Magra e com os pelinhos pretos aparados, mas não muito, deixando-a a um passo de ficar peludinha. Que delícia. Ela leva a mão, melhor, dois dedos, e fica esfregando as pontas no grelinho. Seus olhos estavam cerrados, lábios apertados, estava se entregando ao prazer de se masturbar, e eu também.
Tudo aquilo era demais. Ela era toda deliciosa e como eu queria afundar meu pau naquela boceta, senti-la envolvendo-o, úmida, quente, como eu imaginava que fosse, enquanto caía de boca naqueles dois pequenos pêssegos suculentos que pediam para ser chupados. Meu pau latejava e brilhava. Tento retirar um pequeno galho que as vezes atrapalhava a minha visão, e piso num galho seco, estalando alto. Rapidamente me abaixo, mas ainda a tempo de vê-la erguendo o rosto na direção do estalo. Fodeu, pensei. Olho para cima e vejo, a uns 3 passos de onde eu estava, minha roupa na árvore. Merda. Essa hora, assustada, ela deveria estar se vestindo às pressas e ao passar pela trilha, me encontraria ali, nu, agachado e de pau duro. Fiquei parado esperando. Vejo suas pernas pelo canto de olho na trilha ao meu lado. Finjo-me de morto, ela poderia estar olhando adiante somente. Mas na mesma hora que me toco que minha roupa estaria visível para ela na árvore, escuto:
¬¬- Sai daí! – Olho para cima e para ela. Ela me olhava, séria, já vestida.
– Levanta! É a sua roupa que você quer? – Ela pega as minhas roupas. – Então vai pegar! – Ela as joga para longe, espalhando-as pelo mato.
Eu estava muito sem jeito e ela parecia muito puta. Ela pensava estar sozinha por isso fez o que fez; eu não, eu me masturbava olhando-a. Minha prima. Ia dar merda, eu esperava isso. Nessas horas a criação recebida cai com força sobre a gente e nem refletimos direito, afinal ela ia falar o quê, que eu a olhava se masturbando, nua, no meio da mata? Meu pau já havia amolecido – pelo menos isso – então me levantei devagar, tentando me cobrir, e vou em direção a minha roupa, pelo meio do mato mesmo. Sinto os olhos dela pregados às minhas costas. E estavam mesmo.
– Para, espera. – O tom de voz dela agora era outro. Viro o rosto e olho para ela. – O que você viu? Está aí desde quando? Você viu tudo?
– Desculpa! – Repetia ao fim de cada pergunta que ela me fazia.
– Você está pelado porquê? Perguntou ela.
– Deixa eu pegar as minhas roupas. Respondi, virado de costas para ela, tentando cobrir minhas partes com a mão.
– Espera, você estava… – Ela hesitou por um momento enquanto direcionava o olhar para a minha bunda, talvez imaginando que do outro lado estava o meu pau. Estava duro? Tinha gozado? Perguntas que talvez passaram pela cabeça dela, quando finalmente concluiu: – Se masturbando? Mil coisas deveriam estar passando pela cabeça dela nesse momento. Ela estava muito vermelha de vergonha, mas deixou-a de lado.
– Deixa eu ver. – Disse ela.
– Ver o que? Perguntei, tentando parecer inocente.
– Ele. Diz ela, apontando na direção do meu pau.
– Por que?
– Você me viu, deixa eu te ver também, oras.
Me virei de frente com as mãos tapando o pau. Ela esperou. De repente era como se um click houvesse soado mudando a situação, de constrangedora para desafiadora. E eu descobri meu sexo para ser visto por uma garota. Ser analisado.
– Está mole. – Eu disse logo quando retirei as mãos de cima como se procurasse justificar o tamanho aquém do potencial que tinha. Haviam umas plantas entre nós e ela falou para eu chegar mais perto. Avancei um pouco. Ela olhava para ele.
– E estava duro antes? – Ela pergunta, curiosa.
– Sim.
Ela me olha, olhar aflito.
– Ele ficou duro por que você estava me vendo ou você fez ele ficar duro?
– Ele ficou sozinho. – Respondi.
– Vem cá. – Ela me fala.
– E minhas roupas?
– Depois você pega.
Seguimos até onde ela havia estado antes, na margem do rio. Ela retirou a blusa e abaixou o short e a calcinha de uma vez só, ficando nua diante de mim. Estávamos os dois nus, um diante do outro. Ela abaixou a cabeça para ver meu pau. Fiz o mesmo e vimos ele, sozinho, ficar duro novamente. Pude notar um esboço de sorriso nos lábios dela, como se estivesse se divertindo ao ver um pau passar de mole para duro sem ajuda. Me aproximei dela para beijá-la, mas ela me segurou pelos ombros.
– Não.
– Por quê?
– Somos primos! – Criação é uma merda, pensei. Me afastei.
– É bonito. Me deixa ver você se masturbar. – Ela falou.
Levei minha mão ao pau, repetindo mentalmente o “é bonito” dela. Abaixei a pele, descobrindo a cabeça que voltara a babar.
– Isso é esperma? – Respondo que é como se fosse, que vem antes do esperma.
– Deixa eu ver como é.
– Então deixa eu saber que gosto ela tem. – Falei indicando a boceta dela com a cabeça.
Ela levou os dedos e passou na bocetinha. Fiquei olhando sem acreditar ela se tocar ali diante de mim. Retirou os dedos e trouxe até o meu rosto. Pude sentir o cheiro. Peguei na mão dela e levei eles até à boca. Senti seu gosto. Diria que se não fosse o gosto do que era, se tirasse do contexto, não teria achado tão bom, não na primeira vez, mas senti-lo me excitou ainda mais. Tentei outra investida, ela rejeita, mas consigo pegar a ponta dos lábios dela com os meus. Passo minhas mãos pelas costas dela até sua bundinha, fazendo-a também sentir meu pau pressionando sua barriga. Tinha a pele toda macia, uma delícia, os dedos deslizavam. Ela deixa por um tempo eu percorrê-la com os dedos e se desvencilha e pede para eu gozar, queria ver como era. Pergunto então se poderia chupá-la, só um pouco. Éramos os dois tomados por um desejo e pelo pavor da culpa por algo proibido.
Sentei sobre os calcanhares, joelhos na areia, pernas afastadas. Diante de mim ela, sentada na pedra, pernas abertas, eu entre elas. Nos masturbávamos. Ela esfregando o grelinho e colocando os dedos na entrada da boceta olhando para o vai-e-vem da minha mão no meu pau, e eu me extasiando com ela ali diante de mim daquele jeito. Senti que iria gozar e falei para ela. Ela passou a olhar com mais atenção, como que curiosa pelo que viria. E satisfazendo tal curiosidade, começo a ejacular na direção dela, pegando na barriga, abaixo do umbigo e nos pentelhos. Gozei com intensidade, talvez como nunca antes. Ela olhava com um sorrisinho como que fascinada com meu pau liberando jatos de porra, e por causa dela. Parou até de se tocar e levou a mão ao gozo. Sentiu com as pontas dos dedos que antes estavam na boceta. Esfregou eles de leve, sentindo a consistência. Levou ao nariz, fazendo uma cara de quem não havia gostado do cheiro.
– Cheiro estranho – Ela fala.
– Sente o gosto. – Eu sugiro.
Ela passa novamente dois dedos na barriga e os leva a boca, devagar. Coloca a ponta da língua e dá uma lambida rápida. Repete o gesto, lambendo mais os dedos. Vejo ela engolir.
– Gostou? Perguntei.
– Esquisito, sensação estranha na garganta, mas melhor que o cheiro. – Falo que com o tempo se acostuma.
Meu pau ainda estava duro, e ela nota. Punheto ele para sair mais gozo, perguntando se ela não queria fazer. Ela vem e envolve meu pau com a mãozinha delicada.
– É bem duro.
– Mexe com a mão. – Peço.
E ela, meio sem jeito, me masturba, melando a mão no gozo que havia escorrido. Falo que ela era linda, gostosa, e que queria enfiar meu pau duro na boceta dela. Ela sorri abaixando a cabeça.
– Não posso.
– Mas você quer?
– Não posso. – Ela hesita.
– E chupar, você não quer saber como é? Não achou ele bonito? É gostoso também, não quer sentir? – Ela continuava me punhetando lentamente, e nada do meu pau amolecer. Era bom demais sentir uma mão tocando nele que não fosse a minha.
– Ele na sua boquinha, você chupando até ele gozar… Não quer ver como é? E depois eu te chupo e você goza como nunca antes na minha boca. – Instigo.
Ela me olha, sustenta o olhar com segundos que pareciam ser horas para mim pela expectativa com a resposta, mas o sentimento de que era errado mais uma vez fala mais alto.
– é melhor a gente ir. – Ela se agachou junto ao riacho para se lavar. Lembro a ela para não deixar o gozo cair na boceta, podia ser perigoso. Lavei meu pau também, insatisfeito por acabar ali o que poderia ter ido muito mais longe.
Fomos caminhando até minhas roupas e vesti. Seguimos pela trilha conversando. Já era quase 6:00, então se continuássemos poderia acontecer de algum dos meus parentes já ter acordado e nos achado no ato. Porém, não havia acabado ali.

CONTINUA

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,14 de 36 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Jason 242 ID:40voux7ck0a

    Que conto bem escrito! Meus parabéns!

  • Responder Anônimo ID:g3jc2alhk

    nossa com doze anos e já apara os pelos? qnd ela tiver 20 ja nem da ver nada de tanto pelo.. vai ter ki raspa de hora em hora

  • Responder Anúbisgrego ID:2pfqyvlfpei

    Quê isso Lukexxx? Me deixou louco com esse conto, esses personagens em kkkkkkk
    Espero que continue essa saga. 🙂

  • Responder Anônimo ID:bf9un306i9

    Porta…12 anos batendo uma pelada na beira do rio..!!! Com 12 anos criança ainda come terra caralho

    • Ismael57 ID:xlpcw18m

      É mesmo ???
      Come terra ???
      Pois a sobrinha da minha ex mulher…com onze anos…
      Eu disse onze, entendeu ???
      Morávamos no mesmo prédio, e ela veio até o meu ‘ap’ me pedir para consertar o abajur dela.
      Consertei e coloquei até lâmpada nova.
      Ela sorriu…me abraçou…me deu um beijo no rosto e falou.
      – tio, não tenho dinheiro pra te pagar…posso pagar de outro jeito.
      – deixa isso pra lá Meire…vc não precisa pagar nada.
      – mas eu quero tio…
      – tá bom, e como vc vai me pagar então ?
      Eu estava em casa, então estava vestido só com um calção…e mais nada.
      Ela colocou o abajur na mesinha da sala.
      Ajoelhou no chão e puxou meu calção de uma ves só até os pés.
      Porra !!!
      – que é isso Meire…
      Ela não tinha como falar…pois estava chupando minhas bolas…
      Acredite se quiser…ela tinha só onze anos…
      Chupou minha rola até eu gozar na boca dela, não engoliu tudo, mas uma boa parte.
      E a partir daquele dia…ela sempre descia pra tomar o leitinho diário, e meses depois tirei as preguinhas dela, e na semana do Natal ddo mesmo anos, tirei o cabacinho da ppk.
      Resumindo, trepamos até os 15 anos, e ela gostava de sofrer, de sentir dor, reclamava e chorava de dor, mas gostava de dar o cusinho