Enteada 4 – Fui descoberto

No outro dia, aline não foi ao serviço, acordou com uma ressaca brava. Junim foi embora. A aline ficou puta comigo por ter deixado o lucas ver. Tinha achado que ela tava tão bêbada que nem ia se lembrar, mas lembrou.

“nossa amor… eu tava um muito xapado e um pouco nervoso dele ter entrado no quarto…. foi mal mesmo… fui muito sem noção” falei tentando demonstrar arrependimento
“pois é, ele nem ta olhando na minha cara direito. Ta com raiva de mim.”

Ela proibiu o junim de voltar lá. Falou que tudo aquilo já tinha ido longe demais.
Duas semanas se passaram e um dia eu cheguei à noite na casa da aline depois de ter passado na loja. Eu já tinha a chave da casa, entrei no terreiro. Ia entrar na casa quando ouvi a aline falando com o lucas
“aqui. Você falou naquele dia que o leandro estava trancado no quarto com a bruna e depois saiu meio pelado. Isso é verdade mesmo lucas?”
Meu coração esfriou com a súbita curiosidade dela nesse assunto.

“ é sim mãe, eu tava…” e contou o que aconteceu novamente
Aline dessa vez prestava atenção séria. Dando crédito ao que ele falava.
“mais o que você já viu entre os dois” perguntou
“ ele fica olhando p ela… fica nos cochichos com ela… ele…” e vendo a curiosidade da mãe, soltou tudo que tinha p falar.
Entrei na casa fingindo que não ouvi nada. Decidido a negar quando ela me perguntasse, mas ela não perguntou. Me tratou de forma natural, um pouco mais fria.

Eu tava tão empolgado com tudo que estava acontecendo, vivendo uma aventura que jamais achei que viveria. Comer uma garota de 13 anos e conseguir fazer minha namorada dar p meu filho. Que nem percebi o quanto fui longe demais, dei muito na cara com muita coisa, era lógico que a aline ia desconfiar.
Ela foi esfriando comigo e eu diminui as visitas que eu fazia em sua casa. Até o dia em que discutimos. Ela resolveu me questionar.
“ leandro você já transou com a bruna?” perguntou séria, com a cara fechada

“claro que não, você é doida. Eu sabia. Você fica dando ouvido p que o lucas fala.” Levantei nervoso mas com um certo receio daquela conversa
“você quer o que? Depois do que aconteceu?”
Aproximou de mim e falou mais baixo p os meninos que estavam na sala não ouvirem. “você fez o lucas ver agente transando e não quer que eu acredite nele?”
“ah eu não vou ficar discutindo, não. Te expliquei o que aconteceu naquele dia” peguei minha chave p ir embora
Ela tentou me segurar “ não, calma” soltei do braço dela

“VEM AQUI CONVERSAR COMIGO” ela gritou. Mas saí dali, decidido a não voltar mais, temendo o pior.
Fiquei um tempo sem contato com a aline. Nunca havia levado ela na minha casa e morava em um bairro mais distante do dela, bloqueei ela nas redes sociais, ela sabia onde era minha loja mas eu quase não parava na loja, e não atendia quando ela ligava no meu celular.
Porem um dia ela me ligou de um celular diferente e eu acabei atendendo achando que era alguma empresa distribuidora. Quando vi que era ela, fiquei sem graça de desligar na cara dela e conversei com ela.

“… você saiu naquele dia e nem deixou eu explicar … eu só queria ouvir a verdade” ela falava
“ que verdade?”
“ ahh leandro, eu não te julgo, fiquei com seu filho que é só um ano mais velho que a bruna, não te julgo mesmo. Confesso que fiquei com raiva quando desconfiei que era verdade, não tem como eu competir com uma garota de 13 anos, tudo durinho, tudo em cima…” ela travou “… fiquei com ciúmes…”

Fiquei muito aliviado quando eu percebi que não passava de ciúmes. Tinha ficado com medo de ele a me olhar como um “abusador”. Um peso caiu das minhas costas
“… então, mas isso passou. Vem aqui em casa amanhã, que ai agente conversa melhor”

Depois desse alivio, resolvi voltar na casa dela. Fiquei pensando em como contar p ela que eu acabei tendo relação com a bruna. Talvez fosse melhor mentir, falar que foi só sexo oral…. ou falara que eu estava bêbado….. ou que foi por causa da bruna que ficava desfilando pela casa de saia e sem calcinha, nenhum homem resistiria. Esse pareceu ser a desculpa mais convincente.
Pois bem, como havia combinado com a aline, fui p casa dela umas 20:00 do outro dia. Cheguei lá, e bati a campainha. Eu tinha a chave, mas como já tinha um tempo que eu não ia lá, achei melhor não ir entrando direto. Porém ninguém atendeu. Bati novamente e ninguém atendeu. Resolvi entrar.

As luzes estavam acesas, mas a casa estava em silêncio. Percebi que tinha umas pétalas de rosa no chão que faziam uma trilha. Fui entrando pisando nas pétalas que levavam p o quarto. Quando entrei no quarto, o meu sangue ferveu.
A aline e a bruna estavam nuas, calçadas apenas com um salto. De quatro, uma do lado da outra. Os braços apoiados na cama como se tivessem orando, o rabo das duas empinado p cima. E as pernas cruzadas. Que TESÃO.

“ eae …. vocês me matam” falei
“ haha. Não morre não. Queremos rola” falou a aline, que tinha planejado tudo
Antes de tirar a roupa eu apreciei aquela imagem. Mãe e filha de quatro p mim. Aproximei das duas passei a mão de leve no rabo das duas. Aquela imagem tava tão excitante que dava vontade de ficar batendo punheta só olhando as duas.

Tirei minha roupa, e subi p cama. Dividi minha atenção nas bundas. Enfiei os dedos do meio em cada bucetinha na mesma hora, a buceta da aline era mais aberta, a da bruna era fechadinha. O cusinho da aline era mais enrugado, enquanto o da bruna era mais lisinho. Como não tenho duas bocas, fiquei alternando entre bunda. Chupava uma e depois outra. Passava a língua desde a buceta até o cusinho.

“ ensinei a bruna a fazer a higiene anal. Ela disse que nunca deu o cú. Você que vai estrear”
“nossa senhora” falei. Aline se superou dessa vez, nem dava p acreditar.
“com muito cuidado hein” acrescentou a bruna
“pode deixar bruninha”
Sentei na cama p ela poderem chupar meu pau. As duas mamavam se revezando, as vezes uma chupava o pau enquanto outra chupava as bolas. A aline tentava ensinar a bruna como fazer a garganta profunda.
“ não bruna, você tem que controlar a ânsia”- mas a bruna não conseguiu fazer.

Meti primeiro na aline…. depois meti na bruna…. a bucetinha da bruna era mais apertadinha, e mais gostosa… mas não demonstrava preferência p aline não achar ruim. Porem teve um momento que eu precisei dar mais tenção p bruna, ia preparar o cusinho dela.
Estava comendo a bruna de quatro. Comecei enfiando um dedo naquele cusinho lindinho. Quando ela se acostumou, coloquei mais um dedo…. e metia… enfim mirei a cabeça do meu pau no cusinho dela, aos poucos fui fazendo força…a cabeça entrou…. enfiei mais um pouco… ela colocou a mão p trás empurrando minha barriga., esperei… efiei mais um pouco… ela quase aguentou tudo, mas ficou faltando um pedacinho.

Mas ali estava suficiente, comecei a meter… meter….. metet… cusinho virgem é outra coisa….apertadinho.
Pedi p elas ficarem na posição de quando eu tinha chegado e elas ficaram. Me revezei comendo o cú de cada uma. Me segurei o máximo que pude. Quando deu a vontade de gozar, coloquei os rostos delas colado um no outro e gozei na cara das duas.
Quando terminamos as duas foram p banheiro se limpar e eu fiquei ali abobado pensando “caraca, comi a mãe e a filha”.

Somente a aline voltou p quarto. Me contou tudo. Que tinha conversado com a bruna e ela contou tudo p mãe do que tinha acontecido entre nós. De como conseguiu se livrar do lucas por uns dias. De como convenceu a bruna de fazer o que fizeram hoje “falei que daria ela a calça que está querendo, você compra hein kkk” e riu “ é de marca, é cara”. Eu daria sem problemas.
“ então amor, você viu que fiz uma surpresa p você com todo carinho hoje né”
Pensei “já vem a cobrança”- ela nem esperou passar um dia.

“então. o josé ta me cobrando direto o dinheiro da mão de obra dele no quarto dos meninos e a construção ta pela metade. Tem como você olhar isso p mim?”
“ah não, pode deixar. Eu resolvo com ele”
A aline era safada, mas a maioria das coisas que ela fazia por mim, era pensando no meu dinheiro.

Era p até hoje eu estar comendo as duas (QUEM COME QUIETO NÃO PASSA FOME). Mas a empolgação foi tanta que quis me gabar…. IDIOTA

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